Capítulo 64

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Oie Quianças, como estão? Espero que bem, hehe.
Aqui temos mais um capitulo gostosinho.
Eu espero que goste e me digam? Qual o numero de vocês?


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Capitulo 88


Outono do quarto ano de infecção

Merry

Nonagésimo sexto dia com o chapéu de palha


Zoro sorriu quando o rapaz de fios loiros apareceu na frente dele. Ele ficou uns três minutos encostado naquela parede ao lado da porta esperando quem quer que fosse que Nami mandaria para o buscar, e ele mentiria se dissesse que não queria que fosse o loiro.

-O que foi? – Mas o sujeito já chegou revoltadinho.

-Sinceramente, a essa hora da manhã? Já pensou em tomar um chá calmante? – Sanji levantou as duas sobrancelhas estranhas diante da provocação alheia. – Ou sei lá, transar as vezes funciona.

O loiro revirou os olhos, levou uma das mãos até a cintura e tirou o pedaço de papel que ele tinha entre os lábios naquela mania maldita.

-Sinceramente, a essa hora da manhã? – Repetiu a fala do moreno. – Você não consegue deixar para ser babaca um pouquinho mais tarde.

Zoro negou com o rosto em meio a um riso.

-Infelizmente não.

Sanji repetiu o gesto do moreno e brincou com o papel entre os dedos ao encarar aquele sujeito com mais afinco, percebendo facilmente que tinha algo de diferente nele aquele dia.

-O que aconteceu com seus brincos, em? Eu tenho certeza que eram três...

Zoro sorriu ao inflar o peito, desencostando da parede para dar alguns passos na direção do cozinheiro.

-Você reparou bastante, não foi?

Sanji revirou os olhos antes de respirar fundo de novo, sua única função ali era levar o espadachim para a cozinha, ele não tinha tempo para provocações idiotas.

-É difícil não reparar, é algo marcante. Sem dizer que... – Sanji moveu o corpo de lado, visando ver a outra orelha do maior. – esse outro brinco não estava ai antes... o que você...?

-E se eu disser que não é da sua conta?

-Bem... pela primeira vez na vida vai estar certo, porque realmente não é... – O loiro deu de ombros levando o pedaço de papel até os lábios de novo, sinalizando para Zoro que eles começariam a andar naquele momento, seguindo o corredor que levaria na direção da cantina. – Mas isso não sacia minha curiosidade.

-E eu tenho que te saciar, é?

Sanji riu. Negou com o rosto e deu de ombros.

-Você não tem obrigação de nada.

-Então por que continua me encarando?

-Você me encara o tempo todo e eu não reclamo.

-Se você não reclama eu continuo olhando, é a logica... mas eu reclamei.

-E eu tenho que parar só por isso?

Foi a vez de Zoro rir e negar.

Naquela manhã o loiro estava um pouco menos social. Ele usava uma calça preta velha e rasgada nos joelhos e um moletom azul marinho com listras brancas nas mangas e na cintura. Zoro gostou daquela aparência, principalmente quando o sujeito movia os ombros e a gola em V deixava a mostra parte do pescoço bonito.

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