Capítulo 8

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Quando eu pensei que finalmente eu escaparia dos meus problemas da Califórnia, eu tenho uma surpresa pior ainda

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Quando eu pensei que finalmente eu escaparia dos meus problemas da Califórnia, eu tenho uma surpresa pior ainda.

O meu stalker voltou com as mesmas mensagens e presentes caros.

Se já não bastasse essa cidade de olho na minha casa e os espíritos de olho em mim, agora tem o meu stalker, que provavelmente deve estar puto por eu ter ido embora.

Ao abrir a caixa, me deparo com um colar de ouro. Na ponta dele havia uma pequena borboleta delicada.

- O que é isso? - Chorinho aparece atrás de mim. Dou um gritinho de susto e ela me observa surpresa.

- Desculpe.

Suspirei. - É um colar com uma borboleta.

Seus olhinhos brilharam. - Uau! Que lindo! Foi aquele cara que te entregou?

- Dê quem você me mencionando, exatamente?

- Daquele cara do seu diário, que fica tirando fotos suas.

- Ah, sim - me aproximei dela e coloquei o colar na mesma. - Mas eu não quero, pode ficar para você. Combina muito com o seu vestido.

Ela fica em choque com um sorriso em seu rosto. Em seguida, ela vai até um espelho observar como ele havia ficado em seu pescoço.

- Obrigada, tia Cassie! - falou contente.

- Não precisa me agradecer.

Me sentei na cama inquieta. Tinha que começar a me preparar para lidar com aquele assassino maluco. Talvez começando a instalar câmeras pela casa, reforçando as entradas e colocar a porra de um sinal na casa.

Rapidamente, fui até a minha escrivaninha e peguei o mapa novamente. Comecei a observar detalhadamente os caminhos e possíveis trilhas até encontrar uma torre com sinal.

- Okay, tem uma torre de sinal fora da cidade. Mas fica a uns bons quilômetros daqui - sussurrei para mim mesma.

- Você vai sair novamente? - Chorinho me pergunta curiosa enquanto obseravava o mapa ao meu lado.

- Sim, preciso que continue com o seu trabalho - peguei minha jaqueta e saí do quarto.

Fui em direção a casa de Adam com intuito de pedir sua moto emprestada. Claro, torcendo para que ele me emprestasse.

Bati em sua porta e em questão de minutos ele aparece. Como sempre, ele estava sem camisa e com um cigarro em sua mão. Ao me ver ele lança um sorriso malicioso. - Mudou de ideia?

- Adam, eu preciso que você me empreste sua moto... Por favor.

- Por que?

- Preciso sair da cidade e procurar por sinal de celular. Quero instalar câmeras na minha casa.

- Câmeras? Aconteceu algo? - arqueou uma sombrancelha.

- Bem, é uma longa história.

Ele suspirou e se encostou no batente da porta de braços cruzados. - Não há sinal de celular pelos arredores. As montanhas acabam bloqueando tudo por aqui. Eu mesmo já fui conferir pessoalmente fora da cidade, e a torre de sinal mais próxima fica a umas 3 horas daqui.

A Maldição De WesterfairOnde histórias criam vida. Descubra agora