Capítulo 47 - Comemoração

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TW: Esse capítulo irá conter cenas de sexo, portanto, se não se sente confortável em ler, é só me chamar no chat daqui que eu resumo o capítulo sem as partes explícitas! ;)

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Era engraçado a forma como meu corpo se rendia as mãos do Pedri. Não precisava de muito porque logo eu já estava me contorcendo e gemendo o nome dele.

Já havia percebido que Pedri adorava preliminares e adorava me torturar também. Eu não era a pessoa mais paciente do mundo e Pedri parecia se divertir com esse fato enquanto espalhava beijos molhados pelo meu pescoço.

— Gatinho... — Respirei fundo. — Anda logo com isso!

Pedri riu contra o meu pescoço me fazendo sentir cócegas, antes de olhar para mim com os olhos brilhando e a boca inchada.

— Você é apressada, amor.

Segurei em seu rosto e o beijei. Uma das minhas mãos foi para seu tanquinho e dei uma leve passada de unha ali, o ouvindo arfar. Sua mão estava em meu rosto, intensificando a pressão de nossos rostos um contra o outro, enquanto a outra mão, estava sobre minha coxa, a apertando.

Com essa única mão que passeava pela minha coxa, Pedri foi até o botão da minha calça, a desabotoando. Como era uma wide leg, não foi difícil para que eu a tirasse apenas com o atrito do meu corpo na cama.

Nunca amei tanto uma calça folgada como hoje!

Pedri se encaixou entre as minhas pernas, enquanto continuávamos nos beijando. A falta de ar se fez presente e nos separamos, olhando um para o outro com nossas respirações aceleradas.

As mãos de Pedri foram para a bainha da minha camiseta do Barça, a tirando, me deixando somente com o meu conjunto da Calvin Klein, que ao ver, os olhos dele brilharam mais se fosse possível.

Automaticamente, ele desceu os beijos para meu colo e eu levei minhas mãos para sua nunca, enquanto arqueava as minhas costas. Não demorou muito para que eu soltasse o primeiro gemido quando Pedri me fez um chupão.

— Porra... — Ele resmungou, deixando um chupão no meu pescoço. — Você é muito gostosa!

Sorri satisfeita sentindo mais chupões feitos em meu pescoço. Uma das mãos do Pedri desceu novamente pelo meu corpo, indo até a minha calcinha. Ele a puxou e a tirou, me fazendo gemer baixinho.

— Já está toda molhada, gatinha... — Murmurou no meu ouvido.

Gemi manhosa quando ele passou a mão por dentro das minhas coxas, me torturando mais do que já estava me torturando.

— Pedri, eu juro que...

Fui interrompida pelo meu próprio gemido alto quando sem cerimônias, Pedri adentrou dois dedos em mim, começando a fazer movimentos de vai e vem. Estava de olhos fechado apenas sentindo os tremores no meu interior e os beijos de Pedri em meu pescoço.

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