Capitulo 9

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Olá, Tortinhas!Como estão?Espero que bem! Hehe!Como eu vou sumir o resto do mês, não preciso esperar capa e já tinha esse capitulo pronto, vou deixar ele aqui para vocês pra acelerar logo o processo, hehe. Hoje nos temos mais Law. Mais Luffy bailando, e o nosso Zoro Fujoshi como de costume. Espero que gostem.

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Capitulo 23


Comodo claustrofóbico.

Decimo dia com o chapéu de palha.

Verão do quarto ano de infecção.


Law teve de piscar muitas vezes até seu cérebro voltar a funcionar direito e se lembrar da razão de ter um garoto de chapéu de palha sentando em cima de um brutamontes raivoso naquele momento. E mesmo depois de ter se lembrado, e de ter se arrependido de ter cochilado quando sabia que não podia fazer, ele ainda não entendia o que diabos estava acontecendo ali.

-Eu vou te matar!

-Shh, fica quieto! É pro seu bem.

-É! Eu vou te matar pro seu bem também! Filha da puta do caralho!

Law franziu o cenho diante do dialogo caloroso, esperando que alguma coisa naquela cena o explicasse o que diabos tinha acontecido no tempo que ele cochilou. Ele sabia que não podia contar com o rapaz de fios rosas, porque esse estava em pé na frente dos dois, confuso e perdido entre fazer ou não alguma coisa.

-Olha só, o médico disse que você não pode ficar se mexendo.

-É! E me amarrar foi a única coisa que se passou por essa merda que cê chama de cabeça?

-Você ia querer se mexer!

-Ah, vai se foder, Luffy!

O rapazinho apertou a corda, fazendo o ferido rosnar como um cão raivoso.

E Law não entendeu como diabos eles tinham chegado naquela situação, mas ele finalmente se deu conta de que tinha um maluco sentando nas costas de um sujeito que tinha levado a porra de um tiro.

-Vai piorar a situação dele assim. – Sua voz soou rouca, condenando seu cochilo não planejado. Mas ao menos isso fez a confusão se amenizar, já que todos se viraram para ele. – Não é uma boa ideia se sentar nas costas de um cara baleado...

Ele quis terminar a frase com algum insulto, mas ele não queria mesmo prolongar a convivência com aquelas pessoas, e criar inimizades é uma boa forma de fazer isso.

O idiota número um pareceu confuso. Law podia o ver melhor na luz completa.

O rapaz de chapéu de palha tinha olhos negros e estranhos, Law não conseguiu o olhar por muito tempo, e isso o induziu a observar a cicatriz abaixo do olho, as bochechas gordinhas e sujas, a boca engraçadinha que parecia sempre pronta para um sorriso.

Uma criança adorável que Law adoraria manter distância.

Ele não gosta de coisas energéticas e adoráveis.

-Ouviu imbecil? Agora para com essa porra! – A voz gritada do espadachim fez o rapaz de fios rosas se assustar, mas nada fez com o causador da confusão, que saiu sim de cima dele, mas nem fez a menção de o desamarrar, muito pelo contrário. Ele se sentou, de costas para o médico, e apoiou as mãos nos joelhos dobrados para falar com o moreno.

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