32. Casalzinho?!

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Razão ou desejo?

Seus lábios macios já estão em meu pescoço, mesmo eu estando um pouco receosa e segurando as mãos de Emma com toda minha força para que ela não me toque. Eu não consigo não suspirar de prazer quando sua língua quente se faz presente.

Emma começa a resistir ao meu aperto em seus braços, que a impedem de alcançar meu corpo. Sei que segurar suas mãos por um tempinho não vai impedi-la, mas não posso dar liberdade para que ela sempre faça o que quer. Consigo me afastar de seus lábios, empurrando-a pelos ombros, deixando-a a um braço de distância, com uma expressão de súplica.

- Emma, mais uma vez, aqui não... - Consigo deixar meu tom de voz sério e intimidante.

Emma solta o ar com força e caminha em direção a porta. Abro a boca em espanto. Como assim ela vai me dar as costas e ir embora como uma criança birrenta que não ganhou a Barbie da loja??

Para minha surpresa (ou alívio), ela apenas olha para o lado de fora e fecha a porta de novo, passando a tranca e se virando para mim.

Nego com a cabeça e sorrio descrente, ainda sentada na mesa. Emma é mimada, não vai desistir até ter o que quer. E não vai ser hoje que eu vou dar lições para ela, quem sabe quando minha calcinha não estiver molhada e eu não estiver sendo seduzida por seus dedos abrindo os botões de sua calça jeans, devagar.

Ela caminha lentamente de volta para mim, também tirando sua jaqueta no mesmo ritmo. Observo seu corpo alvo se expor, Emma tem várias pintinhas pelo corpo, adoráveis ao meu ver. Ela levanta sua camisa até abaixo dos seios, onde observo sua barriga suavemente definida.

Sei bem que não há como pará-la, sem falar que meu único receio é que alguém nos flagre, mas como a porta está trancada... Bom, para que inventar desculpas?

Emma para na minha frente, vejo-a encarando minhas pernas expostas sem a menor vergonha. Sua mão pousa na minha coxa e desliza para cima, acomodando-se na minha cintura e a sua outra mão vem até minha nuca, entrando em meus cabelos, arrepiando meus pelos do braço.

Abro as pernas para que ela venha ficar entre elas e sem que eu peça, ela o faz, usando a mão que estava na minha cintura para me puxar completamente para a beirada da mesa, fazendo-me sentir o zíper e os botões de sua calça na minha intimidade.

Sua mão em meus cabelos me segura firmemente, assim como a que está na minha cintura, puxando-me em direção a pressão que ela faz com seu quadril em minha boceta. Nossos lábios estão se tocando, mas sem se beijar, sinto somente sua respiração forte contra a minha.

A mão de Emma sobe até o zíper do meu vestido, abrindo-o e já colocando a mão em minha pele, arranhando minhas costas. Solto um gemido baixinho contra sua boca, o que a faz me beijar com força, segurando em meus cabelos e me deixando à sua mercê.

Emma se afasta para abaixar meu vestido, olhando para meus seios, agora descobertos, com luxúria. Eu a puxo pela cintura, não deixando que diminua a pressão de seu quadril. Sua mão alcança meu seio e o aperta com força, o que me faz gemer de dor. Olho para ela com as sobrancelhas unidas. Imediatamente ela desce para onde machucou e coloca a boca, chupando firmemente.

Levo a mão até seus cabelos e solto um gemido mais alto. Sua boca abandona meu seio e volta para a minha.

- Melhor você não gemer muito alto... - Passa sua língua quente ao redor dos meus lábios. - Belle ainda está aqui. - Dito isso ela volta a fazer o que estava fazendo antes, no outro.

- Porra... - Aperto seus fios loiros e a empurro para baixo. Emma entende meu recado e me desce da mesa, fazendo meu vestido cair até meus pés, deixando-me apenas de calcinha e saltos.

His Daughter - SwanQueenOnde histórias criam vida. Descubra agora