Capítulo 21

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Nathan

Consegui deixar meu horário decente e descansar hoje. Acabei meu banho e já tinha separado a roupa para encontrar com o Johna, ele viria me buscar. Falei superficialmente sobre meu tempo em Nova York para minha mãe, ela também pareceu decepcionada por saber que todo esse tempo em que estive lá foi praticamente para nada.

Estou acabando de colocar o casaco quando ouço uma buzina. Optei por algo mais descontraído, sem perder minha essência. Vesti uma jaqueta por cima do moletom, escolhi uma calça preta e um tênis branco. Peguei minha correntinha e passei o perfume.

Deixo um beijo no rosto da minha mãe e saio, dando de cara com o Johna, que está encostado na lateral do carro

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Deixo um beijo no rosto da minha mãe e saio, dando de cara com o Johna, que está encostado na lateral do carro. Damos um toque de mão rápido e ele entra, dando partida no carro.

Johna: Ta um gatinho! Se fosse a Julles te segurava bem porque se não faço você curtir garotos rapidinho - ele diz, mordendo os lábios e eu caio na risada.

O jeito com que esse cara consegue suavizar qualquer clima realmente é impressionante. Ele também é boa pinta, está com peças em tons claros, com branco e marrom terra, usa poucos acessórios e está bem clean.

Nathan: A gente fica escondido - falo rápido e pisco, sendo acompanhado por ele nas risadas

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Nathan: A gente fica escondido - falo rápido e pisco, sendo acompanhado por ele nas risadas.

Falamos brevemente sobre algumas coisinhas bobas até chegar ao local. O Luxe é um dos melhores pubs da cidade, bem avaliado, com um serviço excelente e é um ótimo ambiente para descontrair.

Eu sempre vim aqui sozinho, então trazer alguém atrai olhares curiosos. A decoração deles é impecável, possuem luzes retrô, banquetes altas dispostas por um balcão enorme, mesas bem distribuídas pelos dois andares do lugar e uma variedade considerável de bebidas atrás do balcão.

A música sempre está tocando, numa playlist variada, a iluminação é favorável e a energia do lugar é surreal.

Achamos com facilidade um lugar para sentar, um pouco afastado do balcão, pra ter privacidade, mas iluminado

- Quem é vivo sempre aparece! - abro um sorriso quando a voz me alcança

Nathan: Também senti sua falta, Rosa - digo, me referindo a senhora baixinha que parou ao lado da mesa. Rosa e minha mãe estudaram juntas e o pub é dela, eu vinha aqui pra mexer na aparelhagem de som dela anos atrás, depois passei a vir pra tomar quantidades obscenas de álcool.

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