Depois de perder tudo, até mesmo a sua família, Charlô pensava que nunca mais poderia amar de novo, até que, algo mágico acabou acontecendo, ela conheceu uma garota de quinze anos chamada Isabella. Quando perdeu sua mãe, que se chamava Meire, Isabel...
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Capítulo 57
Se fazia uma linda manhã de quarta feira, Mônica estava de folga do seu trabalho e ajudava Isa a criar mais uma história para a sua mãe, duas histórias Sen do que em uma delas, a mãe de Isa seria a Meire, Mô não entendeu muito isso, mas não disse nada para não magoar de alguma maneira a sua amiga já sabendo que Isa era do tipo que se magoava muito facilmente, sobretudo quando se tratava de sua falecida mãe. Isa por sua vez estava escrevendo para as suas duas mães e isso para a mesma não tinha preço. A história que ela iria escrever para a Meire teria o nome de amor além da vida já a para Charlô iria se chamar, Sublime amor.
Mônica estava amando ajudar Isa com as histórias, Vivi e Flay também estavam a ajudando com as histórias quando podiam. Até a Giovanna, uma amiga virtual da Isa também a ajudava de vez em quando com as histórias que estavam ficando muito boas por sinal.
- Sua mãe vai amar as histórias amiga, e sabe porquê? Porquê estamos as escrevendo com muito amor - Diz Mônica - Principalmente da sua parte que ama muito a sua mãe. E tenho certeza de que a tia Charlô te ama muito também, Isa.
- e eu amo muito ela amiga mais do que tudo! Mudando de assunto, as aulas de teatro estão perfeitas agora! E sabe porque? Porque entrou uma aluna chamada Irene lá! E eu amei ela miga! Irene é o segundo nome da mamãe Mei! E ela é muito carinhosa, né?
- Até que ela é legal, só não esquece que muitas vezes um nome não quer dizer nada, tá Bom?
- eu sei, mas ela é tão carinhosa Ela tem um filho e uma filha.
- Sei, a Milene e o Gustav, ela tem doze anos e ele quinze, achei eles fofos.
- eu também amiga. Uma curiosidade, será que são adotados? Pois a Irene tem 72 anos.
- Eles também podem ser naturais, tem casos de mulheres que engravidaram bem depois dos cinquenta.
- eu fiz as contas, quando a Milene nasceu, a Irene tinha 60 anos.
- Isso é mais natural do que você pensa, a minha avó teve a minha mãe aos sessenta e dois anos de idade.
- eu nunca tinha visto A minha mãe me teve com 55, e eu achava que fosse só ela.
- Voce falando na tia Mei me fez lembrar bastante dela, ela era muito especial. Ela era demais.
- muito amiga, a minha mãe e a mamãe Charlô são tudo.
- Você teve muita sorte em ter duas mães assim, e isso sem falar nas suas madrinhas que te adoram.
- eu amo minhas madrinhas mais do que tudo também.
Sabina e Sabrina estavam trabalhando juntas em uma nova coleção de inverno, mas não queriam que a Lúcia fizesse parte da escolha e da confecção dos tecidos de toda a coleção. Sendo que a mesma era completamente desonesta e as mesmas não confiavam nem um pouco na mesma.
A coleção estava praticamente se criando sozinha e ficando muito linda, por sinal.
- Eu não suporto a tia Lúcia, aquela lá é uma cobra - Diz Sabina - Não vejo a hora do papai a tirar da Belíssima junto com a Bia.
- Pois somos duas - Diz Sabrina - Eu também não suporto aquela cobra.
- Será do gente falsa igual a ela - Diz isso na maior sinceridade - Mas a Bia e a vovó vai ver a megera que a tia Lúcia é e sempre foi.
- Tô rezando por esse milagre desde que me entendo por gente. E ele nunca acontece - Suspira - A tia Lúcia, ela é má e consegue destruir o que é Bom, só tocando. As mãos dela são sujas e Cheias de inveja e maldade.
- É, aquela lá não vale o chão que pisa. Mas não vale mesmo.
- Não tenho a menor dúvida disso.
João Miguel e Malu estavam dando o seu melhor de si para manter os seus filhos seguros da louca da Alice Jussara, que estava passando, e muito do ponto, com as suas ameaças. Malu já não aguentava mais tanta pressão, tudo estava sendo demais para ela, e isso para não dizer o mínimo.
Enquanto abraçava sua esposa, João Miguel prometeu a si mesmo em pensamentos que a protegeria de tudo e de todos é que faria o mesmo com os seus amados filhos.
- Estou com muito medo, João Miguel, mas não por mim, e Sim, por você e nossos filhos.
- Não fique com medo, eu estou aqui para proteger vocês.
- Só que você não pode tudo.
- Mas ao menos proteger a minha família, eu posso.
Luciana e Rodrigo estavam mais próximos do que nunca, e isso apesar de tudo, sendo que nada e nem ninguém era capaz de os separar. Pois tamanho era o grande amor que os dois sentiam um pelo outro.
Um amor que, sem a menor sombra de dúvidas, era maior do que qualquer intriga ou oposição.
- Ainda estamos juntos - Começa ela sorrindo - Em teus braços, eu me sinto a maos afortunada das mulheres.
- Eu que sou um homem de sorte por te ter em minha vida.
- Tomara que nada e nem ninguém consiga nos separar jamais.
- Axé, meu amor. Axé.
- Axé.
Enquanto tentava achar uma maneira de ajudar sua namorada, Leandro acabou recebendo uma visita um tanto quanto inusitada. Se tratava de Valquiria e ela estava muito séria, de uma maneira que Leandro jamais a viu antes em toda a sua vida.
Valquriia não estava ali para dar em cima dele, bem longe disso, ela estava ali para tentar abrir os olhos dele com relação a Fernanda que só se fazia de boazinha. Mas que de boazinha não tinha era absolutamente nada.
- O que você quer?
- Vim te dar um toque - Começa Valquiria - É sobre a Fernanda, ela não é a pombinha que você pensa que ela é.
- E o que você tem haver com isso?
- A sua priminha é afim de você, e tá tentando te afastar da Flávia.
