a beleza corrupta | part II /10/

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Passei minutos do que parecia anos de uma eternidade dançando e suportando todos os olhares, até mesmo choque que nossa imagem proporcionava a todos no salão

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Passei minutos do que parecia anos de uma eternidade dançando e suportando todos os olhares, até mesmo choque que nossa imagem proporcionava a todos no salão. A filha da puta da Lady fodida Margareth além de me puxar para uma valsa, me conduziu durante todas as sete danças. Ela estava demonstrando publicamente que ela detinha a dominação da entrosação. Mal sabia que estava cavando a sua cova, eu odeio ser submetido a esta vergonha.

Ela até pode ser extraordinária em sua mente, mas eu odeio quando me usam como peça para joguetes. E naquele momento eu fui um joguete para aquela cadela. Ela não sabe o que a espera, ah... ela não têm ideia.

Durante toda a dança ela flertou descaradamente em olhares e pequenos toques ocasionais com as filhas de outras casas nobres, e para a minha total e completa surpresa, jovenzinhas falsamente recatadas caiam excitadas com seus olhares. A maioria das mulheres são putas enrustidas atrás de depravação, não sei porque ainda me surpreendo.

Quando terminamos a ultima valsa, eu estava prestes a deixa-la beijando o chão, novamente ela me puxou publicamente me prendendo em uma situação de exposição. Eu vou matar essa cadela maldita... Sem piedade.

— Conde não se afaste assim, ainda não tratamos da parte mais importante essa noite.

— A parte onde duque sente a sua filha está por fio de ser expulsa de Cambridge e ainda ficar com ônus ao mérito em Oxford? Porque isso é o que acontecerá por estar me envergonhando publicamente em um evento realizado por mim.

— Nossa quanto rancor, na verdade estava para falar da parte onde a mais alta patente da Yakusa se encontra na Escócia para um tratado no mínimo interessante...

Maldita! Mil vezes maldita!

Essa não é a filha de um Arquiduque, e sim a porra de uma desgraça convertida em um pedaço de mulher confeitada com pretenção de um pau.

— Lady Margareth, acredito que deva estar sofrendo delírios de grandeza e conspiração. Eu tenho uma casa de tratamentos mentais, altamente recomendada por toda a Europa, me sentiria honrado em recebe-la para um tratamento intensivo.

— Você faria isso por mim, como fez com o falecido Conde? Um tratamento tão especial quanto o do papai, deve significar que eu seja especial, não acha? — ela diz com um olhar falsamente maravilhado e a mão sobre o peito como se estivesse emocionada por minha fala.

Ergo as sobrancelhas, coitada se pensa que pode me ofender.

— Você está brincando com coisas além do seu controle... — aviso agora polido a encarando profundamente.

— Eu sei Milorde, e acredite quando eu digo que temos coisas em comum. Uma delas é a preferencial sexual, então não se incomode em ser galanteador, posso lidar com o seu pior lado.

Acabo rindo e isso a surpreende, já que para todos eu sou o nobre ranzinza que não sorri e muito menos gargalha.

— Acredite Lady Margareth, você não consegue lidar com o que eu sou. — falo ao pé da sua orelha em um sussurro mortal, a fazendo retesar pela primeira vez.

LAST of DARKNESS  |  ÚLTIMA DAS TREVAS 🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora