ǫᴜᴀʟ é ᴏ sᴇᴜ ɴᴏᴍᴇ?

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𝓓𝓲𝓪𝓷𝓪 𝓡𝓪𝓲𝓸𝓵

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𝓓𝓲𝓪𝓷𝓪 𝓡𝓪𝓲𝓸𝓵

Ele estava parado, se segurando na penteadeira para não cair. Quando ele levantou a cabeça olhou diretamente nos meus olhos, seu olhar parecia perdido e incerto. Ele me levantou pela bunda e ainda dentro de mim, me carregou até a cama. Meu cliente me colocou em cima dela com delicadeza e segurança.

- quantas horas você pagou?

Perguntei quando ele se afastou.

- duas horas.

Ele tirou a camisinha e a enrolou, foi em direção ao banheiro e jogou fora. Voltou nu e com os cabelos molhados, parou em frente ao espelho e ficou se olhando. Eu tinha a visão da sua bunda bem na minha frente, era média e bem definida. Da pra notar que ele passa bastante tempo na academia, seus ombros largos e fortes me deixavam imaginar como ele seria em um sexo mais violento.

- qual é o seu nome.

Sua voz me tirou dos meus pensamentos impuros.

- o mesmo que você fala quando estamos transando.

Apoiei os cotovelos na cama, levantando a cabeça.

- você sabe que não estou falando do apelido que você usa durante a noite, Afrodite.

Ri com oque falou.

- isso não interessava a você, grandão.

Falei levantando uma das sobrancelhas.

Ele se virou e ficou encostado na penteadeira, assim como eu estava a alguns minutos atrás.

- quantos anos você tem?

- isso virou um interrogatório? Daqui a pouco vai querer saber qual é o nome dos meus pais, onde eu morava e como vim parar aqui?

Ele me encarava e parecia pensar se poderia falar oque estava pensando.

- olha, eu não quero saber sobre a sua vida e você deveria fazer o...

- Meu nome é Hector, tenho 30 anos e sou advogado criminalista.

Semicerei os olhos e me sentei na cama.

- advogado, é?!

Perguntei

- sim.

Disse em um tom firme.

- e oque você está fazendo aqui? Deve ser casado e ter filhos, ou então, é aqueles caras que passam a maior parte da vida com a cara enfiada no computador.

Eu estava rezando mentalmente para que a resposta não fosse a primeira, e eu não sabia o por que, afinal, é só mais um cliente.

- você acha mesmo que se eu fosse casado e tivesse filhos, estaria aqui com você?

Isso me aliviou, mas não demostrei.

- muitos homens casados vêem até aqui.

- mas eu não sou um desses homens, Afrodite.

Seu olhar agora estava gelado como uma pedra de gelo. Eu não entendi o por que tinha ficado tão ofendido com a minha simples pergunta.

- e então, vai me falar o seu verdadeiro nome?

Perguntou.

- não. Já disse, isso não interessa a você, Hector.

Ele ficou furioso com a minha resposta. Respirou profundamente e passou a mão na barba que parecia ter sido feita a pouco tempo.

- oque você quer agora? Podemos brincar de psicóloga, sou ótima em dar conselhos.

Falei em tom de brincadeira.

- é mesmo?

- sim.

Hector começou a caminhar até mim, e assim que chegou perto da cama disse:

- mas no momento eu prefiro você calada. Ajoelhe-se.

O seu jeito mandão me excitava, ele cabia bem nesse personagem.

Fiz oque ele mandou e me ajoelhei na sua frente.

- tire o sutiã.

Tirei o sutiã sem questionar.

Ele segurou seu pau e começou a fazer movimentos de vai e vem, olhando para os meus peitos e as vezes nos meu olhos. Quando seu membro já estava um pouco duro, ele soltou e eu continuei com os mesmo movimentos. Passei a língua na ponta e beijei todo o seu comprimento. Agora já com o pau totalmente ereto, comecei a coloca-lo na boca devagar.

Hector gemia baixo, entrelaçou os dedos nos meus cabelos, e afundou meu rosto até seu umbigo. Estávamos no mesmo ritmo, calmo e lento.

- você faz isso tão bem.

Disse ele, aumentando o ritmo.

A velocidade do seu qudril aumentou de pressa, e eu segurei nas suas coxas para ajuda-lo a fazer com perfeição oque estava fazendo.

Eu comecei a engasgar e agora eu apenas queria que ele terminasse logo. E ele terminou, na minha boca. Eu odiava quando isso acontecia, era tão nojento e asqueroso sentir aquele líquido quente descendo pela a minha garganta, sem nem me dar a oportunidade de recusa-lo. Quando ele terminou, tirou o pau da minha boca e eu comecei a tossir, a vontade de vomitar estava grande, mas não poderia fazer isso.

Meu cliente olhou em seu relógio de pulso e falou olhando nos meus olhos.

- ainda me resta trinta minutos, e nesses trinta minutos, vou fazer você gozar até me implorar para parar.

Ele me pegou pelas axilas e me jogou na cama. Tirou minha calcinha e me puxou para beirada.

Sua língua tocou meu clitóris e circulou por toda sua extremidade, eu agarrei o edredom e joguei a cabeça para trás. Hector enfiou dois dedos em mim e eu soltei um gemido de prazer. Não demorou quase nada para que eu estivesse a mercê dos seus movimentos. Em poucos minutos senti a primeira contração.

- Hector... Eu vou gozar...

Falei quase sem voz.

Quandou ele ouviu isso, seus movimentos dos dedos aumentaram e eu gozei. Agarrei o edredom com tanta força que minhas unhas quase o atravessaram. Seus movimentos não pararam, pelo contrário, agora sua língua se mexia loucamente, e eu não aguentei muito tempo. Deixei o orgasmo tomar conta do meu corpo novamente.

Eu estava me sentindo fraca e tonta, meu clitóris inchado já não aguentava mais.

- Hector.

- sim.

Disse, parando os movimentos com a língua por um momento.

- chega, por favor.

Falei ofegante e em um fio de voz.

Ele cedeu ao meu pedido e tirou seus dedos de dentro de mim, lambendo-os logo em seguida. Hector se vestiu e quando já estava abrindo a porta, perguntei:

- vai voltar amanhã?

Ele parou por um momento e se virou.

- se eu não estiver com a minha esposa e filhos.

E então ele saiu.

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