ғᴀçᴀ ᴅᴇ ɴᴏᴠᴏ

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𝓗𝓮𝓬𝓽𝓸𝓻 𝓝𝓪𝓰𝓪𝓼𝓪𝓴𝓲

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𝓗𝓮𝓬𝓽𝓸𝓻 𝓝𝓪𝓰𝓪𝓼𝓪𝓴𝓲

Assim que terminei de gozar na bunda da mulher que eu tanto desejava a alguns minutos atrás, fiquei em êxtase por algum tempo. A visão do seu corpo deitado e fraco, era tão maravilhosa quanto a sua performance no pole dance. Quando voltei ao normal, saí de cima das suas pernas e me levantei.

- tem banheira aqui?

Perguntei sem emoção.

Seu rosto virou para lado, tentando me olhar, disse:

- tem uma hidro.

Respondeu ainda com a voz ofegante.

- melhor ainda.

Fui até o banheiro e lá estava a banheira de hidromassagem que cabia tranquilamente 4 pessoas. Tirei meu relógio e coloquei em cima da pia do banheiro, entrei na banheira e não precisei esperar muito para que a garota vinhesse até mim. Ela tirou seu sutiã e ficou parada na minha frente. Ela era espetacular.

Afrodite começou a desfazer o laço em sua máscara, e quando ela a tirou, pude ver seu belo rosto. Meu pau subiu novamente e eu já estava pronto para entrar nela mais uma vez.

- venha.

Disse.

Ela sorriu lindamente e começou a dar passos lentos até a banheira. Seus olhos grandes e sedutores chamaram minha atenção desde que entrei nesse quarto. Sua pele assim como eu pensava, era macia e delicada. Ela é pequena e sensual, sua aparência aparenta que ela tenha uns 20 anos.

Afrodite entrou na banheira e chegou mais perto de mim, sentando em meu colo. Ela começou a beijar meu pescoço e desceu sua mão até minhas bolas. A garota brincava com elas girando e apertando em sua mão. Coloquei minha mão em seus cabelos e puxei na raiz, afastando seu rosto para eu vê-la.

Eu olhei cada centímetro do seu belo rosto, seus olhos castanhos, sua boca perfeitamente desenhada e cheia, seu nariz pequeno e redondo. Ela também me examinava com curiosidade. A tensão sexual que estava entre nós, era perceptível a olho nú.

- nunca me examinaram tanto quanto você está fazendo agora.

Meus olhos foram atraídos para a sua boca.

- você é tão linda, Afrodite...

Falei em um sussurro.

- já ouvi muito isso.

Ela começou a se esfregar em mim preguiçosamente.

- imagino.

Quando me lembrava de quem ela era e o que fazia, um sentimento inexplicável de raiva transbordava em mim.

- não gosto muito de conversar quando estou trabalhando, gosto do jeito tradicional.

Disse, levantando um pouco a bunda e colocando sua buceta em cima do meu pau, e começou a descer devagar.

- e qual é o jeito tradicional pra você? Te foder e deixar o dinheiro?

A expressão do seu rosto mudou, agora não tinha mais um sorriso nos lábios, agora seu rosto estava sério.

- isso!

Seu movimento aumentou, ela cavalgava com rapidez e força. A água fazia pequenas ondas quando tocava sua bunda. E já que era assim que ela queria, o fiz.

Peguei na sua bunda e a segurei com força, impedido ela de continuar os movimentos, a levantei um pouco e comecei a fode-la com força. A garota se apoiou na borda da piscina e colocou o rosto próximo ao meu ouvido. Seus gemidos cortados e alto, me faziam aumentar a velocidade. Soltei um lado da sua bunda, e com a mão livre apertei seu seio. Ela colocou sua mão sob a minha e apertou.

Nossos corpos estavam colados um ao outro, o calor do seu corpo era alucinante. Afrodite colocou uma de suas mãos no meu cabelo e o agarrou puxando minha cabeça para trás.

- faça de novo.

Disse ela em um fio de voz.

- oque?

- me faça gozar de novo.

- como você quiser.

Desci minha mão até a sua vagina, comecei a massager seu clitóris enquanto ela subia e descia lentamente.

- isso.

Falou, jogando a cabeça para trás.

Coloquei um de seus seios na minha boca e mordi, foi o suficiente para a garota gozar de novo. Com um grito alto e potente, todo seu corpo relaxou, ela deu uma mordida no meu ombro e eu gozei. Senti meu líquido preenchido toda a sua intimidade. Afrodite me olhou assustada e saiu de cima de mim.

- gozou dentro de mim?!

- me desculpe, esqueci de colocar camisinha.

Percebi a burrada que fiz e me levantei da banheira.

- você usa algum método contraceptivo, não é

Perguntei enquanto me enxugava na toalha.

- sim...

Não senti muita certeza em sua resposta, e isso me deixou preocupado.

Peguei meu relógio e vi que já estava quase dando a hora que paguei. Coloquei minhas roupas, e a vi saindo do banheiro.

- ainda não deu as 2 horas.

Ela falou enquanto amarrava o cinto do roupão.

- use o resto para descansar.

- descansar?

Ela repetiu e riu.

- eu não descanso.

Falou sem ânimo.

- deveria.

Falei.

Tirei minha carteira do bolso e coloquei cem reais em cima da penteadeira.

- use para comprar um anticoncepcional, a última coisa que eu quero é uma garota como você grávida de mim.

A raiva estampada em seus olhos transbordou.

- e a última coisa que eu quero é ter um filho seu, na verdade não é nem a última, por que eu nunca pensaria isso.

Ela abriu a porta do quarto e acenou para a fora com o dedo. Sai do quarto e antes que eu pudesse me desculpar, ela bateu a porta.

- porra.

Grunhi.




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