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Capítulo 25

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Capítulo 25

  O dia estava indo bem até que Isa acabou revendo Larissa Milene, com quem já foi grossa uma vez, só porque a mesma lhe perguntou se ela queria se sentar no seu colo. Larissa era mãe de uma menina de sete anos chamada Felicía, que assim como a Isa, também tinha autismo leve. Por esse motivo, Larissa perguntou a Isa se ela queria se sentar no colo dela. Isa estava como Charlô ao seu lado na clínica de Margot, quando Isa destratou Larissa, e ficou muito chateada com ela. E agora a revendo em um super mercado, Isa se sentia meio que constrangida, ou algo do tipo.

  Ao passo que, Charlô viu naquele momento, a oportunidade de Isa se desculpar com Larissa, pelo modo que a mesma a destratou, e isso, em um momento em que a jovem foi apenas gentil com ela.

- Bem Isa, na semana passada você foi muito grossa com a moça a nossa frente, que ainda nem percebeu que estamos aqui, o que me deixou muito decepcionada, de uma maneira que jamais imaginei que ficaria com você, Isabella - Diz Charlô - Está mais do que na hora de você pedir desculpas a ela. Mas não porque o que você fez me deixou decepcionada, mas sim  porque você tem que entender que nem toda mãe de menina é igual a Amabilly, minha filha.

- Sim - Isa abaixa a cabeça - A Clarinha me deu esse mesmo puxão de orelha mamãe, e eu fui muito injusta, realmente, a Larissa foi muito carinhosa comigo.

- Dona Charlô! Isa! Que bom ver vocês aqui no super mercado - Larissa era uma bela morena de cabelo Black Power, meio gordinha, alta e bem animada = Só não trouxe a Felicía porque hoje é dia dela ficar com o pai, e ela o adora. Mas como vocês estão?

- Lari, bem é que. Preciso te pedir uma coisa muito importante - Isa estava  com lágrimas nos olhos - me perdoa por ter sido grossa com você. Eu fui muito injusta com você. Você realmente é uma moça muito carinhosa. Eu sofri um trauma com uma mãe de menina e por isso estava julgando todas elas com base em apenas nessa, mas isso é completamente errado! Eu ia amar ser amiga de você e da sua filha.

- Não há o que perdoar, eu entendo você, também tenho alguns traumas com os quais ainda estou trabalhando com a minha terapeuta - Diz Larissa, sorrindo - Mas podemos começar tudo do zero se você quiser.

- é claro que eu quero vou amar ser sua amiga

   Nisso Isa recebe uma mensagem que a deixou arrasada. Uma senhora que Isa gosta muito ,não vai mais frequentar a clínica de Margot.

- Filha, tá tudo bem?

- Isa, você está bem?

- Não! A dona Melina não vai mais na clínica, eu amo tanto ela Lari, mamãe.

- Isso não é o fim do mundo - Diz Charlotte - Vocês ainda podem manter contato através das redes sociais, e até mesmo saírem para se verem uma vez ou outra.

- Ela me dava colo toda vez mamãe, e me dizia que eu era a filha que ela nunca teve.

- Isa, vocês ainda vão se ver muito nessa vida, ela não morreu, e bem, é melhor ser otimista do que pessimista.

- A Larissa está certa, filha.

- Tem razão Lari, eu me apego muito nas pessoas, e isso chega a ser meio extremo na maioria das vezes.

Horas mais tarde...

Isa agora estava falando com a Mônica por chamada de vídeo através do seu laptop novo, presente de sua madrinha Sabine. E ambas estavam falando sobre a Larissa e o pedido de desculpas da Isa para ela.

- Eu sempre te disse isso - Diz Mônica, sorrindo - Mas sabe, fico feliz que esteja evoluindo como pessoa, amiga.

- Sim amiga e a Clarinha me deu uma bronca daquelas antes, isso significa que vocês querem o meu bem.

- Óbvio que sim, a gente te ama de verdade.

- e eu também amiga. Eu também não muito vocês.

   Enquanto brincava com o seu gatinho Milo, Flay pensava no modo como um tal de Nikkos apareceu se dizendo seu pai, eles não se deram muito bem a princípio. Ainda mais levando em conta que, Cemil era o seu  meio irmão mais velho, o que significava que, quando mais nova, Flay teve uma paixonite platônica pelo seu próprio irmão. E isso era meio que confuso demais pra ela. Flay também estava se lembrando de quando Valentina finalmente fez as pazes com a sua mãe e consigo mesma há algumas semanas.

  Flay odiava pensar em coisas assim, e enquanto acariciava a barriguinha do seu felino, eis que, o Leandro aparece, e isso depois deles terem brigadobm no dia anterior por causa do gato dela e da alergia dele a ela.

- Se veio aqui para me pedir para me livrar do meu filhinho - Ela falava do seu gato - Pode dar meia volta volver e ir embora agora mesmo.

- Não vim aqui pra isso, mas tô com saudades e por você, acho que posso suportar esse seco de pulgas com patas - Diz ele - Nada que um antialérgico não resolva.

- E quem disse que Eu te quero de volta, Leandro?

- Você não me quer mais?

- Claro que quero, tava só brincando com você - Pega o seu gatinho no colo e vai até ele - Te amo.

- Eu também te amo.

Apesar das ameaças de Alice Jussara, tanto Malu quanto João Miguel só tentavam ser felizes ao lado de seus dois filhos. Malu não era a mãe biológica de Joãozinho, mas mesmo assim, o tratava como seu filho.

João Miguel continuava tão apaixonado por Malu, como na primeira vez que a viu, e a contratou como babá do seu filho. Mas voltando ao presente momento, tudo estava indo relativamente bem, até uma intimação aparecer para o João Miguel, era dos advogados de sua ex companheira, e ela exigia ter a guarda total de Joãozinho.

- E se ela conseguir a guarda total do Joãozinho, João Miguel?

- Isso não vai acontecer, eu nsonvou deixar que ela consiga o que quer.

- Mas como você pretende fazer isso?

- Não sei Ainda, mas logo vou saber, basta que você nunca saia do meu lado, e nem os nossos filhos.

- Eu estou do seu lado para o que der e vier, meu amor.

Vivi já estava cansada das investidas amorosas de Breno, ainda mais levando em conta que, por causa da última gracinha dele, o Diego acabou pedindo um tempo a ela. Breno fazia de tudo para ter a Vivi só para ele, mesmo sabendo que ela não gostava mais nem um pouco dele. Sendo que, eles já foram namorados e só terminaram porque ele quis forçar a barra com ela.

Ela não gostava nem de se lembrar do dia em que eles terminaram, quando ele tentou a forçar a ficar com ele, e se não fosse pelo irmão dele ter chegado no momento certo, o Breno teria conseguido o que queria.

- Eu sim, sou o cara certo pra você, e não aquele idiota do seu namoradinho com cara de bichinha assustada.

- Não fale assim do Diego, ele é muito mais homem do que você jamais será.

- Você só diz isso porque não me provou ainda - Tenta a encurralar, mas não consegue - Você tem que ser minha, Viviane. Só minha.

- Melhor deixar a minha namorada em paz agora mesmo - Diz Diego chegando e ficando a frente de sua namorada - Não quero você perto dela de jeito nenhum.

- É mesmo? Não me diga - Breno estava sendo cínico, como sempre - E o que pretende fazer se eu não quiser ficar perto da Vivi?

Continua...

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