Capitulo 37

89 16 59
                                    


Eae Qianças! Tudo sussa?
Por aqui ta todo mundo vivo, por enquanto, hehe.
Eu vou revogar essa coisa de capitulo sábado e deixa pra "final de semana" porque as vezes no sábado eu to só o pó e só quero dormir e jogar um Coral Island (sempre joguinhos de fazenda, acharam que eu ia mudar?)
Enfim, mas vai vim. Eles sempre virão, só não garanto o sábado, hehe.
Enfim, aqui estamos nós pra mais um capitulo, espero que gostem.

--------------------------------------------------------------------



Capitulo 7


Outono do quarto ano de infecção

Praia de Allas

Septuagésimo dia com o chapéu de palha


O ditado dizia que a morte vinha pra todos, mas Law sinceramente acreditava que ela não gostava muito dele.

Talvez ela fosse como as mulheres das comedias romântica dos anos 2000 que só queriam o que não podiam ter, ou quem sabe as garotinhas de romances que preferiam os idiotas rudes. O único fato é que... ela sempre se esquecia de ir ao encontro dele quando era necessário.

Law realmente não entendia. Quando ele pedia que ela viesse, ela sempre acabava o deixando na mão e porra... ele estava tão cansado.

Naquele momento, com as costas doendo graças ao impacto de seu corpo sendo lançado no chão com violência, e o peso sobre sua costela que dava sensação de sufocamento, Law só conseguia se questionar o que tinha de errado com ele. Porque ele sabia que aquilo não era a morte. Ele conhecia aquele cheiro... e definitivamente não era o cheiro da morte.

Ele conhecia bem a quentura das mãos que se agarraram a seu ombro, e conhecia melhor que muita coisa a voz rouca que soou perto de seu rosto, a voz rouca que o obrigou a abrir os olhos.

-Eu não vou te deixar morrer aqui! – Aquilo soou como uma ameaça. Law tremeu por inteiro diante disso. Um frio subiu por sua espinha quando ele se viu diante daqueles olhos sérios e assustadores. Sequer parecia a mesma pessoa, aquela criatura não se parecia em nada com o idiota sorridente que o seguia pelos canto. -Está me ouvindo? Você não vai morrer! – Law não respondia. Ele não conseguia esboçar qualquer reação que fosse.

A menos de um minuto ele sentia o dedos quentes e gosmentos em sua pele, aquela coisa o agarrou pelo rosto, e aquela coisa quase alcançou seu corpo com a boca. Ele sentiu a morte bem ali, a um passo dele... mas então, tudo que ele sentia naquele momento era o peso do caos sobre seu corpo. E a pior parte disso e que... o caos parece muito irritado.

Luffy parecia realmente irado quando se levantou, agarrando Law pelo braço e o obrigando a se levantar também. O médico estava confuso e tonto, ele tinha batido a cabeça com o impacto do corpo do mais novo sobre o seu, e ele sentia o gosto de sangue na boca por causa disso também.

Luffy não queria perder tempo. Enquanto ele olhava para o lado constatando o tanto de mortos que se juntou ali de repente, ele apertava com força os dedos na pele do homem, como se isso fosse o assegurar de que aquele sujeito nunca mais ia tentar nada daquele tipo. Porque tinha sido difícil para ele. Porque até mesmo Luffy achou que seria tarde demais.

O desespero que ele sentiu quando se jogou na direção do médico era uma coisa que ele não queria sentir nunca mais, e quando ele finalmente socou aquela coisa que bateu a cabeça contra a pedra atrás do mais velho e não se moveu mais, tudo que Luffy queria era prender o Trafalgar em algum lugar e nunca mais o deixar sair para aquele maldito mundo que queria o tirar dele.

Dead or AliveOnde histórias criam vida. Descubra agora