chapter eighty-one

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O ÚNICO SOM POSSÍVEL de ser ouvido no momento por outras pessoas se estivessem aqui é do mar, mas parado em frente à mulher que me desarmou de forma imensurável o único som que eu ouço é do meu coração descompassado por assumir para ela em voz alt...

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O ÚNICO SOM POSSÍVEL de ser ouvido no momento por outras pessoas se estivessem aqui é do mar, mas parado em frente à mulher que me desarmou de forma imensurável o único som que eu ouço é do meu coração descompassado por assumir para ela em voz alta uma das maiores verdades já dita por mim.

Eu amo a Antonella. Talvez eu só tenha percebido quando estava no estúdio gravando o presente de aniversário dela, mas este sentimento já se faz presente em mim desde o dia que percebi que Nella me olhava de maneira diferente.

- Você me ama, Lipe? - Antonella presta atenção na minha expressão que esboça um sorriso largo por sentir uma paz no coração genuína.

- Claro que eu te amo, princesa. Aliás, eu acho que amor é uma palavra muito fraca para definir toda dimensão do que sinto por você. - Sem abertura para mais diálogo, Nella beija meus lábios intensamente mais uma vez.

- Eu também amo você, Cazzo! Eu amo tanto que nem consigo pensar direito quando estou do seu lado. - Minha pele se arrepia e meu coração acelera ao ouvir as palavras dela.

Abraço o corpo de Antonella e a deito no tecido estendido na areia. Suas pernas entrelaçam na minha cintura e nossos lábios se perdem em beijos quentes.

- Porra, Nella! Você acaba comigo, me deixa maluco, me faz querer gastar toda a minha energia beijando sua boca e metendo em você, loira! - Ouço a gargalhada gostosa da minha princesa.

- Só você para falar promiscuidades enquanto se declara para mim, gattino. - Sorrio.

- Sou mais uma vítima desse mundo promíscuo, princesa. - Nella inverte as posições e monta no meu colo, apoiando suas mãos no meu peitoral.

- As vezes eu esqueço que o homem que eu sou apaixonada é um poeta. - Ela tira minha regata e morde meu pescoço, descendo com beijos até meu abdômen, mordendo minha pele mais uma vez.

- Deixa eu te foder logo? Tô maluco para fazer isso. - Vejo seus lábios puxarem um sorriso e ela puxa minha bermuda, tirando minha cueca junto.

- Se a gente for preso a culpa é sua! - Olhamos ao redor e nem um sinal de outra pessoa nessa parte da praia que não seja a gente.

Nella lambe contornando o famoso V do meu tronco e eu afundo meus dedos em seu cabelo. Faço pressão para ela descer com os movimentos e meu recado parece surtir efeito nela, já que abocanha meu pau de vez e gira sua língua por extensão, massageando a parte que não cabe em sua boca.

Apoio meus cotovelos na areia e observo a cena da bunda de Nella empinada para o alto com uma calcinha de biquíni minúscula. Seus fios loiros estão voando com o vento e suas bochechas meio coradas.

Deixo com que alguns gemidos roucos escapem da minha garganta e fecho meus olhos tombando a cabeça para trás com a sensação de prazer envolvendo meu corpo.

ALMA REVEL - FROnde histórias criam vida. Descubra agora