Último capítulo da maratona ❤️
Isabela
Os beijos dele desceram pelo meu pescoço, até encontrar a alça do meu vestido. Eu sabia que era isso que o Barão estava querendo desde o momento em que pisou na minha casa hoje. Mas foi bonitinho a forma como ele estava se controlando pra me deixar segura.
Afastei a minha boca da dele, e eu mesma abaixei a alça do meu vestido, deixando com que ela caísse em meu ombro.
O Barão interpretou aquilo como um "sim" e se afastou, ficando de pé e me puxando junto consigo para nos levar em direção ao quarto mais uma vez.
Paramos em frente a cama dele, e o mesmo me abraçou de costas, voltando a beijar o meu pescoço. Fechei os olhos, deixando que o meu corpo se permitisse a aproveitar cada uma das sensações que o toque dele me causava.
Barão: Olha pra mim - ele pediu, tirando a boca do meu pescoço e substituindo por uma de suas mãos.
Fiquei fraca.
Foi involuntário que a minha boca voltasse ao encontro da sua, mas o Barão me empurrou de leve, fazendo eu cair com as costas na cama e deitando por cima de mim rapidamente. Eu nem consegui respirar direito, porque ele me beijou com a fome de um leão, enfiando a mão por baixo do meu vestido, enquanto apertava as minhas coxas.
Me afastei um pouco, mas foi pouco o suficiente para que eu conseguisse tirar a camisa do corpo dele e jogasse no chão. O Barão perdeu toda a paciência que estava tentando ter e inverteu nossas posições, me deixando sentada encima de seu colo.
O vestido foi arrancado do meu corpo em um segundo, e por eu estar sem sutiã, ele inclinou o tronco pra frente, de forma que pudesse beijar meus seios.
Suas mãos passeavam por minhas costas, barriga, bunda e coxas, tão lentamente em comparação com a sua boca, que chegava a ser tortura. Rebolei em seu colo, e no mesmo momento ele grunhiu, segurando a minha cintura com mais força.
Empurrei ele pra deitar, tirando as mãos e a boca de mim, e pelo sorrisinho que cresceu em seu rosto, ele estava pensando mesmo que eu.
Tirei o short dele, junto com a cueca, coloquei o seu membro em minha boca. Encarei o Barão, e ele me olhava com a maior cara de cafajeste que eu já tinha visto em toda a minha vida. Obviamente, só de ver as suas reações eu me animei ainda mais e o chupei até que ele gozasse na minha boca.
Depois, o Barão me puxou mais uma vez para o seu colo, nos beijamos e quando ele estava pronto mais uma vez, encaixou o seu pau em minha entrada e segurou a minha cintura com força, quanto forçava o quadril contra o meu.
Eu respirei fundo antes de começar a subir e descer em seu membro, sentindo as mãos quentes dele brincarem por por todo o meu corpo, mas em especial perdendo um tempo maior no meu rosto, pescoço, e cabelo.
Barão: Porra, preta - ele gemeu baixinho, quando eu sentei mais rapidamente e me empurrou pra sair de cima de seu corpo de uma vez - Fica de quatro.
Fiz o que ele pediu, usando um travesseiro pra abafar o gemido que escapou da minha boca assim que ele voltou a me preencher. O Barão me penetrou por algumas vezes e depois acabou gozando, mas eu ainda não tinha chegado no meu limite.
Ele me deitou na cama, de barriga pra cima e me penetrou com dois dedos, quanto a língua brincava com a minha intimidade, até que eu atingisse o meu ponto de prazer e me desmanchasse em sua boca.
O Barão me beijou mais uma vez, quando voltou a deitar do meu lado e me puxou pra mais perto de seu corpo, fechando os olhos e tentando controlar a respiração.
Depois de um tempo, e de perceber que ele estava quase dormindo, eu me aproximei de seu rosto e deixei um beijo no canto da sua boca, de forma que pudesse chamar a sua atenção.
Barão: Tudo bem?
Isabela: Não e nada, é só que... se não puder, não precisa falar.
Barão: O que tu quer, minha preta?
Ele abriu os olhos pra me encarar e por um momento eu esqueci como se falava.
Isabela: Eu... eu nem sei o seu nome ainda.
Ele soltou uma risadinha e voltou a fechar os olhos. Eu já estava me acostumando com a ideia de que aquilo não era uma reação positiva, até que ele sussurrou baixinho:
Barão: Meu nome é Henrique.
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Predestinados
RomanceNão há nada mais forte do que duas almas interligadas, predestinadas a se encontrarem.