Capítulo 68 - Família Buscapé

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"Não surta, não surta

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"Não surta, não surta..."

Era o que passava pela minha cabeça quando descemos do carro e dei de cara com uma enorme casa bem estilo praia com várias árvores e coqueiros do lado de fora.

Os muros eram amarelos e a casa era na tonalidade azul, e no muro havia uma placa escrita "Família González". A casa era linda, e aquilo me lembrou a Rosy... A casa era a cara dela.

Minha família também já havia descido dos carros e estavam mais animados que eu aparentemente. Todos me olhavam ansiosos, principalmente a Maya que estava sorrindo alegremente com o Arthur no colo e dando alguns pulinhos.

— Aí meu Deus! Vocês vieram mesmo!

Me assustei quando o portão de ferro branco foi aberto e Rosy nos olhou sorrindo. Eu sorri instantaneamente ao vê-la e senti ela me abraçar.

— Mia! Que saudades, norinha!

— Oi Rosy, estava com saudades também. — Sorri.

— Estou tão feliz que vocês estão aqui em Tenerife! — Sorriu. — Oi, filho!

Pedri a olhava indignado, com as mãos na cintura e um bico na cara.

— Esquecido até pela própria mãe, que isso hein?! — Gavi brincou.

Todos nós rimos e Pedri fechou a cara ainda mais. Rosy o abraçou e sua carranca sumiu, sendo substituída por um sorriso carinhoso e os olhos um pouco marejados.

Quando Rosy o soltou, ela foi abraçar minha família. Ela e Maya haviam ficado próximas, e estava nítido na minha cara que aquilo causava um grande desespero para a minha pessoa.

— Vamos, vamos entrar! Todos estão ansiosos para conhecerem vocês! — Rosy disse, abrindo o resto do portão.

Eu, Pedri e o resto do pessoal descemos a pé, enquanto Brad e Matteo desceram com dois dos carros para dentro da casa que parecia uma enorme chácara.

— Pessoal, eles chegaram! — Rosy gritou.

Grande parte da família estava na piscina, e em questão de segundos, alguns primos e primas do Pedri já estavam correndo em nossa direção. Cambaleei para trás quando um dos primos dele que deveria ter no máximo oito anos, correu e me abraçou.

— Você é a Mia?

— Eu sou a Mia. — Respondi sorrindo. — E você?

— Andreas. — Sorriu. — Você é a namorada do Pedri?

— Ei, moleque! — Pedri o olhou rindo. — Quem ensinou você a ser assim?

— Você! — Riu.

— Mentira! — Pedri rebateu. — Está molhando ela. — Apontou.

— Não faz mal. — Sorri e abracei Andreas. — É um prazer conhecer você, Andreas.

Pedri nos olhava sorrindo e aquilo me fez sorrir mais ainda também.

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