Capítulo 14

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Nathan

Ouço o chuveiro ligar e vou até lá. A surpreendo, segurando sua cintura por trás, distribuo beijos em seu ombro, pescoço, puxando-a para mim. Sinto meu pau começar a dar vida de novo e ela também, empurra a bunda contra mim, encaixando meu pau entre suas nádegas.

Ela se vira e cola a boca na minha com certa urgência. Desço beijos por seu pescoço, maltrato um pouco seus seios, deixando-os vermelhos e conrinuo descendo a lingua, até chegar a altura da buceta dela.

A empurro na parede, colocando uma perna sob meu ombro e deslizo a língua suavemente por seu clitóris, que ainda está um pouco sensível. Ela treme em minha língua e preciso ampará-la para que não caia.

Chupo devagar, aproveitando seu sabor, estímulo seu clitóris bem lento, ouvindo seus resmungos manhosos. Ela agarra meus fios e sinto sua perna fraquejar, jogo a outra por cima do ombro e permito que ela se sente em mim, o peso dela é insignificante.

Continuo até sentir que ela alcançou seu ápice. Chupo até a última gota do gozo e subo de volta, colocando ela no chão, ainda segura pelos meus braços.

Nos beijamos com vontade e ela massageia meu pau com a mão. Ela tem mãos macias... vai aumentando o ritmo devagar e eu começo a perder o controle da respiração.

Quando mal estou esperando ela se abaixa, me olhando nos olhos e desliza a língua devagar pela cabecinha, causando uma pontada em meu estômago. Ela lambe devagar ao redor da glande e o abocanha com tudo, em sequência. Puta merda...

Ela me encara, punhetando com a mão, passa a língua por todo o comprimento e só consigo sentir sua boca quente que vai cada vez mais rápido e mais fundo, enrolo os dedos no cabelo dela para ajudar com o movimento e ela não para, punheta o comprimento enquanto chupa minhas bolas e eu deixo escapar um gemido rouco que ecoa no banheiro.

Juro que estou me controlando para não foder a boca dela até o fundo, mas ela está me testando, me engole cada vez mais, mais rapido, apertando mais as mãos ao meu redor.

Estou quase gozando, quando ela faz uma garganta profunda - Ruiva... - mal tenho tempo de dizer nada, sinto jatos saírem rápido, despejando direito em sua garganta, gozo muito e ela não deixa sobrar uma gota sequer - boa garota - digo, passando o polegar na boca dela.

A puxo para cima e tomamos um banho gostoso. Ela me deixa tocar as costas dela enquanto lava na frente e eu permito o mesmo. Noto as marcas de meus dedos em seu corpo, como as minhas mãos em sua bunda e isso me faz sorrir. Linda...

Por um momento só a abraço sentindo a água quente cair sobre nós... nessa hora nem importa nada, meu ego, meus defeitos, o que somos um pro outro. A beijo devagar e ela retribui enquanto a seguro pela cintura.

Terminamos e nos trocamos, deitando na cama. Visto minhas roupas de volta e ela põe um pijaminha. Ela se ajeita confortável na cama e eu me deito ao seu lado, a encarando. Não sei muito bem o que fazer agora, então ajo por instinto.

Abro o braço, vendo ela caminhar manhosa até mim, deitando sobre meu peito. A pressão que a bochecha e o corpo dela fazem é novidade pra mim, mas eu gosto, sinto o calor dela passar por mim na mesma medida em que o meu passa por ela.

Acaricio seu cabelo e coxa, que está sobre minha cintura, fazendo ela soltar suspiros baixos

Julles: Você me deixou preocupada

Nathan: Eu sei, ruiva, me desculpa. Eu só... tenho dificuldade em deixar as pessoas se aproximarem quando estou com problemas, sinto que elas tem sempre que se desgastar pra tentar ajudar, quando não estão conseguindo resolver nem as próprias situações - rio sem humor e ela me encara. Ela sobe um pouco e me dá um selinho demorado.

Tudo por tiOnde histórias criam vida. Descubra agora