Capítulo 74: Um novo dia

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Rodolffo foi o primeiro a despertar naquele novo dia. Ele não iria trabalhar na parte da manhã devido a viagem que fez no dia anterior. Então, podia se dá ao luxo de dormir um pouco mais e cuidar de sua esposa na outra parte do tempo.

Ela estava dormindo serenamente com seu corpo nu junto ao dele. Seu bonito rosto parecia estar mais bonito do que jamais foi visto. Ele acariciava sua pele suave e macia, sentindo seu coração ser preenchido por todas as sensações que só o amor nos trás.

Juliette era a mistura de tudo que ele sempre quis e desde menino ele a achava incrível, inteligente e fantástica. Seu espírito peralta e aventureira na infância, se transformou em força, sagacidade e uma boa pitada de fogo. Juliette tinha fogo nos olhos para ver além e era também uma fogueira como mulher.

Tudo que um homem poderia esperar de uma mulher ela tinha. Rodolffo se achava um verdadeiro sortudo por ter uma companheira tão incrível. Seu amor era puro, por vezes ingênuo, mas tinha também um toque de lascivo. Juliette não média esforços na entrega e sempre o deixava louco de amor.

Como viver cinco anos longe de tudo isso? De toda essa completude? Desse amor e desse carinho? Desses momentos tão intensos e prazerosos, longe da necessidade de tê-la? Como?

Rodolffo concluiu que não viveu... Não até reencontrá-la e tê-la de novo ao seu lado.

Rodolffo: minha Julie. Minha para toda a vida. - ele disse baixinho, mas Juliette acabou despertando.

Juliette: hum... - ela gemeu baixinho.

Rodolffo: pode continuar dormindo amor. Ainda é cedo e hoje não vamos trabalhar.

Juliette: mas não avisei nada a Camila.

Rodolffo: daqui a pouco, você avisa.

Juliette: eu dormi assim? - ela falou olhando por baixo do lençol.

Rodolffo: eu amo acordar com você desse jeitinho. - ele a olhou sedutor. - sou louco por ti.

Juliette recebeu um beijo molhado cheio de intensões e logo sentiu Rodolffo descer as carícias para o seu pescoço e região do busto. Ela arqueou o corpo quando sua boca úmida se apossou do seu seio e a sensibilidade que estava ali fez ela gemer um "Aaah".

Rodolffo sorriu ao ver que ela o queria tanto quanto ele a desejava. E continuou na deliciosa tarefa de amá-la sem pressa. Chegando em sua região íntima, ele era conhecedor do que precisava fazer para lhe dá prazer. Começou beijando suas coxas, depois depositou beijos no monte de vênus de sua amada e depois começou com beijos úmidos em sua genital.

Juliette se sentia maravilhada com aquele prazer matinal tão intenso e segurou aos negros cabelos do marido quando foi arrebatada pelo orgasmo.

Quando ela estava encharcada em seu próprio néctar era a hora de Rodolffo se conectar ali. Beijando sua boca, ele foi penetrando ali devagar e se deliciou novamente com aquela sensação tão vivida e ao mesmo tempo tão desejada. Parece que quanto mais a amava, mas seu íntimo suplicava por mais e mais.

Rodolffo: gostosa... Ah Julie.

Ele falou com voz fraca entorpecida pelo prazer inebriante que já tomava o seu corpo.

Juliette arqueou o corpo para o que o encaixe de corpos fosse ainda mais perfeito. Em questão de segundos, chegaram ao ápice juntos.

Os corpos estavam cansados e suados. Rodolffo dava beijinhos pelo rosto de Juliette e ela sorria com o carinho.

Juliette: obrigada por me fazer tão feliz.

Rodolffo: eu que te agradeço, minha luz.

Juliette: eu nem sei o quê seria se aquele pesadelo fosse real.

Rodolffo: não pense nessas coisas mais... Que tal um banho?

Juliette: aceito.

Eles tomaram um banho divertido juntos. Depois foram para a cozinha preparar o café e curtiram aquela manhã ensolarada, cheia de amor.

...

Continua.

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