Capítulo 35

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— Vem aqui! — Jack puxou minha cintura me fazendo cair sentada em seu colo.

— Jack! O que está fazendo?

Tínhamos acabado de entrar em casa, Sean tinha acabado de bater a porta e eu estava pronta para descer e trancar a casa.

— Eu disse que você estava matando com esse vestido! — a mão dele deslizou por minhas coxas, subindo o vestido até seus dedos pararem sobre minha calcinha. — O maldito dia inteiro me deixando louco. Esses seios empinados implorando por atenção e essa bunda gostosa rebolando pra mim.

Ele beijou meu ombro e mordeu minha pele esfregando o dedo em meu clitóris. Eu gemi sem conseguir me conter, tombei a cabeça para o lado deixando que ele me beijasse ali.

— Jack... — seu nome saiu com um gemido e eu me esfreguei ainda mais contra sua mão.

Sua língua traçou um caminho de fogo até minha orelha, antes dele sussurrar.

— Abre as pernas pra mim, minha safada! — ele ordenou e eu não esperei, afastei as pernas. — Você é minha perdição Alicia! — o rosnado contra o pé do ouvido fez meu corpo inteiro se arrepiar.

Estava de olhos fechados, inebriada com seu toque quando ele puxou a calcinha para o lado e socou dois dedos dentro de mim.

— Ahh Jack! — gritei com a invasão repentina e bem vinda.

— Tão molhada, tão pronta pra mim. — ele sugou meu pescoço de uma forma dolorida, sabia que aquilo deixaria uma marca, mas não me importei. Segurei a barra do vestido pronta para tirá-lo, mas ele me impediu. — Nem ouse, vou te foder vestida com ele!

— Ohh Jack! — meu gemido saiu entrecortado quando seu dedo massageou meu clitóris. — Isso, não para!

Senti quando seus dedos se curvaram dentro da minha boceta e ele pressionou o ponto certo para me fazer enlouquecer de tesão.

Eu já estava próxima de um orgasmo e ele subiu a mão engessada até a parte de cima do vestido e o puxou para baixo expondo meus seios.

— Ahh sim porra! Aí estão eles. — ele capturou um mamilo entre o polegar e o indicador torcendo-o de forma quase dolorida. — Goza pra mim Alicia, goza porque eu estou louco pra me enterrar em você!

Ele combinou os movimentos dentro de mim com a fricção no mamilo, sua boca sugou o lóbulo da minha orelha e eu não aguentei mais, me derreti gozando em seus dedos e gemendo alto enquanto ele prolongava meu prazer!

— Agora é minha vez! — afirmei me erguendo de seu colo, ainda com a respiração descompassada e sentindo minhas pernas mole graças ao orgasmo.

— Onde você vai? Ainda não acabei com você! — ele protestou, mas vi sua boca cair aberta quando me ajoelhei na sua frente. — Você... Você vai...

Calei sua boca quando subi minhas mãos por suas pernas até alcançar a ereção protuberante na calça.

Abri o botão e desci o zíper encarando seu rosto ansioso. Deslizei a língua sobre meus lábios, umedecendo eles e me curvei quando puxei a calça e a cueca pra baixo.

O pau grande saltou para fora, as veias saltadas e a cabeça brilhando eram um convite delicioso.

— Ali...cia — ele engasgou com o ar quando fechei minha boca em sua glande e o chupei devagar. — Caralho mulher!

Encarando os olhos dele eu o tirei da boca e lambi cada centímetro da sua ereção antes de engolir tudo.

— Hummm! — gemi com a boca em volta do seu pau e assisti Jack morder os lábios tentando conter o próprio gemido.

Segurei a base do seu pau e aumentei o ritmo enquanto masturbava o que eu não conseguia engolir. Ele era enorme e não estava pronta para tentar fazer garganta profunda ainda.

Jack gemeu sem se conter dessa vez e seus dedos se embrenharam em meu cabelo, puxando o couro cabeludo quase de forma dolorida.

— Cassete de boca gostosa! — ele rosnou e eu suguei com mais pressão enquanto girava a lingua. — Você quer matar? Porque vai ser uma bela forma de morrer enterrado na sua boca.

Ergui o olhar para ele e bati os cílios, fingindo inocência enquanto meus dedos alcançavam suas bolas.

Ele jogou a cabeça pra trás gemendo e eu assisti seu abdômen contrair, quando achei que Jack se deixaria levar e gozar em minha boca, ele me puxou pelo braço.

— Ei eu ainda não acabei com você! — protestei com as mesmas palavras que ele tinha usado antes.

— Ahh nem eu querida, mas se vou gozar vai ser nessa boceta apertadinha! — as palavras dele e a expressão de tesão e fome eram minha perdição.

Me virei de costas e desci a calcinha devagar, fazendo questão de empinar a bunda para que ele visse tudo ali, mas me lembrei de deixar o vestido, apenas ergui a saia, deixando ele todo embolado em minha cintura.

Jack não esperou mais e me puxou pelo quadril me fazendo sentar em seu colo.

— Jack! — senti ele posicionar a ereção em minha entrada e puxar meu quadril para baixo, me fazendo engolir sua ereção. — Ahhh!

Acho que eu jamais me cansaria da sensação de estar totalmente preenchida por ele.

Jack ergueu o braço engessado e segurou meu seio, massageando o mamilo sensível e aumentando minha excitação.

Finquei meus pés no chão e comecei a subir e descer cavalgando em seu colo. Gemia ensandecida, não querendo saber com quem poderia ouvir, eu estava perdida em tudo o que ele me fazia sentir.

O homem ali conseguia fazer meu coração disparar na cama e fora dela. Jack era um perigo para minha sanidade, ele estava me fazendo abrir meu coração de novo, eu estava me apaixonando por ele cada vez mais.

Sua mão boa segurou meu pescoço me puxando até que eu estivesse com as costas grudadas em seu peito.

— Olhe para o espelho, baby! — seus lábios estavam pressionados contra minha orelha e meu corpo inteiro se arrepiou com a voz grossa sussurrando. — Abra os olhos e veja como sua boceta me engole por inteiro, veja você cavalgando no seu homem!

Aquelas palavras despertaram a devassa em mim e eu abri os olhos e vi o espelho a nossa frente. Meus seios saltavam cada vez que eu subia e descia em cima dele, minha boceta parecia ainda mais apertada com o pau grosso se perdendo dentro de mim. E o rosto de Jack sobre meu ombro, sua mão tatuada em volta do meu pescoço e a outra segurando meu seio.

Era a visão mais sexy e erótica que eu já tinha tido. Com certeza iria me viciar em transar com Jack em frente a um espelho.

Gemi alto e mói minha boceta contra sua ereção, rebolei com ele enterrado em mim e seus dedos apertaram ainda mais meu mamilo sensível.

Eu estava pronta para me entregar o orgasmo quando ele ergueu minha perna direita sobre o braço da cadeira de rodas, me arreganhando ainda mais.

— Estava vendo? Sua boceta está escorrendo de prazer, molhando meu pau inteiro com sua excitação. — ele rosnou e mordeu meu pescoço e nuca. — Tão apertada, tão macia e gulosa!

Jack segurou meu quadril e me ajudou a sentar com mais força nele. Meus gritos invadiram o quarto e eu tentei fechar as pernas tentando conter o prazer que me tomava, mas ele não me deixou, me fez sentir tudo enquanto meu corpo se perdia.

— Goza comigo amor, goza dentro de mim! — gritei as palavras inebriada de tesão e ele fez.

Jack esporrou dentro de mim, se derramando até a última gota.

Eu deixei que meu peso caísse em cima dele enquanto me recuperava do orgasmo maravilhoso.

Sentia a respiração entrecortada dele contra meu pescoço e ele passeava preguiçosamente os dedos por meus seios e barriga, em uma carícia.

Só ai foi que me dei conta do que tinha dito. Eu o chamei de amor, chamei Jack pela primeira vez de amor e ele pareceu aceitar isso numa boa.

Mas será que ele também estava apaixonado por mim de verdade?

Segunda Chance - ConcluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora