Capítulo 38 - Playa del Inglés

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TW: Esse capítulo irá conter cenas de sexo, portanto, se não se sente confortável em ler, é só me chamar no chat daqui que eu resumo o capítulo sem as partes explícitas! ;)

Para lerem esse capítulo, recomendo lerem ouvindo a música "Playa del Inglés" do Quevedo e Myke Towers!

Link da música: https://open.spotify.com/track/2t6IxTASaSFkZEt61tQ6W6?si=5f671337573041b8

"Y cada vez que te veoMe acuerdo, ma, de aquella vezDel perreíto en Plaza, en Playa del InglésYo no quiero ser tu exHoy va a haber noche dе sexA ti te gustan isleño'Vеnga, dale, niégate"

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"Y cada vez que te veo
Me acuerdo, ma, de aquella vez
Del perreíto en Plaza, en Playa del Inglés
Yo no quiero ser tu ex
Hoy va a haber noche dе sex
A ti te gustan isleño'
Vеnga, dale, niégate"

["E cada vez que te vejo
Me lembro, gata, daquela vez
Da sarrada em Plaza, na Praia do Inglés
Eu não quero ser seu ex
Hoje vai ter noite de sexo
Você curte os carinha da Ilhas
Vem cá, vai, finge que não"]

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Pedri estava por cima de mim, e me beijava como se não houvesse o amanhã... E a modéstia parte, eu estava amando.

Ele estava entre minhas pernas e minha mão estava em seu cabelo. Da minha boca, ele foi para meu pescoço, fazendo marcas que provavelmente em breve estariam visíveis, e eu, apenas comprimi minha boca para evitar que um gemido meu escapasse.

A mão dele passeava pela lateral do meu corpo, desde das minhas pernas, coxas, principalmente cintura, e rosto. Pedri não ficou muito tempo no meu pescoço – apenas para fazer algumas marcas de chupões – e logo estava de volta a minha boca.

Quando a falta de ar se tornou presente, nos separamos, ambos com a respiração acelerada, boca inchada e bochechas vermelhas.

— M-mia, eu...

O puxei pela nuca, juntando novamente nossos lábios. Estava tão necessitada dele, que mal conseguia me afastar.

Porém, ele se afastou de novo, segurando minhas mãos.

— Nós b-bebemos. — Lembrou.

— Não estou bêbada, Pedri.

— Eu não... — O interrompi.

— Eu não estou bêbada e eu quero você!

As minhas palavras acertam em cheio ele, tanto que ele ficou um pouco desnorteado, mas seu sorriso sacana – maldito sorriso sacana – logo surgiu em seu rosto.

Ainda entre minhas pernas, ele soltou minhas mãos e voltamos a nos beijar, dessa vez, com ainda mais urgência. Sua mão que passeava pelo meu corpo, levantou meu casaco, e Pedri o jogou para algum lugar.

O meu cropped já havia subido quase tudo, e Pedri pareceu amar aquilo. Depois das marcas em meu pescoço, meu colo seria o próximo que teria marcas.

Ali, minha sanidade foi embora.

vecinos || pedri gonzálezOnde histórias criam vida. Descubra agora