Capítulo 10

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Estava travado no meio do meu quarto, ainda tentando assimilar tudo o que tinha acabado de acontecer ali, Alicia tinha mesmo me levado até ali para que eu a assistisse se masturbando?

 

Quando vi sua ligação achei que ela gritaria comigo, por estar incomodando seu sono com o ronco do motor. Mas quando disse que eu deveria subir até meu quarto, um frio perpassou por meu corpo com a mínima ideia de que ela estivesse passando mal.

 

Porem foi só encarar a janela aberta e focar naquele corpo delicioso, completamente nu, para que o frio fosse substituído por fogo liquido. A mulher era uma deusa e melhor do que eu havia imaginado ou sonhado.

 

Os seios fartos e deliciosos que eu já tinha visto, estavam apontando com aqueles mamilos rosa para mim, me fazendo desejar ir até lá chupá-los até que estivessem vermelhos e ela implorando por mais.

 

Seu quadril largo me dava uma boa ideia de como deveria ser aquela bunda e eu quase pedi que ela ficasse de quatro pra mim, mas teria sido mais do que podia aguentar antes que eu acabasse invadindo aquela casa e me enfiando entre suas pernas.

 

Quando ela abriu as pernas, me deixando ver a boceta lisinha e carnuda, toda molhada implorando para ser fodida, eu precisei fechar minhas mãos em punho para não corre até lá.

 

Ela com certeza tinha me dado a melhor gozada por punheta da minha vida. A imagem daquela mulher se masturbando e gemendo ao telefone, ficaria gravada em minha mente para o resto da vida.

 

Depois que tomei outro banho, não resisti em dar uma espiada pela janela para ver se ela tinha voltado, mas não havia nenhum sinal dela, então desci as escadas com pressa, montei na minha moto e sai.

 

Eu não costumava trabalhar aos sábados, mas Levi tinha pedido que eu fosse dar uma olhada em um dos tratores da fazenda e eu não podia dizer não aquele filho da mãe.

 

Nós nos conhecíamos desde criança, crescemos juntos já que nossas famílias eram vizinhas, isso até que eu decidisse me juntar ao exercito e tudo na minha vida mudasse.

 

— E ai cara, pensei que tínhamos combinado as nove e não dez da manhã. — foi a recepção calorosa do meu amigo.

 

Fazer o que se eu tinha tido a melhor distração que um homem pode querer logo pela manhã?

 

— Para de reclamar, eu estou aqui, não estou?

 

— É antes tarde do que nunca, o seu pai diria. — ele resmungou. — Vamos logo com isso.

 

Levi não era assim tão rabugento enquanto nós crescíamos, lembro que eu era o cético de nós dois e ele era sempre alto astral, com a animação nas alturas.

 

Mas isso tudo mudou, depois que ele perdeu a mãe e o pai se afundou em depressão, foi ai que passamos a ficar ainda mais juntos, meus pais o levaram pra nossa casa até que as coisas melhorassem, porém nunca melhorou.

 

— E como anda tudo por aqui? Ainda tirando minha vizinha do sério?

 

Segunda Chance - ConcluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora