Capítulo 50 •Ganhos

211 29 16
                                    

VEM AÍ MIMOS DE NOSH

Detalhe: A partir de hoje os diálogos estarão apenas com travessão.

Detalhe: A partir de hoje os diálogos estarão apenas com travessão

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

DIA DO JULGAMENTO

Minhas mãos estão lisas de suor, o coração a mil, acho que já tomei vários litros de água na tentativa de me acalmar, mas não funcionou. Noah está comigo. Sim. Ele bateu o pé e disse que não me deixaria sozinho nesse momento tão importante, não sei o que sinto em relação à isso, estou um pouco extasiado, mas sinto que Noah está tentando se redimir de alguma forma, e confesso que estou sendo um pouco flexível por medo de que ele entre em uma tristeza profunda e irreversível depois de todas as merdas que aconteceram com ele.

Entramos na sala e vejo Henry, sim, minha ex-foda casual, não tenho culpa se ele é considerados um dos melhores advogado do país, e ao seu lado um amigo que ele disse ser, depois dele, um dos melhores advogados da América.

—Sentarei-me ao lado de Henry, ele e o outro ao seu lado estão me ajudando com tudo isso. —Noah assente mas olha para Henry com certo desgosto. —Ele está me ajudando.

—Não disse nada. Mas, não sabia que ainda recorria à ele quando precisava de ajuda. —Me olha com a cara fechada de irritação.

—Está sendo infantil, ele se ofereceu para me ajudar e é um ótimo advogado. Sente-se naquelas cadeiras. —Apontei para as cadeiras que estavam no canto da sala, para visitantes e familiares.

Ele se direciona à seu lugar e logo eu sigo para o meu. Cumprimento todos que estão ali e sinto a mão de Henry na minha perna, sua expressão é de conforto, ele que me passar tranquilidade, não sei se funciona, mas é bom saber que alguém aqui está tranquilo.

Não trocamos muitas palavras além do necessário, até que a pauta desse julgamento entra toda linda pela porta. A pequena Eleonor, a coisa mais linda e preciosa desse mundo. Seu rostinho ainda é triste, acredito que pela saudade de seu melhor amigo, mas quando me vê ela sorri e eu vou até ela lhe abraçar apertado.

—Princesa... --Seus pequenos bracinhos ao redor do meu pescoço são extremamente aconchegantes. —Como se sente? —Ela não me responde, apenas olha ao redor na sala e vê Noah acenando para ela e acena de volta, um pouco mais animada. —Vamos virar uma família hoje, está animada?! —Eleonor acena rapidamente e sussurra um "sim", baixinho.

Logo Arturo e Beatrice chegam e se aproximam rapidamente de Eleonor, eu me afasto um pouco, a mulher antes com um ar angelical e doce, hoje me olhava com superioridade, como se eu não fosse nada para ela.

—Não precisávamos estar passando por toda essa consternação.

—Não mesmo, desistam de uma vez e tudo isso acabará bem. —Os dois riem e tentar falar com Lolo, mas ela não está muito afim de falar com eles, o que me deixa mais tranquilo.

O Segurança do GovernadorOnde histórias criam vida. Descubra agora