Três dias depois Rodolffo estava bem melhor do resfriado. Ele também estava com tanta saudade de sua namorada e não via a hora de pegá-la e saírem para passear naquela noite de sábado.
Ao fim do expediente ele pegou uma caixinha que havia deixado escondida dentro da oficina. Era um presente para Julie e ele se sentia feliz em poder dá aquele mimo para ela. Não era nada caro, mas era algo dado de coração.
Ele chegou em casa e foi direto para seu quarto. Sua tarde seria de descanso. A noite ele precisava estar com todas as energias abastecidas, sua mulher não merecia menos que aquilo. E ele mal podia esperar por aquele encontro.
As 7 horas ele buscou Juliette em casa, hoje eles iam de carro, seu chefe o havia emprestado e Juliette achou aquilo espetacular.
Ele estava muito bonito e aparentemente usava uma roupa nova, e um perfume que ela também nunca havia sentido. Ele estava lindo demais.
Rodolffo também achou sua namorada fabulosa, e ela estava usando um vestido que ele não via a hora de tirar. O tesão na sua mulher era intenso e ele tentaria se controlar ao máximo, mas a vontade era fazê-la sua ainda dentro do carro.
Juliette: vamos? - ela lhe estendeu a mão e eles seguiram rumo ao carro.
Rodolffo: hoje vamos passear a um lugar diferente. Nunca fomos lá.
Juliette: sério? Eu já estou ansiosa.
Rodolffo: e antes que tu me pergunte, depois de lá vamos para o nosso lugar. Tu avisou a sua mãe que vamos para a festa do outro lado da cidade?
Juliette: sim... Mas nós vamos?
Rodolffo: nossa festa será sem plateia minha vida. Mas antes disso, vamos em outro lugar.
Juliette: tudo bem. Mas eu só te peço que a gente não demore tanto.
Rodolffo: por que amor?
Juliette: por que eu tenho tanta saudade de você, da gente.
Ela falou tocando no seu braço e novamente ele beijou sua mão.
Rodolffo: não vamos demorar.
Rodolffo levou a namorada para um restaurante, era a primeira vez que eles saiam para jantar em um lugar daquele tipo.
Juliette: amor... Acho que não devíamos ter vindo para cá.
Rodolffo: e por que não? Não se agradou do lugar?
Juliette: as coisas são caras.
Rodolffo sorriu para sua namorada.
Rodolffo: eu economizei e fiz várias horas extras. Tudo para ter uma noite assim contigo, meu amor.
Juliette: e tua mãe deixou?
Rodolffo: estou dando a minha mãe o meu salário, mas os extras não. Eles são todos meus e eu encontrei um excelente lugar de guardar dinheiro, assim minha mãe deixa de pegar.
Juliette: foi mesmo?
Rodolffo: na oficina. Eu tenho um lugar seguro. Lá ninguém mexe.
Ele se sentia muito satisfeito naquela noite, valia a pena casa sacrifício para viver algo assim com seu amor.
O jantar foi tranquilo e eles se divertiram fofocando sobre coisas e pessoas aleatórias. Eles são assim desde crianças, e esse hábito nunca se perdeu. Além de namorados, eles são confidentes e melhores amigos.
Depois dali ele dirigiu ao lugar que tinha um quarto os esperando. Eles entraram e fecharam a porta, já sendo levados pelo desejo, deram um beijo de arrancar o fôlego.
Rodolffo: tu tá muito apressada hoje. - disse brincalhão ao ver Juliette subir sua camiseta.
Juliette: não seja difícil, por favor. - ela falava enquanto beijava o pescoço do namorado. - tu tá irresistível hoje.
Rodolffo: você também está um pecado Julie.
Juliette: o seu pecado capital.
Rodolffo: Com certeza, meu doce pecado.
Juliette levou Rodolffo para a cama e hoje ela começaria as aventuras de amor.
Juliette: hoje eu mando, entendido? - ela falava enquanto beijava seu peito.
Rodolffo: tá bom.
Juliette queria enlouquecer seu namorado e fez pequenas travessuras antes de colocar a camisinha no seu membro.
Rodolffo: está destinada a me torturar?
Juliette: talvez eu te mate de amor.
Rodolffo: não me diga isso. Não faça assim.
Juliette se posicionou e num movimento brusco estava conectada a ele.
Rodolffo gemia com os movimentos da sua namorada e sabia que não ia aguentar tanto.
Rodolffo: Ju... Eu não vou... - ele tentava falar e as palavras nem saiam.
Juliette: meu amor... Eu também. - ela sentia o orgasmo se formar.
Eles se deliciaram ao sentir que estavam satisfeitos. Juliette se deitou sobre o corpo de Rodolffo e ele passou os braços por suas costas que eram tão macias e boas de fazer carinho.
Rodolffo: tu tá demais amor. - ele falou ofegante.
Juliette beijou sua boca e lhe disse:
Juliette: é a saudade que me move.
Eles ficaram um tempo assim e depois foram tomar um banho juntos. Ao saírem do banheiro, eles ficaram agarrados na cama.
Juliette: eu amo esse lugar sabia?
Rodolffo: eu também. Apesar que todos os lugares com você são incríveis. Meu amor, eu vou pegar algo para ti.
Juliette: o quê trouxe para mim? - ela perguntou curiosa.
Rodolffo: é só uma coisinha simples.
Rodolffo buscou a caixinha e entregou para Juliette.
Ela ficou encantada com o quê viu. Era uma corrente com um pingente de sol.
Juliette: meu amor... É linda demais. Rodolffo é de ouro?
Rodolffo: sim, é de ouro. Deixa eu colocar em você.
Juliette: amor... Tu não pode me dá esse tipo de presente. É uma jóia, custa seu salário.
Rodolffo: a jóia da minha vida é você. Isso aqui é apenas um símbolo para que tu nunca esqueça o quê representa em minha vida. Juliette, você é o meu sol. Desde sempre ilumina e aquece meus dias. Não duvide nunca que eu amo você e que o meu destino, passado, presente e futuro sempre estará ligado a ti. Minha vida sem ti não existe, será apenas existir.
Juliette: meu amor, nunca iremos nos separar, nunca! Não pense nessas coisas. Eu te amo e muito obrigada pelo colar, ele é perfeito.
Rodolffo: só não mais que você. - ele beijou sua boca e deitou-se sobre ela. - nunca irei me cansar de te amar.
Naquela noite o casal viveu momentos que nunca seriam esquecidos. Era uma memória bonita de uma noite muito feliz.
...