ᴏǫᴜᴇ sᴏᴍᴏs?

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𝓓𝓲𝓪𝓷𝓪 𝓡𝓪𝓲𝓸𝓵

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𝓓𝓲𝓪𝓷𝓪 𝓡𝓪𝓲𝓸𝓵

As mãos de Hector passeava por todo meu corpo, eu estava completamente a merse dele, eu precisava senti-lo em toda a sua glória. Sua língua ia cada vez mais fundo dentro da minha boca, o ar começou a faltar e eu precisei me afastar, e com isso, acabei apertando a buzina do carro.

- opa, calma, menina.

- vamos entrar, por favor.

Falei quase suplicando para que a sua resposta fosse sim.

- vamos, antes que minha calça rasgue e eu tenha que foder você aqui mesmo.

Essa frase De Hector me deixou ainda mais excitada. Ele abriu a porta e saiu de dentro do carro comigo em seu colo, entrelacei minhas pernas na sua cintura para não cair.

- gosta de ficar me carregando?

Falei, mordendo o canto do seu lábio inferior.

- gosto, ainda mais quando você está tão molhada que consigo sentir mesmo com roupa.

Senti minhas bochechas cora com o seu comentário. Entramos na casa e Hector foi direto para o seu quarto, eu ainda não havia entrado lá. Quando ele abriu a porta, virei a cabeça e de cara vi a enorme cama que havia no lugar, mesmo no escuro consegui ver a tinta cinza nas paredes, o quarto dele era tomado por cores frias. O cômodo estava gelado, e quando Hector mordeu minha clavícula, senti meu corpo todo se arrepiar.

Com passos calmos, ele chegou na beirada da cama e me deitou nela. Hector subiu em cima de mim e me virou de brusos, começou a abrir o ziper do vestido e ao mesmo tempo, distribuía beijos e mordidas nas minhas costas. Com as suas mãos enormes, Hector tirou meu vestido de uma vez, me deixando só com a calcinha de renda vermelha.

- você e renda... É a minha perdição.

Disse ele, começando a abrir o zíper da calça.

- eu não aguento mais esperar, Hector.

- calminha, garota.

Sua calça deslizou por suas pernas grossas, e depois ele fez o mesmo com a blusa que tinha uma mancha molhada na altura do seu umbigo.

- está vendo?

Falou me mostrando a mancha.

- por isso gosto de carregar você no colo.

Hector jogou a camisa no chão e sentou na cama assim que tirou a cueca.

- você me deixar louco, Diana.

Sua mão começou a subir em minha coxa.

- desde a primeira vez que vi você sabia que seria minha.

Seu corpo pesado subiu em cima do meu e ele me envolveu em um beijo lento. Senti as potas de seus dedos tocarem minha calcinha, e logo em seguida ele a rasgou.

- Hector.

Falei, surpresa com a sua atitude.

- eu te compro quantas você quiser, menina.

O loiro levantou um pouco minha perna direita e entrou em mim sem preliminares, afinal, não precisa, eu estava tão molhada que ele deslizou dentro de mim sem nenhum esforço.

Seu pau entrava e saía com rapidez e meu corpo correspondia a todos os seus movimentos, eu me apertava cada vez mais em volta do seu membro pulsante. Sua boca estava ocupada com um dos meus seios, senti uma mordida no bico do meu peito, oque me fez gritar de dor e prazer. Em um certo momento, me veio a cabeça a marca que Daniel deixou no meu pescoço, eu precisava que Hector me enforca-se para que amanhã eu dissesse que ele havia feito isso.

- Hector.

Disse, pegando seu rosto com as mãos e fazendo ele me olhar.

- oque foi, menina.

Ele enfiou seu pau fundo em mim e ficou pairando sobre meu rosto. Eu gemi e fechei os olhos apreciando o momento.

- me enforca.

- como quiser.

Com um sorriso malicioso nos lábios, Hector subiu suas mãos e as colocou em meu pescoço. Seus movimentos rápidos e alucinantes, se juntaram ao seu aperto em meu pescoço, e me fizeram chegar ao ápice do prazer.

- mais forte.

Falei entredentes.

Ele fez oque pedi, apertou mais ainda meu pescoço e aumentou o ritmo das suas estocadas. Eu gritei quando cheguei ao meu limite, apertei seu braço como se isso fizesse aquela tensão passar. Hector gozou logo depois de mim, ele derramou todo seu líquido dentro de mim o mais fundo que conseguia.

Assim que ele terminou, se deitou ao meu lado, e me puxou para que deitasse em cima dele. Ele tentava acalmar meu corpo passando a mão em minhas costas e no meu cabelo, e funcionou perfeitamente, minutos depois eu já estava mais calma e o sono começou a chegar, mas antes de pegar no sono, perguntei a Hector sobre a dúvida que tinha.

- Hector.

- oi?

Hector brincava com a minha mão entrelaçada na sua.

- oque somos?

- seres humanos.

Disse sorrindo.

- você sabe que não estou perguntando isso.

Eu observava sua mão junto a minha, brincando como se fosse uma criança.

- então oque você está querendo dizer, Diana?

- quero saber oque temos, isso é um relacionamento?

- podemos dizer que sim, por que?

- você nunca me pediu em namoro como um cara normal, eu apenas vivo aqui com você.

- você quer que eu peça você em namoro?

- talvez.

Coloquei minha mão em seu peito e apoiei minha cabeça nelas para olha-lo.

- vou anotar seu pedido, Diana, e tentarei cumprir o mais rápido possível.

Ele afastou algumas mechas de cabelo que estavam no meu rosto e me beijou.

- será que posso te chamar de amor? Ou de vida, ou de namorada, ou...

- pode me chamar como quiser.

Disse, o interrompendo.

- contanto que me peça em namoro.

Ri e o beijei.

Ficamos na mesma posição até Hector parar de mexer sua mão, olhei para seu rosto e vi que ele tinha pegado no sono, me levantei e peguei meu vestido, o vesti e depois puxei o lençol para cobri-lo. Peguei meu salto e com passos lentos e calmos, saí do seu quarto e fui para o meu.

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