Capítulo 48 - Parada de Ônibus

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Depois de um dos meus melhores dias da minha vida com o Barça sendo campeão da La Liga e Mia falando que me ama, queria ficar na cama com ela até tarde, mas por volta das 10h da manhã, escutei a porta ser aberta e gritos animados

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Depois de um dos meus melhores dias da minha vida com o Barça sendo campeão da La Liga e Mia falando que me ama, queria ficar na cama com ela até tarde, mas por volta das 10h da manhã, escutei a porta ser aberta e gritos animados.

— Bom dia, titios!

Abri os olhos devagar vendo Alice e Arthur correndo e pulando na cama, ou melhor, em cima de nós dois. Arthur veio para cima de mim, me abraçando pelo pescoço e Alice foi até Mia, a enchendo de beijos. Quando menos esperei, Olls havia pulado na cama também, e se enfiou entre nós duas.

Mia acordou perdida, mas abriu um sorriso ao ver que era Alice que estava em sua frente. Ela a abraçou, enchendo a prima de beijos.

— Bom dia meu amor!

Cocei meus olhos ouvindo a risada de Arthur e ri junto com ele.

— Quem trouxeram vocês?

Arthur apontou para porta onde Maya estava parada de braços cruzados e sorrindo, apoiada no batente da porta.

— Bom dia, casal. — Ela sorriu maliciosa. — Vim verificar antes de deixar meus bebês puros e inocentes subirem nessa cama.

Mia revirou os olhos, sentando na cama com a Alice.

— Bom dia, prima! — Encarou a Maya.

— O café está servido, desçam logo.

Maya saiu e fechou a porta. Choraminguei por ter que levantar, mas logo comecei a rir com as lambidas do Olls em mim.

— Olls, não vimos você ontem. — Fiz carinho nele.

— Também né... — Mia me encarou e eu ri.

— Titio, você vai no ônibus hoje? — Arthur me perguntou.

— Eu vou, e você?

— Mamãe e papai disseram que vão nos levar! — Disse animado.

— Então bora levantar para irmos logo! — Mia disse sorrindo.

Mia levantou com Alice no colo e a colocou no chão, abrindo a porta para que Olls pudesse sair e Alice foi atrás dele. Me levantei e também coloquei Arthur no chão, que me olhou e me abraçou pelas pernas.

— Bom dia, tio Pedri.

Me agachei, ficando da sua altura e o abraçando.

— Bom dia, rapazinho.

Arthur me soltou e saiu correndo atrás da irmã e do Olls. Quando me levantei, Mia me olhava sorrindo. Ela espalmou as mãos em meu peito quando a puxei pela cintura, e me olhou.

— Vocês são fofos... Arthur ama você.

— E eu amo aquele rapazinho! — Beijei sua bochecha. — Em breve pode ser os nossos filhos nos acordando assim.

vecinos || pedri gonzálezOnde histórias criam vida. Descubra agora