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Capítulo 71

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Capítulo 71

  Se encontrando as escondidas com sua mãe Meire na casa de Samirah no quarto de Flay que já sabia de tudo, a sós com a maos velha, Isa estava sentada no colo dela, na cama de sua amiga sem conseguir deixar de abraçar a mesma e beija o seu rosto que estava lindo como sempre.

Meire também não conseguia parar de abraçar a sua doce menina que era o grande amor de sua vida, e isso, sem a menor sombra de dúvidas.

- Você já cresceu tanto - Começa Meire, chorando de emoção - E está cada dia mais linda como uma linda flor cheia de exuberância e encanto.

- Ah mãezinha - Isa começa chorar de emoção - eu sinto tanto a sua falta mamãe! Estou pesada, né? Eu sei... Olha, nunca paro de pensar nas noites que você lia fábulas de bichinhos com as mães para me fazer dormir, você lembra?

- Eu me lembro de tudo que tem haver com o seu irmão e você - Diz Mei - Eu também senti sua falta, mas graças a Deus a Charlô soube cuidar bem de você e serei externamente grata a ela por isso, e pra mim, você nunca está pesada, sempre vou poder com você no meu colo, mesmo que você tenha cem anos de idade.

- eu te amo mamãe e amo a mamãe Charlô igual amo voce! Fico muito feliz que você lembra dos nossos momentos mamãe e qual a história preferida que você gostava de me contar mamãe?

- Da lebre e da tartaruga - Diz Meire, nostálgica - Essa fábula tem uma grande lição de vida, Isa.

- tem mesmo mamãe eu achava ela tão engraçada - Isa riu - eu gostava da história do bambi, do porquinho e da mamãe, lembra?

- Sim, mas acho que não saberia mais contar essas histórias como antes, Isa, minha menina - Diz Meire, sorrindo para ela - Sendo que a maioria das histórias eu meio que improvisava na hora que as contava. Eu as inventava conforme as suas necessidades de aprendizado, minha querida.

- como assim mamãe? Me explica melhor? Que interessante.

- A medida se você precisava aprender alguma coisa importante eu recriava algumas histórias para que você começasse a entender o que eu queria te ensinar, Isa, e isso ia desde fábulas a contos de fadas.

- eu amava quando você narrava mamãe sua voz é tão suave.

A sós e prestes a terem uma conversa franca pela primeira vez depois que souberam que eram mãe e filha, Charlô e Flay se olhavam sem condenar uma a outra e também sem reservas, afinal, apesar de tudo, elas sempre seriam mãe e filha.

Flay estava mais aberta a ideia de finalmente chamar a Charlô de mãe desde que a mesma entendesse que Samirah também era mãe dela. Algo que, sem a menor sombra de dúvidas, Charlô entendia muito bem, sendo que assim como a Flay, sua outra filha, a Isa, também tinha duas mães.

- Eu acho que posso sim te chamar de mãe - Começa Flay - Contanto que a Isa não me odeie por isso.

- Isso me deixa tão feliz - Diz Charlô sorrindo - E você não imagina o quanto, querida.

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