ᴠᴏᴜ ᴄʜᴀᴍᴀʀ ᴀ ᴘᴏʟíᴄɪᴀ

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𝓗𝓮𝓬𝓽𝓸𝓻 𝓝𝓪𝓰𝓪𝓼𝓪𝓴𝓲

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𝓗𝓮𝓬𝓽𝓸𝓻 𝓝𝓪𝓰𝓪𝓼𝓪𝓴𝓲

- vamos, menina.

Tirei o cobertor de cima dela e a peguei no colo com cuidado. Diana fazia alguns barulhos por conta da dor que sentia.

- eu vou te levar para um hospital, vai ficar tudo bem.

Saí da boate com Diana nos braços, abri a porta traseira do carro e a coloquei deitada no banco. Entrei no carro e antes que eu desse partida, um segurança veio até mim com um envelope.

- aqui está os documentos dela.

Eu o peguei e dei partida.

Chegamos em menos de quinze minutos no hospital, parei o carro na frente e saí de dentro. Corri até a entrada na onde estava algumas enfermeiras.

- eu preciso de ajuda, minha mulher está muito machucada.

- onde ela está?

Perguntou uma das enfermeiras.

- está no meu carro.

- Caroline pegue uma maca, nos leve até ela, senhor.

Eu e as enfermeiras fomos até meu carro. Abri a porta e a senhora entrou para olhar Diana de perto.

- Meu Deus, oque aconteceu?

- eu não sei direito, só sei que bateram nela e eu a encontrei assim.

A outra enfermeira chegou com a maca e com cuidado tiraram Diana de dentro do carro.

- vamos levar ela pra emergência, peço que vá a recepção e registre ela.

- está bem, vai ficar tudo bem com ela, enfermeira?

- precisamos ver se ela não quebrou nenhum osso ou se tem alguma fratura mais grave. Com licença.

As enfermeira entraram com ela e eu fui até a recepção. Peguei os documentos de Diana e entreguei a moça no balcão. Enquanto ela coloca o nome da garota do registro do hospital, peguei meu celular e liguei para Daniel.

- Daniel.

- fala, irmãozinho.

- você ainda está em casa?

- sim, vou sair daqui a pouco, aconteceu alguma coisa?

- sim, preciso que venha até o hospital Sírio Libanês.

- oque aconteceu com você?

- comigo nada, mas aconteceu algo terrível com a garota que te falei.

- droga, em 10 minutos chego ai.

- obrigada.

Guardei o celular e peguei os documentos de Diana.

- já registrei ela.

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