Capitulo 25

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Olá Tortinhas!!!
Como estão?
Espero que bem, hehe.
Eu sinto muito pra quem esta relendo e identificou o nome do capitulo e pra quem lê pela primeira vez...
Escrevi e sai correndo.
Bye.

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Capítulo 71


Verão do quarto ano de infecção

Cidade atrás da colina.

Quadragésimo oitavo dia com o chapéu de palha


A parte mais engraçada de pessoas apavoradas era que elas não pensam direito. Em meio ao desespero, todas ideias que podem parecer inteligente as vezes somem, e as pessoas só pensam nas boas opções quando a calma chega e toda a merda já aconteceu.

E foi exatamente esse efeito que se fez sobre Zoro naquele momento, enquanto eles procuravam alguma saída dali, ele parou no meio daquele pátio e olhou em volta.

Luffy subia em uma parede com uma facilidade assustadora, para ver o que tinha em volta, e Katakuri verificava aquele ônibus e as chances de alguma coisa entrar ali.

-Gente... – Zoro resmungou ao se dar conta, e ele não conseguiu evitar o riso quando finalmente entendeu a merda que estavam fazendo até ali. O riso aumentou gradativamente e antes que ele pudesse conter se tornou uma risada alta e rouca que chamou a atenção de todo os companheiros. – Eu não acredito nessa merda!

Luffy parou em cima da loja onde verificou as janelas anteriormente, com uma das mãos na cintura e a sobrancelha junto no meio da testa. Intrigado.

-Que porra a gente tá fazendo?

Katakuri olhou Luffy em busca de alguma resposta, mas Luffy era a pessoa mais errada para se buscar qualquer coisa. Por isso ele deu de ombros e observou o amigo passar a mão pelo rosto, mover a cabeça negativamente e andar em passos rápidos e agressivos na direção do portão onde Coby ainda estava parado.

Zoro afastou o amigo e sacou a espada, simples, rápido e fácil. Com um único golpe no olho ele aumentou sua contagem para dois. Ele tinha matado dois malditos modificados. Dois malditos Farejadores.

E então ele limpou a espada, como de costume e se virou para os outros, abrindo os braços.

-Por que caralhos a gente não pensou nisso antes? – E Luffy piscou umas cinco vezes antes de cair na gargalhada também.

O rapazinho se agachou no telhado da loja, negando com a cabeça quando até mesmo Katakuri soltou um riso ao se dar conta de toda aquela merda.

Os únicos que não riam eram as garotinhas, claramente confusas agarradas uma a outra bem no meio daquele pátio. E Coby... Coby também não ria. Ele apenas encarava o corpo inerte no chão, o olho que restou esbugalhado como se quase saltasse para fora.

Zoro farejou alguma coisa, e ele olhou em volta confuso.

-Você tá bem? – Ele perguntou ao rosado depois de se recuperar do riso. Coby assentiu veemente, ajeitando as mangas longas da blusa que usava. – Tem certeza? Cê tá pálido.

-Eu tô bem. Eu só... tô assustado.

Zoro olhou o morto e então olhou o amigo de novo. Ele estranhou, pensou ter algo de errado ali, mas errou ao pensar que não deveria se meter. Então ele deu de ombros e sorriu para o fazendeiro.

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