chapter thirteen

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APOIO MINHAS MÃOS NO OMBRO do Pedro e deslizo meu quadril com mais força, sentindo a sensação esquentar no meu interior

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APOIO MINHAS MÃOS NO OMBRO do Pedro e deslizo meu quadril com mais força, sentindo a sensação esquentar no meu interior.

- Vá mais rápido, Antonella! Estou quase lá, gatinha. - ouço Peu e isso me dá um gás ideal para continuar com mais velocidade.

Reviro meus olhos e sinto meu corpo trêmulo, apoio minha testa no ombro dele e suas mãos vão direto para a minha cintura, impulsionando seu quadril até chegar no seu ápice também.

- Caralho! Estava com saudade do nosso sexo.  - dou um sorriso e beijo seus lábios carnudos.

Pedro Henrique é meu amigo bi colorido desde a adolescência. Ele é uma daquelas pessoas que tem o alto-astral contagiante e que vive a vida intensamente.

Ficamos pela primeira vez com 16 anos, em um das minhas férias, daí combinamos de ter uma amizade colorida e sempre que bater a vontade, a gente vem parar na cama.

• • •



Coloco minha digital na porta e ouço o barulho dela sendo destravada. Antes de entrar, dou uma olhada em direção a mansão vizinha e sinto meus pelos se arrepiarem. Não sei o porquê, mas aquela casa emana uma energia estranha para caralho.

- Pai? Mãe? Cheguei, meus bebês! - grito chamando por alguém, mas não obtive resposta.

Dou de ombros e vou para o meu quarto.

Após um banho de 40 minutos bem relaxantes, passo meus hidratantes na pele e meu perfume.

Preciso descansar urgente, Pedro Henrique acabou comigo.

Terminando de vestir minha camisola, ouço meu celular tocando e eu atendo vendo que é meu irmão.

- Oi, Vin! Tudo bem? Cheguei em casa e não achei ninguém.

- Tonton, você nem vai acreditar! Eu estava na rua de trás da nossa casa e quando me aproximava da esquina, um carro passou voando por mim e bateu com tudo em uma pilastra, eu saí desesperado para tentar ajudar. A frente do carro estava totalmente acabada. E o pior de tudo, quando eu cheguei lá eu vi que era ninguém mais ninguém menos que Filipe Cavaleiro completamente apagado e cheio de sangue pelo corpo na direção. Eu fiquei assustado para caralho e liguei para a ambulância, eles vieram e trouxeram ele para o hospital. Eu queria ter dado meia volta e ido para casa, mas eu senti uma necessidade enorme de vir acompanhar ele aqui. Por mais que tenhamos nossas diferenças, não poderia deixar ele sozinho nessa situação. Eu liguei para a secretária da Violeta, que inclusive achei o número no Instagram da construtora deles, e avisei para ela. Agora estou aqui esperando chegarem para eu ir para casa.

Eu passo um minuto imóvel no lugar completamente congelada. Nossa, será que ele tá bem?

- Meu Deus, irmão! Pelo amor de Deus! Ele tá bem? Onde vocês estão? - atropelo minha fala com mais perguntas e ouço a porta principal sendo destravada com meu papai entrando.

Coloco o celular no viva voz e ouço Vincenzo dizendo que não era para eu ir para lá sozinha porque era perigoso.

Nesse meio tempo dei uma resumida básica do que rolou para o meu pai e ele se mostrou bastante preocupado com Violeta e até mesmo com Filipe, o que fez aparecer uma interrogação enorme na minha testa. Mas não era eles que se odiavam?

Resumindo: agora meu pai está na direção do carro dele e eu estou sentada no banco do passageiro, estamos indo buscar Vincenzo lá no hospital.

ALMA REVEL - FROnde histórias criam vida. Descubra agora