Capitulo 54

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Oie Qianças!
Demorei, mas voltei, hehe.
Não tenho muito a dizer do capitulo de hoje, só sentem, saboreiem sintam a dor e a esperança kkkkjk.
E se contentem com as migalhas, por favor... logo teremos mais.

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Capítulo 58


Outono do quarto ano de infecção

Ruas de Allas

Septuagésimo sétimo dia com o chapéu de palha


-Sabem o que eu queria fazer? – Apesar de já estar todo fodido, aquele doente continuava falando. – Eu queria mostrar a Corset pra ele primeiro. Seria um encontro maravilhoso, não acham?

A sorte do sujeito foi que Luffy e Ace não tinham pego direito aquela parte da história, e Zoro estava ocupado demais arrastando Law pelas ruas para socar a cara dele umas três vezes tal qual Luffy tinha feito momentos antes.

-Eu até pensei em abrir uma caixa de ideias. Pendurar ele pros mortos? Fazer algum tipo de missão? Seria tantas opções.

-A de você fechar o bico não existe pelo jeito, né? – Ace reclamou com os nervos à flor da pele.

Eles chegavam mais perto do prédio em que o loiro estava, e com isso a imagem do sujeito ficava mais nítida apesar da altura.

Acontece que nada naquela vida podia ser tão fácil quanto parecia, então ao chegar perto suficiente do lugar para ver a porta de entrada do mesmo, Luffy notou rapidamente que tinha duas pessoas naquele lugar. Finalmente tinha guardas em algum canto. O que tornava aquela merda toda meio óbvia.

O mais novo ali parou, se escondendo atrás de algumas lixeiras velhas ali. E os outros fizeram o mesmo. Era estranho ver o rapaz tão centrado e atento, então até mesmo Ace se mantinha quieto naquele momento.

-Zoro... vem cá!

O moreno olhou Law, que apenas respirou fundo e concordou com o rosto. Era difícil se manter mesmo apoiado na parede, mas ainda assim ele cedeu sua muleta para Luffy, observando o espadachim se afastar rapidamente até parar ao lado do menor.

Ace respirou fundo, não podia ajudar o médico, já que tinha que manter o filho da puta nas rédeas, mas ele olhava preocupado para o sujeito hora ou outra.

-Ali. – Luffy apontou para os homens na porta do prédio. Eles estava distraídos e animados, como jovens adolescentes fumando em algum canto da cidade. – Dá um jeito neles.

Zoro riu. Porque Luffy não perguntou se ele conseguia, apenas mandou como se fosse a coisa mais normal do mundo inteiro. Como se ele fizesse aquilo a muito tempo.

Os dedos grossos e calejados foram parar na nuca do rapaz, Zoro apertou de leve o pescoço alheio, como se fizesse um carinho sutil enquanto ainda olhava os homens que deveria dar um jeito.

-Cê tá bem? – Ele perguntou baixinho e Luffy o olhou. Olhos sérios e distantes... a mais ou menos milhares de anos luz dali.

Luffy concordou com o rosto e respirou fundo. Ele claramente não estava bem.

-Eu só quero ir pra casa logo. Por favor.

Zoro sorriu de novo, mas dessa vez com confiança... se o objetivo era mais claro, as coisas se tornavam mais fáceis para ele.

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