Tudo por ti

Capítulo 33

Julles

Passamos pela porta rápido e ele cola nossas bocas novamente, segurando firme na minha bunda. Ele a aperta e mesmo por cima do jeans sinto o calor de suas mãos se espalharem e se fixarem bem em minha intimidade.

A língua dele rodeia minha boca e ele chupa meus lábios com certa força, como se precisasse deles o mais próximo possível. Sei que ele quis isso a noite toda e porra, eu também

Nathan: Você não faz ideia de como ficou na minha cabeça quando nos despedimos - ele diz grudado na minha boca, sua voz rouca, carregada de desejo faz com que meus pelos se arrepiem.

Julles: Me mostra como sentiu minha falta

Ele sorri contra minha boca, tomando meus lábios num beijo ainda mais intenso. Caminhamos até a cama, onde ele me deposita, se levanta me encarando como se tivesse todo tempo do mundo pra me admirar.

Ele envolve minha cintura com as mãos, iniciando uma espécie de massagem. Adentra minha blusa com as mãos, pousando sob meu seio esquerdo. Aperta o biquinho rígido com um pouco de força e gemo alto, recebendo um olhar de reprovação.

Nathan: Anne consegue te causar isso? - diz levando os lábios para o meu pescoço, onde traça um caminho de beijos molhados e chupadas - Ela faz algo além de te arrancar risos?

Julles: Idiota - digo fraca pela sensação de seus dedos esmagando meus mamilos e ele sorri

Julles: Ciúme não combina com você, Nazinho - ele adentra minha calça com a mão, pressionando um dedo firme em meu clitóris. Arqueio minhas costas na cama, agarrando seu antebraço que me estimula, com as unhas.

Nathan: E você não combina nada com ela - seus olhos fixam nos meus, estou perdida deles. Eu sei que ele está certo.

Eu fugi dela só pra acabar aqui, tão vulnerável embaixo dele.

Ele aperta firme a minha coxa, e eu arfo, buscando mais, mais contato, mais toque, mais dele.

Conduzo sua mão no meu clitoris e isso parece deixá-lo com ainda mais tesão. Ele retira a mão da minha calça e a posiciona no meu pescoço.

Nathan: Você vai levantar e tirar a roupa

Minha intimidade lateja, sua voz é grossa e rouca e está tão baixa que sinto as vibrações dela ecoarem em meu ouvido. Minhas pernas se movem sozinhas, me levanto e o puxo pela calça, o sentando na cama.

Tiro os tênis e a meia, me sentindo uma safada completa. Ele inclina para trás, deitando, enquanto se apoia nos antebraços, posicionados em cada lado do seu corpo. Ele umedece os lábios a medida em que começo a tirar a blusa. Meus peitos saltam e ele sorri largo quando nota que não uso sutiã. O frio faz meus peitos endurecerem ainda mais e um arrepio passa por minha espinha.

Ele me devora com os olhos e posso ver a enorme elevação em sua calça. Caminho até ele, tocando sua ereção sob a calça, ele pesa a cabeça para trás, mas me agarra em sequência me virando

Julles: Que pressa, Nazinho

Me empurro contra ele, o apertando em mim, com as pernas. Ele morde meu pescoço e eu reprimo um gemido que sairia bem alto. Ele levanta com os olhos negros e desabotoa minha calça com facilidade, passando-a por minha pernas.

Ele me puxa para a beirada, dando impulso para que eu suba. Entrelaço as pernas ao seu redor e ele anda comigo pelo quarto. Sou depositada sob uma mesinha e sinto novamente nossas intimidades roçarem.

O abaixo pelos ombros e ele entende. Morde meu clitóris coberto pelo tecido e eu arqueio as costas, pousando a cabeça na parede atrás de mim. Ele arreda minha calcinha, penetrando um dedo que entra escorregadio, fazendo o desgraçado rir