32 Apago

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Cacau narrando....

Gael fez eu lembrar de uma figura que está comendo pão e bebendo água desde o dia que eu voltei, eu jurei que iria me vingar dela, eu apenas quis me recuperar.

Não estou cem por cento boa, mas posso dizer que uns cinquenta por cento eu estou bem, os outros cinquenta faz parte do Gael ao meu lado.

Ele saiu a alguns minutos, o pessoal saíram do meu quarto me deixando com a minha privacidade, rolo de um lado e para o outro na cama e não consigo descansar, talvez minha vida precisa de uma adrenalina maior, talvez eu melhore, ou não.

Visto uma calça preta junto com um cropped preto, deixo meu cabelo preso em um coque no alto, calço meu salto alto já passando um batom vermelho.

A tempo que não me arrumo assim, coloco a minha Glock dourada na cintura deixando bem exposta, pego meu celular e algumas coisas saindo do quarto.

Na sala está todo mundo conversando, desco as escadas bem devagar, mas a minha mãe abre a boca ao me olhar em um jeito perplexa, Guga se levanta vindo até a mim.

- Me surpreendeu agora! Para onde minha maninha vai assim arrumada e com essa bebezinha aí?- Ele pergunta apontando para a Glock.

- Fazer algo que eu já tinha que ter feito a muito tempo.- Indago e olho para meu pai.- Pai por favor, leve ela até a praça, eu estou esperando ela sentada no banco, e leve também seus brinquedos.

Falo já saindo de casa, mas o meu pai me segura pelo o ombro, olhando dentro do meus olhos.

- Filha, eu te conheço na palma da minha mão, eu sei que você ainda não está bem, e também sei oque você vai fazer, é para se vingar, ou até mesmo esquecer oque está sentindo, mas olha, se é isso que você quer mesmo, eu te apoiarei até o fim, mas se não, meu amor, não precisa, o fardo de matar uma pessoa, fica na suas costas por toda vida, e você nunca matou ninguém, eu sou teu pai, e sinceramente, não quero isso para a sua vida, mas não posso te proibir, apenas te ajudar a passar por isso, e sempre está ao seu lado.- Ele diz me abraçando.

- Pai, como sempre, bem sensato, mas eu preciso, eu sobrevivir até aqui, vamos comigo.

[...]

Cheguei na praça ao lado de meus pais, e como eu já previa, o local esta cheio, alguns moradores batem palmas pra mim, outros cochicham, alguns tem um sorriso de admiração, e pena, os demais não  mostra nada, seguro firme para eu não entrar em crise e começar a chorar, porque eu era a princesinha daqui, eu era amada, até mesmo invejada, mas por eu ser boa com todo mundo, e sempre me idolatravam, mas tudo se foi naquela maldita postagem.

Sentei na cadeira no meio de todo mundo, e pedi para que buscasse uma outra cadeira, logo Klaus trás a vadia pelo cabelo, sorriu com a sua aparência, magra feito im graveto, cabelo todo cortado aos lados, a menina só tem cabeça.

Ela olha pra mim sorrindo, a desgraçada ainda é debochada, Klaus coloca ela sentada em minha frente amarrando seus braços e pernas, levanto da cadeira passando minha arma por todo o seu corpo.

-Klaus, trouxe oque eu te pedir?- Pergunto e ele já me entrega a caixa do meu pai.

Patty dessa vez me olha com um certo pavor ao olhar uma tesoura de podar árvore e um alicate de bico em minhas mãos, dessa vez eu que sorriu com o pavor dela, corto a alça da sua camisa e depois do sutiã deixando seus peitos a mostra.

- Oque você imagina que vai acontecer Patty?- Pergunto me inclinando até ela.

- Mata logo Cacau, você não tem coragem pra isso.

Solto uma gargalhada, colocando a tesoura no bico de seu peito o arrancando fora, o grito dela é surreal, e eu quero brincar ainda mais, minha barriga está suja de sangue por conta de está jorrando.

-Ai moleque, vem aqui, tire a roupa dela por favor.

Um aviãozinho do Klaus vem em direção a ela, já tirando sua roupa, os olhos dela chegam a ficar arregalado por medo de algo acontecer, abro as pernas dela fazendo todos a olharem.

- Você está constrangida né? Com medo? A Patty, isso aqui não é nada, bom até agora né, porque você não vai ter tempo, saiba que tu foi burra, porque você sabe como é minha família, você não passaria batido por nada sua broaca do caralho, fiquei sabendo que tu sentou para meus dois irmãos, tu é uma puta mesmo! Quero ver sentar no maçarico agora!

Abro a caixa de ferramenta do meu pai pegando o maçarico, ligo em cima do clitóris dela, algumas pessoas saem de perto, sorriu alegremente com ela gemendo de dor e mandando parar, meu corpo está todo ensanguentado.

Em alguns minutos Patty, está gemendo com dificuldade, não sinto pena, não sinto nada, apenas as lembranças daquele desgraçado abusando de mim, peço a arma de um dos vapor, porque não sujarei a minha com ela.

  Enfio bem lentamente a arma dentro da sua buceta girando o cano bem devagar, ela começa a chorar, enquanto Guga rir da situação, bom não entendi a risada, ele está mesmo mudado, olho para meus pais que estão bem atento com oque eu estou fazendo, então a cena do desgraçado vem na minha mente e eu aperto o gatilho, só escuto o tiro e não vejo mas nada e apago.

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