CAPÍTULO 6

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DVD

Hoje o dia está corrido, passei maior parte da manhã falando com aliados sobre armamento e drogas.

A uns anos atrás eu não queria nada com o tráfico, eu ia até ser um advogado, fiz 2 anos de faculdade de direito, mas quando fiz 20 anos, o rei me ofereceu o morro, iria se aposentar e precisava botar alguém no lugar.

Por lei do tráfico o morro é passado para um filho, mas como a única filha que o rei tem ele não vê a anos, ele me deu o morro.

De início eu neguei, até passar por uma situação horrível na faculdade. Era um trabalho, me empenhei em entregar perfeitamente. E minha nota? Foi um 4.0, todos tiveram notas altas, e só aí saquei que o problema era minha cor.

Na sala todos eram brancos, filhos de ricos, eu também era, o Rei quem pagava minha faculdade, mesmo trabalhando em um restaurante eu não tinha condições.

Na turma tinham mais dois negros, um menina e um outro cara. A menina largou no início e ninguém entendeu o motivo, e o cara, não parecia se importa muito com aquilo.

Mas eu não, eu me empenhava, me esforçava, mas os professores pareciam me odiar, e então eu desisti dos meus sonhos.

O morro não me julgava, os moradores me adoram, me respeitam e não se importam com meu tom de pele.

Mada: você chegou filho.- fala assim que entro em casa.

DVD: vim almoçar, mas já tenho que voltar para boca.- falo.

Mada: já está pronta, vamos.- acompanho ela até a cozinha.

DVD: já vi uma casa para eu morar, tudo bem?-ele me olha enquanto põe nossa comida.

Mada: tem certeza, você não precisa sair daqui.- fala.

Rei: sua mãe tem razão Davi.- entra na cozinha e se senta.

DVD: é melhor, vocês vão ter o espaço de vocês.- explico.

Rei: se você quer assim, por mim tudo bem.- me olha e então dona mada resolve concordar.

O rei é um cara da hora, um homem bom, coração puro, minha mãe merecia um cara assim depois do babaca do meu pai.

Depois do almoço, tomo um banho e me despeço do casal, para voltar para a boca.

DN: fala chefe.- fala quando me vê entrando na boca.

DVD: fala AE.- entro na sala e ele vem atrás, DN é meu amigo, cara fechamento e é meu sub.- preciso que cobre os aluguéis e as taxas de comércio do morro.

DN: fecho.- pega o papel na minha mão.

O DN saiu e eu fiquei mexendo na papelada, até a filha da minha irmã invadir meus pensamentos.

DVD: FDP.- bato a mão na cabeça. É errado Davi, é errado pensar na sua sobrinha, ela é bonita, ela tem um corpo maravilhoso, ela viu seu pau, mas é sua sobrinha crlh.

Tento tirá-la dos meus pensamentos, mas estava foda, resolvo chamar uma das minhas amantes para vir na boca, preciso esvaziar a mente e o saco.

Resolvo ligar para a Dayana, a mina é gata, tem una bunda da hora uns peito deliciosos.

Dayana: Me chamou.- fala da porta.

DVD: entra aí.- falo e ela entra.- quer uma bebida, um baseado?- pergunto e ela assente.

Ponho uma dose de whisky e acendo o baseado.

Sinto a mão da Dayana na minha perna e meu pau logo da sinal, a mão que estava na minha perna logo alcança meu pau e aperta, a day senta no meu colo e começa a rebolar enquanto dá um tapa no baseado.

Eu já estava doido para fuder ela, mas não antes de um boquete.

DVD: chupa.- ela me olha safada e ajoelha na minha frente, ajudo arriar minha bermuda até a altura da coxa, deixando meu pau pular para fora, a boca gulosa dela começa a chupar de uma maneira deliciosa Enquanto punheta o que não cabe em sua boca.

Logo ela começa uma garganta profunda, antes que eu goze, eu puxo ela para cima e pegou uma camisinha na mesa, visto o meu pau com a camisinha, e ela senta em meu colo, se encaixando no meu pau.

Os movimentos começaram lentos, mas logo, ela aumenta o ritmo. Tiro o mini top que mal conbriam seus peitos e começo chupalos.

Day: Ah, Dvd.- geme e eu ajudo ela a quicar mais rápido. Troco as posições, botando ela com os peitos apoiados na mesa e a bunda bem empinada, e meto firme na buceta dela.

A vagabunda gemia alto e fecho os olhos e a  maju invade meus pensamentos, os olhos verdes, a bunda redondinha, ela vestida naquele vestido branco.

Day: porra dvd.- geme ofegante.

Eu metia fundo, pensando na Maju, meu pau começa a pulsar e então eu gozo, enquanto solto um gemido rouco.

Day: Estava inspirado boy?- me olha satisfeita.

DVD: já pode ir Day.- falo e ela assente. Pego cinco notas de cem e dou a ela.

Tomo um banho no banheiro que tem na boca e resolvo ir para casa.

DN: patrão?- grita quando me vê passando de moto.

DVD: falae.- paro perto dele e de um caras da boca.

DN:vamos tomar uma?- me olha.

DVD: bora pô.- desço da moto e sento na mesa com eles.

Ficamos conversando sobre as coisas do morro, as vezes sobre mulher.

Observo os moradores na praça, crianças brincando o morro tranquilinho.

Tudo numa boa, do jeito que tem que tá.

GG: fala patrão, o baile no sábado, tá de pé né?- me olha o gerente do pó de 20.

DVD: claro pow.- falo.- vamos botar para fuder nesse baile.

Toni: várias mulherzinha.- esfrega as mãos.

Dn: deixa a Lari ouvir isso.- bate na cabeça dele, o cara é casado, mas vive botando galha na mulher, então para que namorar né?!

Toni: Ela vai para casa dos pais, o Toni vai tá de folga.- fala e eu nego com a cabeça.

GG: Depois que tomar umas facadas da doida, não venha pedir socorro, eu vou ajudar ela.- diz o amigo do lado.

Ficamos o restante da noite ali, brincando e conversando, falando de coisas aleatórias.

Por volta de 00h noite eu vou para casa, os coroas já estão dormindo, então vou direto para o quarto.

Tomo um banho e me deito, antes resolvo mexer no celular, abro o Instagram e de cara quem aparece? A diaba.

DVD: fdp tá em todo lugar.- lago o celular no criado mudo e fecho os olhos para dormir.

⭐⭐⭐⭐

PASSANDO O COMANDOOnde histórias criam vida. Descubra agora