CAPÍTULO 55

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Entro no lado do motorista, Playboy no carona, e atrás Jp, DN e GG, sigo o caminho com mais quatro carros e uma van cheio de homens atrás, a ordem é que assim que eu dê o sinal de que estou com Gustavo, eles passem a barreira metendo tiro em todo mundo, e o Toni está a frente da operação.

Dou uma businada e o carro passa tranquilamente pela barreira, não sei onde exatamente o Gustavo está, mas sinto que o destino está ao meu favor, quando vejo o Batoré passar na minha frente montado em uma moto, o carro é filmado ele não pode nos vê.

Ele estaciona em frente uma casa velha, observo ele descer e fazer sinal com a mão para entrar.

Boto o silênciador na arma e observo o local, a rua está deserta, provavelmente foram avisado de que não era para ficar por aqui, na frente da casa só tem dois caras.

Atiro em um e o Playboy no outro, tiro os dois corpos dali para não chamar uma atenção desnecessária.

Entro na casa com a arma engatilhada observando, ouço vozes e olho pela frecha da porta do quarto.

Batoré: parece que o papai não vem te buscar.- fala rindo.- deve está bemzão comendo sua mamãezinha.- engulo em seco sabendo que está do meu lado.

Gustavo: me mata logo, deixa eles viverem em paz.- grita desesperado.

Batoré: ainda não, vamos usar mais um juntos.- vejo ele se abaixar para pegar algo no chão, no como tem mais dois caras com eles.

Olho sua mão e vejo que é cocaína, filho da puta, logo agora que ele estava limpo.

Olho pro Playboy e ele entende o recado, vamos entrar.

Abro a porta atirando em um dois caras, o Playboy em outro e o Jp já está apontando a arma para o Batoré.

Dvd: achou mesmo que eu ia deixar meu filho para trás?- encaro ele enquanto tiro o Gustavo da cadeira, ele me abraça forte.

Batoré: achei que estava bem ocupado comendo a princesinha.- meu rosto se enche de raiva.

Dvd: mede as palavras.- falo estressado.- vamos embora. vamos levar ele na mala.- aviso. A intensão era simplesmente atacar, mas vimos que poderia ser bem mais fácil, sair novamente sem ser notado, e sem precisar por inocentes em risco.

Boto o Batoré na mala do carro, amarrado e amordaçado, Gustavo vai no colo de um dos caras atrás, vai ter que caber todo mundo.

Desço o morro, comprimento os vapores com uma businada e sigo marcha, passo um fio pro Toni avisando e vou embora.

O Gustavo está bem, disse que só sente pouca dor pela vezes que apanhou, estava vivendo de pão e água e o Batoré fez com que ele usasse cocaína uma vez. Sei que isso é difícil para ele.

Liguei para a maju avisando e ela disse que estava vindo.

Dvd: Bom, cheguei para animar vocês.- falo rindo quando entro na sala.- o que temos aqui?- olho a mesa cheio dos assessórios de tortura.- vamos ao que me interessa.

Pego um alicate e encaro a Angélica.

Dvd: Quero o endereço da filha do rei.- falo firme e ela nega.- pego o alicate e ranco um dedo, ela grita e me encara desesperada.- tem a chance de sair viva se me dizer onde encontro a garota.- ranço outro dedo.- ela grita.

Angélica: tá bom, tá bom, eu falo.- faço sinal para que ela continue.- dona flor, um puteiro em Piratininga, Niterói.- tosse e fala o nome da rua, depois que termina de falar, sua utilidade acaba então miro a Glock na testa dela e atiro.

Dvd: agora a brincadeira com vocês vão ser mais divertida.- sorrio.- sabe Télo, x9 não tem vez, ouviu isso a vida inteira e deu uma de traíra assim tão fácil.- balanço a cabeça.

Pego uma barra de ferro e encaro o cara na minha frente.

Dvd: nasceu dentro do morro e me trai assim? Poxa télo, pegou meu filho, porra, dentro da casa dele.- falo dando com a barro nos joelhos dele e geme.- tiro ele do conforto dele.- bato mais uma vez.- para entregar o garoto a um maníaco.- bato mais uma vez.- o cara deu droga porra, pro meu filho.- me altero e dessa porrada foi na cara.

Depois de tanto bater no cara com a barra de ferro até ter certeza que quebrei metade dos ossos dele, finalizei com um tiro na testa.

Dvd: a gente tinha tudo para crescer juntos, mas resolveu ser um pau no cu por causa de mulher.- pego uma faca na mesa.- eu nunca comi a vagabunda da sua mulher, ela veio aqui, praticamente esfregou a boceta na minha cara, mas não, eu não comi a piranha da sua mulher.- encaro ele.

A guerra do Batoré é exatamente isso, o cara tinha uma puta como mulher, e depois de eu ter dispensado a doida, ela fez espalhar pelo morro que eu comia ela, onde chegou a história? No alemão.

Batoré: antes de eu matar ela ela narrou exatamente como você tinha usado o corpo dela.- louca, muito louca.

Dvd: e você acreditou, é óbvio. Eu entendia quando você tentava invadir meu morro, as alfinetadas, a guerrinha besta, até me causava uma adrenalina, mas sabe ficou bem pessoal.- olho no fundo dos olhos dele.

Eu estou puto o olhar dele de que não tem medo, me deixa ainda mais bolado.

Dvd: ficou pessoal quando você ameassou a Maria Júlia.- infinco a faca na perna dele.- ficou pessoal quando você deu em cima dela no intuito de afeta-la.- retiro a faca e enfio no mesmo lugar.- ficou pessoal quando você entrou na porra do meu morro para sequestrar o meu menino.- tiro a faca e enfio na barriga.- deu droga para ele.- enfio outra faca no abdômen ele grita.- machucou ele.-me altero e enfio a faca no peito.

Observo ele com cara de dor, agonizando.

Dvd: te vejo no inferno.- pego a arma e atiro na cabeça.

Observo todos na sala que me encaram.

Saio dali para não ter que dá nenhuma explicação, preciso ficar com meu garoto e minha princesa.

Entro em casa e os dois estão jogando videogame na sala, não falo nada só saio apressado dali para tirar esse sangue de mim.

Ligo pro barão e explico tudo o que rolou nos últimos dias, ele sabia de parte do assunto, então só falou que iria resolver o caso do morro do alemão está sem líder.

Entro no box e tomo um banho calmo e fresco.

Visto a samba canção e vou até a sala, o Gustavo está sozinho, deito ao seu lado no sofá.

Dvd: Cadê a Ju?- pergunto.

Gustavo: na cozinha.- assinto e continuo ali ao lado dele.

Dvd: você está se sentindo bem?- ele assente.- podemos conversar sobre se você quiser.- ele nega então resolvo deixar ele falar no tempo dele.

Maju: ah oi.- sorrir de lado.- pedi pizza para a janta.- assinto.

Dvd: seção de filmes então?- os dois concordam.

Começamos ajeitar o chão da sala para deitarmos, nesse meio tempo a pizza chegou, botamos o filme e comemos enquanto assistimos, mandei um vapor comprar algumas besteiras para mim.

Dvd: Valeu menor.- do 100 conto pelo serviço, não é obrigação dele, ele é pago para fazer segurança da minha casa, não ir ao mercado .

Observo os dois sentados no chão da sala atacando a pizza, eu amo esses momentos nós três.

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PASSANDO O COMANDOOnde histórias criam vida. Descubra agora