O chamado
Jennie Kim estava trabalhando como criada na festa do líder da matilha, quando sentiu o chamado de sua parceira. Ela parou por um momento, tentando entender o que estava acontecendo. Ela nunca havia sentido algo assim antes. Era como se um...
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Jennie kim
Ficamos naquele prado à beira do lago o resto da noite, até que a manhã chegou. Desnecessário dizer que transamos mais umas dez vezes.
O que posso dizer? A gente queria sempre mais.
Lalisa e eu encaramos como nossa tarefa pessoal compensar todo o tempo que perdemos no ano passado. E, cara, a gente trabalhou pesado.
Nós até mudamos e deixamos Ruby e Pranpriya assumirem, finalmente dando a elas a chance de ficarem juntas como companheiras.
Quando estávamos totalmente satisfeitas já era madrugada, mas ainda assim nos aconchegamos, não querendo que aquele momento acabasse.
Mas, infelizmente, Lalisa tinha seus deveres como A alfa.
-Caramba. Lá vêm eles de novo. ela reclamou ao sentir os outros tentando alcançá-la através do elô mental, mas ela colocou um bloqueio.
-Talvez você devesse ir ver o que eles querem. E se for algo importante? eu disse, preocupada que o bando pudesse estar com problemas, já que eles estavam sozinhos há algum tempo.
-Não. Nada é mais importante do que estar aqui com você. ela disse enquanto me segurava mais forte. -Seja o que for, pode esperar.
Eu ri da sua infantilidade. Lalisa aninhou a cabeça nos meus seios.
-Você está agindo como uma bebê grande agora, sabia? Eu ri enquanto ela segurava meu peito, E colocou a boca.
Caramba. Eu sabia que ela ainda estava com fome após a décima rodada, mas tínhamos que ir para casa e ver o que o bando precisava.
Na verdade, eu não tinha ideia de que ela conseguia fazer esse bloqueio. Ela disse que nós duas podemos, já que somas alfa e luna.
Quando eu cumprir a cerimônia de luna, ela vai me ensinar a bloquear os outros também para eu não me sentir invadida com as vozes de cada membro do bando na minha cabeça.
Ela explicou que parecia um zumbido leve quando eles tentavam contatá-la através do link, mas não conseguiam passar pelo bloqueio.
-Senhora alfa, precisamos mesmo voltar agora. Você tem seus deveres a cumprir e estou morrendo de fome. Eu disse a ela com um tom um pouco mais autoritário.
Ela gemeu, parecendo uma criança. Mas eu não podia negar que estava adorando conhecer esse lado dela.
-Tá bom, tá bom. Só porque você está com fome. Senão eu não deixaria você escapar. Ela disse, sorrindo. Ela se levantou e estendeu a mão para me ajudar a levantar também.
Mas, em vez de me deixar ir, ela me envolveu em um abraço apertado, mas carinhoso e deu beijos leves no meu nariz.
-Mas, assim que eu resolver o que tiver para ser resolvido e você tomar seu café da manhã, vamos continuar de onde paramos. ela acrescentou sorrindo.
