chapter seventy-one

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DEPOIS DO CLIMA PESADO QUE PIETRA resolveu instalar no jantar, Antonella se retirou da mesa e Vincenzo repetiu sua ação

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DEPOIS DO CLIMA PESADO QUE PIETRA resolveu instalar no jantar, Antonella se retirou da mesa e Vincenzo repetiu sua ação. Gael e Raul encararam o rosto da loira mais velha com decepção e eu já estava à ponto de esculachar Pietra.

As vezes não entendia se era ingenuidade ou se eles escolheram fechar os olhos diante das manipulações de Pietra. Ela claramente conseguia tudo que queria sempre. E afirmo isso porque é notório e não pela minha insatisfação por ela.

Eu não consegui tirar as imagens dela conversando com o tal Henry. Quero contar para Gael, mesmo que ele tenha escondido a informação de extrema importância sobre o acidente da minha mãe, mas eu só vou mandar a real quando descobrir o interesse de Pi nele.

- Acabou o jantar para mim também. Boa noite. - Me retiro da mesa e subo as escadas indo em direção ao meu quarto.

Tiro minha roupa ficando só de cueca e me jogo na cama. Olho para o teto e minha mente viaja em alguns momentos com Violeta.

Meu Deus! Que saudades do caralho que eu estou dela. Como eu queria ter os braços aconchegantes da minha mãe para me abraçar. Suspiro meio abalado e fecho meus olhos.

Começo a sentir um aperto no peito e meu coração começa a acelerar. Levanto da cama em um pinote e vou até a gaveta do meu closet atrás de algum cigarro, já que eu fumei todo o meu estoque de maconha e não comprei mais ainda.

Minhas mãos começam a tremer e minha respiração começa a desregular. Vejo que meu cigarro acabou também e eu começo a me desesperar.

Sento no chão do quarto e coloco a mão no peito tentando me acalmar. Minha visão fica turva e tenho a sensação que vou desmaiar a qualquer momento.

Penso em ligar para Nella pedindo ajuda, mas ela parecia tão cansada no jantar que eu desisto de incomodar minha princesa. Ninguém além de mim deve lidar com as minhas merdas.

Abraço meu joelho tentando buscar conforto e isso parece piorar ainda mais a situação, já que o ar parece sumir dos meus pulmões.

Levanto desesperado indo em direção à janela e abro meio zonzo em busca de ar. Apoio minhas mãos na sacada e observo o céu com somente uma estrela brilhando.

Poderia ser minha mãe, certo?

- Que... - Engasgo com a saliva e caio de joelhos no chão. - Que falta você me faz, dona Violeta.

Seguro na parede e volto para dentro do meu quarto, caindo no chão. Logo, lembro que deixei um cigarro no porta moedas do meu carro e isso me faz tirar forças do além para me levantar.

ALMA REVEL - FROnde histórias criam vida. Descubra agora