Capitulo 53

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Oie Qianças!!!
Como estão?
Espero que bem, hehe.
Aqui temos mais um capitulo com apenas sangue, dedo no cu e gritaria. Eu espero que gostem.
Alias, tenho um aviso.
Eu entrei de férias, e amanhã estarei viajando pra visitar meu precioso pais Minas Gerais. Então ficaremos duas semanas sem capítulos, mas prometo que dia 28 eu volto firme e forte, viram?
Espero que aguardem pacientemente porque eu tô precisando de uma semana atoa na roça só comendo e ouvindo sapo cantar na lagoa.
E quem sabe essas dias não rendem mais uma historia como sempre, hehe.
Enfim... até daqui alguns dias, Qianças.
Mas provavelmente ainda vou estar pelo Instagram falando asneiras e mostrando as coisas e os lugares.
Beijos de luz.

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Capítulo 55


Outono do quarto ano de infecção

Esgotos de Allas

Septuagésimo sétimo dia com o chapéu de palha


Eles caminhavam pelos corredores o mais rápido que podiam, já que correr estava fora de questão considerando o estado de Law que se agarrava a Zoro e ao fato de Ace carregar o homem de fios azuis nas costas como um saco de batata.

-Por que é que eu tenho que carregar ele mesmo?

-Quer que eu faça isso? – Law resmungou em ironia. Zoro riu, ele estava deixando o mais velho se exaltar, porque sentia que se ele deixasse a irritação de lado, perderia a consciência em um segundo. E isso seria muito ruim.

-Tá, e vocês não acham injusto eu carregar, eu ir na frente... tá meio desbalanceado.

Law revirou os olhos, teve a sensação de que o homem fazia aquilo para distrair o irmão que parecia sério e concentrado demais desde o momento que foi amarrado naquele salão. Portanto o sujeito olhava o mais novo esperando uma reação, mas Luffy sequer parecia ouvir todas as discussões.

-Você quer que o Zoro vá na frente? A gente chega no inferno rapidinho nesse caso.

-Não me mete na rinha de vocês, eu não tenho nada a ver com isso. – Zoro resmungou. Ele odiava ter que ser o responsável do grupo, mas considerando a situação de Law e a forma como Luffy estava esquisito, ele tinha que fazer alguma coisa.

-A gente devia acordar ele e obrigar a nos dizer por onde ir. – Ace voltou a falar depois de alguns corredores longos demais, eles talvez já tivessem se perdido.

-E acha que esse doente ia dizer alguma coisa? – Zoro perguntou olhando as feições do desacordado.

-Nem sob tortura. – O médico resmungou. – Ele parece genuinamente não se importar com nada além da diversão dele, e isso é uma via de mão dupla. Ninguém ficou para tentar ajudar o chefe, porque ele não tem lealdade, ele só tem algo a oferecer que agrada a todos. Ele gosta desse jeito, fica mais fácil por uns contra os outros, porque ele se diverte com a desgraça alheia.

-E por que as pessoas continuam aqui? Não é possível que todo mundo seja doente.

-Alguns não tem muitas opções.

Ace se lembrou da conversa que ele e Zoro ouviu no corredor. A mulher claramente não gostava da situação, mas ainda assim estava ali. A moça naquela jaula talvez fosse outro exemplo... nem todos eram ruins, mas todos queriam sobreviver.

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