enjôo

115 18 3
                                    

Me urgüento ♥️

        ⬇️

Me salve ♥️

Pov Henrique.

Eu tava um pouco bêbado já, tive a brilhante ideia de pular na piscina 1 hora da manhã.

Henrique: vamos da um pulo na piscina amor?

Marilia: tá doido? Olha a hora.

Henrique: se você pular comigo a Mohana pula com o nim e a Maraisa pula com o Cris.

Marilia: tá bom vamos.

A Marília não queria pular por causa do frio, mas consegui convencer ela que subiu nas minhas costas segurando firme no meu pescoço, as meninas fizeram o mesmo com os meninos.

Henrique: tá pronta amor?

Marilia : tô sim ( fechei os olhos).

A Marilia tava bem agarradinha no meu pescoço e com a cabeça enfiada no mesmo rindo escondendo o rosto como se isso fosse proteger ela, meu pai pegou o celular Para gravar contamos até três e eu corri com ela pra dentro da piscina pulamos e depois começamos a rir e molhar um ao outro os outros saíram da piscina e eu encostei a Marilia na borda incrível como ela consegue ter o sorriso mais lindo do mundo.

Marilia: tô com frio Ricelly ( falei com os braços ao redor do seu pescoço).

Henrique: deixa que eu te esquento depois ( falei beijando ela).

Marilia: deixa de graça.

Henrique: como você percebeu, eu não estou bêbado ainda e quando eu tô assim minha temperatura aumenta ( ela abriu um sorriso).

Marilia: eu sei Tavares, agora vamos sair que eu quero me trocar.

Henrique: vamos, eu te amo tá.

Marilia: também te amo.

Eu confesso que a bebida já tinha subido pra minha cabeça e eu já não estava tão em mim e isso raramente acontece já que na maioria das vezes eu me controlo pois sei que quando fico muito bêbado eu costumo falar muita porcaria sem nem perceber e a Marília já tava prevendo uma briga, subimos e nós trocamos e a Marília se sentou n frente do espelho.

Marilia: você ainda vai descer para beber mas? ( perguntei enquanto penteava o cabelo).

Henrique: não, Mendonça eu vou ficar aqui com você.

Marilia: vou só beber um pouco de água e já volto.

Henrique: Lila, você ainda é amiga do Murilo?

Marilia: do nada Ricelly? ( sabia que vinha uma discussão por aí).

Henrique: eu só fiquei com vontade de saber, você não pode me responde essa simples pergunta?

Marilia: nos somos colegas de trabalho e sim somos amigos.

Henrique: claro que são ( falei lembrando do Murilo comendo ela com os olhos).

Marilia: Ricelly o álcool já tá subindo para sua mente então é melhor a gente parar essa conversa por aqui.

Henrique: claro, você pode ter ciúmes das minhas primas mas eu não posso ter ciúmes de você com aquele idiota.

Marilia: a diferença é que eu não peguei o Murilo né?

Henrique: mas se depender dele vai pegar.

Marilia: olha não vou discutir com você bêbado.

Ela saiu irritada e eu fiquei um pouco arrependido claro que eu tinha que fazer uma tempestade com o que tá entalado na minha cabeça a semanas e o Murilo era uma briga constante nossa Já que ele vive em cima da minha mulher, droga não devia ter falado nada disso era pra mim ter deitado e dormido já que é isso que pessoas embriagadas fazem de melhor, fiquei sentado na ponta da cama esperando por ela.

Pov Marília.

Fui beber minha água e fiquei um pouco irritada, eu sabia que o Henrique ia me estressar hoje tava bom de mas pra ser verdade, tomei minha água e subi de volta pro quarto assim que entro vejo Henrique sentado na ponta da cama, respirei fundo afinal eu prometi que iria ter paciência com ele, fui até ele e sentei no colo dele.

Marilia: vamos dormir Tavares?

Henrique: vamos ( deitamos e capotamos).

Acordei eram 11 horas da manhã o Henrique ainda tava dormindo então acordei ele e tomamos um banho, nos trocamos sem trocar uma palavra eu ainda tava chateada com ele depois dessa madrugada mais não estava com tanta raiva, descemos e o povo tava no terraço as visitas tinham ido embora graças a Deus e a tia Maria tava fazendo o almoço, o Henrique vai no terraço e eu vou na cozinha assim que entro lá vejo um bolo em cima da mesa e rapidamente me bate uma vontade.

Marilia: aí tia me deu uma vontade de comer esse bolo com calda de morango e castanha.

Maria: HENRIQUEEE!! ( falo gritando e ele vem assustado).

Henrique: senhora aconteceu alguma coisa? ( falei preocupado).

Maria: Sim, sua mulher tá com desejo de comer bolo com calda de morango e castanhas, então você vai lá na cidade comprar pois aqui não tem a calda de morango.

Marilia: não precisa tia.

Henrique: precisa sim, eu vou agora mesmo na cidade.

Henrique foi comprar a calda de morango na cidade e eu fiquei esperando ansiosa pra comer o bolo, todas as mulheres da família se juntaram na cozinha e ficamos num papo bom até Henrique chegar muito tempo depois, ele entregou a calda pra dona Maria e veio me entregar as flores que era lindas mais o cheiro me deu ânsia de vomito.

Marilia: droga!

Saí correndo para o banheiro do nosso quarto com a mão na barriga, tava vomitando quando o Henrique chega lá sem as flores e segura meus cabelos pra não sujar, acabo de vomitar dou descarga e escovo os dentes de costas pra ele que só observava sem falar nada termino de escovar e me viro pra ele.

Marilia: desculpa Ricelly ( falei encostada da pia) eu realmente gostei das flores mas o aroma não agradou seu filho.

Henrique: eu que sou um idiota sabia que você tava assim sensível e ainda trouxe flores.

Marilia: desculpa mesmo ( me aproximei e dei um beijo calmo e demorado nele) eu gostei da demonstração de carinho.

Henrique: Desculpe por ontem, eu falei muita merda.

Marilia: sem problemas eu sabia que você ia ficar chato, tá tudo bem agora vamos que eu quero comer meu bolo.

Comi o bolo com vontade sem deixar nem um pouco no prato e por coincidência já tava na hora do almoço então nos juntamos na mesa pra comer, a comida da dona Maria tava uma delícia, comi toda a  comida mais quando coloquei a última colherada na boca veio a vontade de vomitar e eu corri novamente pro banheiro.

Continua ❤️

me urgüento ♥️Onde histórias criam vida. Descubra agora