chapter seventy-five, part two

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SINTO MINHA CABEÇA DOENDO ENQUANTO bebo um café forte feito pelo BK

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SINTO MINHA CABEÇA DOENDO ENQUANTO bebo um café forte feito pelo BK. Depois de descobrir a merda que estava solta no Twitter sobre mim, eu queria correr atrás de Nella e negar tudo, mas BK falou comigo e me convenceu a dormir na casa dele e de manhã pensar com a cabeça fria como eu ia falar com Antonella.

Acontece que não serei capaz de chegar até ela e dar mais desculpas. Havia duas opções: contar sobre a vingança ou deixar Nella acreditar que estou com outra e mantê-la fora da bagunça.

- Sua mente está limpa ou ainda está confusa? - BK se senta ao meu lado.

Eu balanço a cabeça em negação e ele suspira preocupado.

- Apenas mentes brilhantes passam por certas provações, irmão.

Eu sorrio para o meu amigo e mantenho essa frase em mente. Como eu disse, poeta BK!

Meu celular toca e o nome de Vincenzo aparece na tela. Peço licença ao BK e vou para a varanda para atender.

- Fala, Enzo! - Tomo outro gole de café.

- Ret, Per l'amor di Dio! - Vincenzo se engasga com palavras desesperadas. - Ajude-me a encontrar Antonella, irmão.

Quando ouço o nome da minha loira, cuspo a bebida quente e sinto meu sangue ferver. Alguém machucou minha princesa?

- Droga, Vincenzo, o que aconteceu? - Minhas mãos começam a tremer e minha boca fica seca.

- Não consigo explicar por telefone, apenas venha para a mansão. Temo que Tonton faça alguma bobagem! - Ele fala eufórico e, de acordo com suas últimas palavras, chego à conclusão de que Nella desapareceu porque quis.

Depois de explicar superficialmente para BK, entro no meu carro e dirijo até a mansão Garcia. Com um coração angustiado, eu me preocupo com o bem-estar de Antonella.

- Alguém pode me explicar o que está acontecendo? - Estas são as minhas palavras assim que entro na casa e vejo os rostos de Enzo, Gael e Raul apreensivos.

Vincenzo corre na minha direção e me abraça com força, enquanto coloca a cabeça no meu ombro. Confesso que ainda é estranho receber esses tipos de afeições, mas retribuo.

- Leia. - Gael tem olhos claros completamente perdidos e me dá alguns papéis.

Com minhas mãos ainda tremendo, vejo do que se trata e minha boca se abre em choque.

- Droga! - Xingo ainda eufórico.

- Ela saiu perplexa depois de nos mostrar essa merda. Precisamos encontrá-la, Filipe. - Enzo fala de novo e minha cabeça dói.

- Você tem alguma ideia de onde ela poderia ter ido? - Eu tento me acalmar e respirar fundo.

Todo mundo balança a cabeça em negação e eu olho para Gael que permanece perdido, além da expressão preocupada.

ALMA REVEL - FROnde histórias criam vida. Descubra agora