ʜᴇᴄᴛᴏʀ, ɴãᴏ ғᴀçᴀ ɪssᴏ

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𝓓𝓲𝓪𝓷𝓪 𝓡𝓪𝓲𝓸𝓵

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𝓓𝓲𝓪𝓷𝓪 𝓡𝓪𝓲𝓸𝓵

Essas duas semanas que passaram foi a mais estressante de todos os dias que estou aqui. Aquele policial ficava bisbilhotanto o janela do quarto, agora todas as vezes que eu vou me trocar eu tenho que fechar as cortinas. Ele continuava me provocando todas as vezes que me via, e eu já não estava mais suportando isso, e o pior disso tudo é que ele é casado e tem filhos.

- velho estúpido.

Falei, fechando a cortina quando o vi querendo abaixar a calça para me mostrar aquele terrível pinto pequeno.

- oque aconteceu, amor?

Hector entrou no quarto e foi até mim, abriu a cortina e viu que o seu amigo ainda estava na janela da casa dele.

- não foi nada.

- porque você deixa as cortinas fechadas desde o dia que o Tales se mudou pra ca?

Eu queria contar a ele, eu precisava.

- Hector, promete que não ficar bravo?

- oque aconteceu?

Perguntou de novo, mas agora seu semblante estava mais sério.

- é que...

Eu estava nervosa e com receio de contar, apertei a barra do vestido que usava e falei:

- ele já foi um cliente meu, e agora... Ele fica me atormentando, fica me olhando da casa dele, eu não aguento mais.

Vi Hector aperta a mandíbula, ele estava visivelmente nervoso.

- esse crétino já... Ah Diana...

- Hector, eu não tive culpa.

- não estou falando que você tem culpa disso.

Ele se virou e foi até a porta, trancou e voltou até mim.

- quer dizer que ele gosta de ficar olhando você.

Hector pegou em meus ombros e me levou até a janela de vidro que ia do chão do quarto ao teto.

- oque você está fazendo?

Ele abriu um pouco a cortina e me colocou entre ela, o policial ainda estava lá, olhando para mim com um sorriso.

- vamos ver se ele vai gostar de ver eu fudendo você.

- Hector, não faça isso.

Tentei me virar mas ele me prendeu com o seu corpo, colocou minhas mãos para trás e segurou meu rosto com a outra mão.

- não se preocupe, meu bem. É claro que eu não vou deixar ele ver nenhuma parte do seu precioso corpo novamente, porque é capaz de eu matar ele com as minhas próprias mãos.

Seu nariz passou por minha bochecha e depois ele a mordeu devagar.

- e também não precisa mais se preocupar com ele.

A mão que estava no meu rosto desceu pela minha barriga e depois foi para a parte de trás do meu corpo, apertando minha bunda.

- ele não vai mais te incomodar.

Hector abaixou seu short até que eles caíssem em seus pés, eu virei a cabeça para ver oque ele iria fazer agora, mas Hector voltou sua mão para o meu rosto e o virou.

- quero que fique olhando para frente, Diana.

O policial olhava para nos dois sem entender muito oque estava acontecendo, em um certo momento ele se abaixou perto da janela tentando se esconder.

- olha que babaca, ele acha mesmo que não conseguimos ver ele.

Falou Hector, com sarcasmo.

Sua mão levantou meu vestido atrás e eu senti seu membro tocar minha bunda, minha respiração estava pesada, eu aguardava o momento que ele iria avisar que entraria em mim.

- está sentindo como você me deixa?

Minha calcinha foi colocada para o lado, o corpo de Hector abaixou um pouco e ele passou seu membro na minha vagina, como se fosse um pincel pintado uma tela. Senti que minha boca estava ficando seca, a cada segundo que Hector demorava eu ficava com mais vontade de ter ele dentro de mim. Ele sempre passava a impressão de que era a primeira vez que estávamos transando.

Eu já estava molhada o suficiente para recebe-lo, e meu noivo também já estava duro o bastante para me possuir. Depois de algum tempo esfregando seu pau na minha boceta, ele entrou em mim com força, me fazendo soltar um grito de alívio. Encostei a testa no vidro e Hector soltou minhas mãos, me apoiei com cuidado no vidro e meu noivo segurou com força na minha cintura. Ele me penetrava ritmicamente e eu gemia loucamente de prazer.

Quando o policial entendeu oque estava acontecendo, fechou as cortinas da casa e saiu. Isso me fez rir e Hector também fez o mesmo.

- é assim que se resolve alguns problemas, meu amor.

Sua velocidade foi aumentando e eu sentia seu membro no fundo da minha vagina. As contrações começaram e eu sabia que logo gozaria. Vendo isso, Hector me virou e me levantou, sem sair de dentro de mim, ele nos deitou na cama e continou me fodendo com vontade, ele era insaciável. Meus ouvidos começam a zumbir e eu não consegui segurar mais.

Com um grito estridente eu desabatei em cima da cama, eu estava cansada e tonta, queria que Hector acabasse logo mas parecia que isso ainda demoraria um pouco.

- faça de novo, Diana. Eu quero sentir você se apertando em volta de mim de novo.

- eu não sei se consigo.

Falei ofegante.

- claro que consegue, meu amor.

Hector afastou mais minha calcinha e começou a massagear meu clitóris, me levando ao paraíso. Em questão de alguns minutos eu comecei a sentir a mesma sensação, e agora Hector também estava chegando ao climax. Depois de longos minutos gozamos juntos e longo.

Ele caiu em cima de mim suado e ofegante, sua boca começou a beijar minha bochecha, minha testa e por fim minha boca.

- vamos tomar um banho.

Disse, ele.

- vamos.

Falei, fechando os olhos e beijando seus lábios.

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