chapter ten

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 CHEIRO DUAS FILEIRAS DE cocaína e tombo a cabeça para trás, sentindo a morena morder minhas costas e chupar minha pele

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CHEIRO DUAS FILEIRAS DE cocaína e tombo a cabeça para trás, sentindo a morena morder minhas costas e chupar minha pele.

A loira do outro lado vira meu rosto com as mãos e me puxa me dando um beijo.

Eu caio na cama e sinto uma delas puxando minhas calças e colocando meu pau na boca e chupando com força.

Fecho os olhos e sinto a outra beijando meu pescoço e dando pequenas mordidas.

- Você é muito gostoso, muito gostoso!- Ela sussurrou no meu ouvido.

Eu realmente nem entendo o que está acontecendo, só quero suavizar essa chama em que meu corpo está. Não consigo esquecer a porra da imagem daquela diaba loira balançando aquela bunda gostosa.

Preciso suavizar esse sentimento, esse tesão.

Eu puxo a morena pelo cabelo e mudo de posição, posicionando-me entre as pernas dela e metendo duro o meu pau.

Ao mesmo tempo, com a outra mão, aperto o pescoço da loira e beijo a boca dela mordendo o lábio inferior.

Eu me sinto como uma besta e aumento a velocidade em ambas as ações, quero gozar logo e beber até desmaiar para tirar Antonella da minha cabeça.

Eu não vou transar com ela, não posso.

Eu ouço os gemidos da morena e ela goza, me levando logo depois. Eu tiro a camisinha e visto outra, puxando a loira em cima de mim.

Ela cavalga com força e eu aperto a cintura dela. Eu olho para o lado e a morena observa tudo enfiando dois dedos em sua intimidade estimulando seu clitóris com a outra mão.

-Eu quero mais rápido. Vá mais rápido!

Eu falo divertido e ela se esforça para cumprir meu desejo. Seu rosto é de puro prazer e eu sorrio de lado, eu só queria aquela diaba sentado em mim.

A morena goza, a loira goza, mas eu não consigo chegar ao meu ápice.

Eu tiro a mulher de cima de mim e olho para baixo, insinuando o que eu quero e assim ela vai. Desce em direção à minha barriga e começa a me chupar.

Eu puxo um beck que estava debaixo do meu travesseiro e fumo de leve.

Depois de alguns minutos, eu gozo e fecho os olhos curtindo a brisa.


• • •




- Como você é desprezível. Posso sentir o cheiro de sexo, bebida e maconha daqui onde estou.

Meu "querido" pai está sentado no sofá da nossa sala de estar e me recebe com suas palavras afetuosas.

- Eu só quero ver quando você começa a aparecer na mídia como um viciado ninfomaníaco, manchando o nome dessa família.

- Poupe-me seus sermões, Marcos. Deve ser bastante frustrante para você lutar tanto pela boa imagem de uma família que nem é sua, apenas surfa no dinheiro da família da minha mãe.

- Eu sou casado com ela, seu incompetente. - Ele responde com ódio.

- Um casal para se invejar. Agora, se você me der licença, vou tomar um banho para reabastecer minhas energias. Você deveria fazer sexo também, Marcos. Você precisa sair.

- Você é um inútil, por que não acaba com tudo logo? Não entendo por que você insiste em viver uma vida tão fodida, Filipe.

Ele continua e eu fecho os olhos com força. Eu soco um espelho ao meu lado e ouço o barulho dos cacos de vidro batendo no chão.

Minha mão começa a sangrar, mas não me importo com a dor. A pior dor que sinto não é física, mas mental, esta não pode curar.

Eu vou até o meu quarto e me tranco lá. Eu vou ao banheiro e entro no chuveiro. Abaixo minha cabeça e descanso minhas mãos na parede.

Devo realmente acabar com a minha vida? Seria vantajoso para todos se pararem para pensar.

Logo eu disperso meus pensamentos e termino meu banho. Eu limpo o hematoma da minha mão e me deito pelado na cama sem me importar muito.

Eu fumo outro cigarro de maconha enquanto um rock toca no som do meu quarto. Continuo olhando para as fotos que colei na parede do meu quarto.

Eu observo meu sorriso ao lado dos sorrisos dos meus dois melhores amigos e da minha mãe.

Talvez eu deva melhorar ou acabar com toda essa merda de uma vez por todas.

ALMA REVEL - FROnde histórias criam vida. Descubra agora