Capítulo 24: A verdadeira jóia

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Três dias depois Rodolffo estava bem melhor do resfriado. Ele também estava com tanta saudade de sua namorada e não via a hora de pegá-la e saírem para passear naquela noite de sábado.

Ao fim do expediente ele pegou uma caixinha que havia deixado escondida dentro da oficina. Era um presente para Julie e ele se sentia feliz em poder dá aquele mimo para ela. Não era nada caro, mas era algo dado de coração.

Ele chegou em casa e foi direto para seu quarto. Sua tarde seria de descanso. A noite ele precisava estar com todas as energias abastecidas, sua mulher não merecia menos que aquilo. E ele mal podia esperar por aquele encontro.

As 7 horas ele buscou Juliette em casa,  hoje eles iam de carro, seu chefe o havia emprestado e Juliette achou aquilo espetacular.

Ele estava muito bonito e aparentemente usava uma roupa nova, e um perfume que ela também nunca havia sentido. Ele estava lindo demais.

Rodolffo também achou sua namorada fabulosa, e ela estava usando um vestido que ele não via a hora de tirar. O tesão na sua mulher era intenso e ele tentaria se controlar ao máximo, mas a vontade era fazê-la sua ainda dentro do carro.

Juliette: vamos? - ela lhe estendeu a mão e eles seguiram rumo ao carro.

Rodolffo: hoje vamos passear a um lugar diferente. Nunca fomos lá.

Juliette: sério? Eu já estou ansiosa.

Rodolffo: e antes que tu me pergunte, depois de lá vamos para o nosso lugar.  Tu avisou a sua mãe que vamos para a festa do outro lado da cidade?

Juliette: sim... Mas nós vamos?

Rodolffo: nossa festa será sem plateia minha vida. Mas antes disso, vamos em outro lugar.

Juliette: tudo bem. Mas eu só te peço que a gente não demore tanto.

Rodolffo: por que amor?

Juliette: por que eu tenho tanta saudade de você, da gente.

Ela falou tocando no seu braço e novamente ele beijou sua mão.

Rodolffo: não vamos demorar.

Rodolffo levou a namorada para um restaurante, era a primeira vez que eles saiam para jantar em um lugar daquele tipo.

Juliette: amor... Acho que não devíamos ter vindo para cá.

Rodolffo: e por que não? Não se agradou do lugar?

Juliette: as coisas são caras.

Rodolffo sorriu para sua namorada.

Rodolffo: eu economizei e fiz várias horas extras. Tudo para ter uma noite assim contigo, meu amor.

Juliette: e tua mãe deixou?

Rodolffo: estou dando a minha mãe o meu salário, mas os extras não. Eles são todos meus e eu encontrei um excelente lugar de guardar dinheiro, assim minha mãe deixa de pegar.

Juliette: foi mesmo?

Rodolffo: na oficina. Eu tenho um lugar seguro. Lá ninguém mexe.

Ele se sentia muito satisfeito naquela noite, valia a pena casa sacrifício para viver algo assim com seu amor.

O jantar foi tranquilo e eles se divertiram fofocando sobre coisas e pessoas aleatórias. Eles são assim desde crianças, e esse hábito nunca se perdeu. Além de namorados, eles são confidentes e melhores amigos.

Depois dali ele dirigiu ao lugar que tinha um quarto os esperando. Eles entraram e fecharam a porta, já sendo levados pelo desejo, deram um beijo de arrancar o fôlego.

Rodolffo: tu tá muito apressada hoje. - disse brincalhão ao ver Juliette subir sua camiseta.

Juliette: não seja difícil, por favor. - ela falava enquanto beijava o pescoço do namorado. - tu tá irresistível hoje.

Rodolffo: você também está um pecado Julie.

Juliette: o seu pecado capital.

Rodolffo: Com certeza, meu doce pecado.

Juliette levou Rodolffo para a cama e hoje ela começaria as aventuras de amor.

Juliette: hoje eu mando, entendido? - ela falava enquanto beijava seu peito.

Rodolffo: tá bom.

Juliette queria enlouquecer seu namorado e fez pequenas travessuras antes de colocar a camisinha no seu membro.

Rodolffo: está destinada a me torturar?

Juliette: talvez eu te mate de amor.

Rodolffo: não me diga isso. Não faça assim.

Juliette se posicionou e num movimento brusco estava conectada a ele.

Rodolffo gemia com os movimentos da sua namorada e sabia que não ia aguentar tanto.

Rodolffo: Ju... Eu não vou... - ele tentava falar e as palavras nem saiam.

Juliette: meu amor... Eu também. - ela sentia o orgasmo se formar.

Eles se deliciaram ao sentir que estavam satisfeitos. Juliette se deitou sobre o corpo de Rodolffo e ele passou os braços por suas costas que eram tão macias e boas de fazer carinho.

Rodolffo: tu tá demais amor. - ele falou ofegante.

Juliette beijou sua boca e lhe disse:

Juliette: é a saudade que me move.

Eles ficaram um tempo assim e depois foram tomar um banho juntos. Ao saírem do banheiro, eles ficaram agarrados na cama.

Juliette: eu amo esse lugar sabia?

Rodolffo: eu também. Apesar que todos os lugares com você são incríveis. Meu amor, eu vou pegar algo para ti.

Juliette: o quê trouxe para mim? - ela perguntou curiosa.

Rodolffo: é só uma coisinha simples.

Rodolffo buscou a caixinha e entregou para Juliette.

Ela ficou encantada com o quê viu. Era uma corrente com um pingente de sol.

Juliette: meu amor

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Juliette: meu amor... É linda demais. Rodolffo é de ouro?

Rodolffo: sim, é de ouro. Deixa eu colocar em você.

Juliette: amor... Tu não pode me dá esse tipo de presente. É uma jóia, custa seu salário.

Rodolffo: a jóia da minha vida é você. Isso aqui é apenas um símbolo para que tu nunca esqueça o quê representa em minha vida. Juliette, você é o meu sol. Desde sempre ilumina e aquece meus dias. Não duvide nunca que eu amo você e que o meu destino, passado, presente e futuro sempre estará ligado a ti. Minha vida sem ti não existe, será apenas existir.

Juliette: meu amor, nunca iremos nos separar, nunca! Não pense nessas coisas. Eu te amo e muito obrigada pelo colar, ele é perfeito.

Rodolffo: só não mais que você. - ele beijou sua boca e deitou-se sobre ela. - nunca irei me cansar de te amar.

Naquela noite o casal viveu momentos que nunca seriam  esquecidos. Era uma memória bonita de uma noite muito feliz.

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