Capítulo 33

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Engfa aguardou Charlotte chegar em sua mansão logo após a mesma ter ligado para ela, pedindo para que Engfa pudesse deixá-la ir visitá-la em sua casa. Engfa concordou e então, imediatamente Charlotte não perdeu tempo e foi até ela. Assim que Charlotte já havia chegado na mansão de Engfa, ela procurou pela a mesma que já estava ali a sua espera.

Alguns segundos depois após dá sinal de onde estava, Engfa encarou Charlotte através de seus óculos escuros, Charlotte sabia que Engfa a olhava com atenção, mas não se atreveu a pedir para ela retirar seus óculos e encara-lá olho por olho. Charlotte percebeu que havia acontecido algo no escritório de Engfa, e que ao perguntar a mesma, ela não quis dá detalhes. Em seguida, indo em direção ao seu escritório, Charlotte a acompanhou logo depois e fechou a porta daquele cômodo.

Após alguns instantes as duas trocaram algumas palavras, sobre a discussão anterior de Engfa e Sun. Charlotte queria que independente de quem estivesse errado, Engfa desse o braço a torcer e fizesse as pazes com Sun. Pois ela sabia que tanto Sun como Engfa se importavam um com o outro. Charlotte podia ver que Engfa estava de mau humor com toda a situação, como se já não bastasse o que havia acontecido antes com as notícias.

Charlotte ainda estava processando tudo que Engfa havia lhe dito no dia anterior sobre ser responsável pelo o carro forte, e todas as pessoas que estavam junto no local, tirando o fato de não saber quem ousou tentar roubar o carro que transportava algo valioso para Engfa. Engfa recusou-se a falar com Sun a pedido de Charlotte, e então a mesma esperou alguns minutos até que Engfa demonstrasse algum tipo de afeição em seu rosto. Não demorou muito para ela se sentar em sua cadeira e parecer refletir um pouco sobre o assunto. O que imediatamente fez Charlotte se próximar e logo sentar em seu colo, na ousadia de depositar um beijo nos lábios de Engfa.

— Você está tentando me convencer de fazer as pazes com Sun desse jeito? Huh?

— Se estiver funcionando, então sim, eu estou P'fa.

— E se eu disser que não está tendo êxito na sua missão?

— Huh, eu acho impossível já que você está com o rosto corado, P'fa. Você estava gostando...

— Nong Char!!! Huh, porque você tem que ser assim, hein.

— Assim como? Do jeitinho que você gosta? Huh. P'fa faça as pazes com Sun, ou...

— Ou o que? Diga. Se você for capaz.

— Ou você não terá isso de mim, por um bom tempo.

Charlotte levou um de suas mãos até o seu ombro, abaixando a alça de sua blusa, Engfa direcionou seus olhos em direção a ação de Charlotte naquele momento, fazendo a mesma soltar um suspiro. Não conformada ainda, Charlotte pegou a mão de Engfa e levou até seu íntimo e a fez senti-la, Engfa praguejou mentalmente as provocações de Charlotte e resmungou algumas palavras fazendo com que a mesma abrisse uma risada espontânea da situação em que colocou Engfa naquele momento.

Engfa prendeu o corpo de Charlotte mais para si, a segurando firmemente em seu colo sobre a cadeira. Charlotte sabia o que estava por vir após provocar Engfa, ela engoliu a seco sua saliva, olhando para Engfa em um ato de piedade. Engfa continuou o que Charlotte havia começado ao puxar a outra alça da blusa de Charlotte, logo tirando a mesma dela.

Charlotte suspirou com o gesto de Engfa, e levou sua mão até o cabelo da mesma, iniciando um carinho sobre sua cabeça, Engfa tocou com as pontas de seus dedos sobre a alça do sutiã de Charlotte, em seguida ameaçando tirá-lo, não demorou muito tempo para que ela fizesse isso. Em nenhum momento Engfa voltou olhar para o rosto de Charlotte, pois estava concentrada em seus seios, aproximando seus lábios do mesmo e distribuindo beijos por ali. Charlotte mordeu seu lábio inferior em súplica da provocação de Engfa, que havia começado alternar com seus labios a chupar os dois bicos dos seios de Charlotte, fazendo a mesma gemer baixinho.

Engfa ficou ali por alguns minutos a provocando, sentindo Charlotte contrair o seu corpo um pouco para trás, Engfa aproveitou o momento que Charlotte facilitava as coisas por estar usando saia naquele momento, e então deslizou seus dedos entre a parte íntima de Charlotte, acariciando sua vagina por cima de sua calcinha. Charlotte estava com dificuldade para respirar, o tesão entre elas era imensurável e Engfa judiava da mesma sem dó naquele momento. Até que afastou a calcinha de Charlotte com os seus dedos e começou a penetração em sua vagina.

Charlotte ao sentir os dedos de Engfa adentrando em sua vagina, soltou um gemido sacana, e começou a rebolar sobre o colo de Engfa, sentindo os seus dedos cada vez mais intenso dentro de si. Engfa penetrava com prioridade na vagina de Charlotte, e fazendo movimentos satisfatórios dentro da mesma, ela deslizava seus lábios nos ombros de Charlotte até seus seios novamente, brincando com sua língua ali mesmo.

Charlotte em um ato de desespero procurava pela boca de Engfa até que levou de encontro a sua, a beijando intensamente ao ritmo dos movimentos de Engfa dentro de si. As duas gemiam baixinho entre o beijo e soltavam suspiro vez ou outra, Engfa ameaçava diminuir a intensidade de suas estocadas dentro de Charlotte, e a mesma rebolava com precisão fazendo Engfa não parar.

Entre um beijo e outro trocado, toques por todo corpo e a respiração de ambas ofegantes, Charlotte levou suas mãos até o colarinho da camisa social de Engfa, deslizando seus dedos aos primeiros botões e abrindo os mesmos, acariciando aquele local, Charlotte tinha uma necessidade de tocar Engfa, de sentir sua pele, de sentir Engfa dentro dela ou grudada junto de seu corpo.

Depois de poucas horas as duas acabaram uma com a outra, ali mesmo no escritório de Engfa, na cadeira, no sofá, e até no chão. Charlotte estava esgotada, mas carregada por dentro de pura satisfação com o que acabará de fazer com Engfa. E Engfa também estava se sentindo assim, as duas se entre olhavam e trocavam beijinhos calientes pelo o rosto uma da outra, Engfa que antes parecia tensa e carregava uma postura dura e fria, estava nas nuvens por causa de Charlotte.

𝑫𝒖𝒆𝒍𝒐 𝒏𝒐 𝒂𝒔𝒇𝒂𝒍𝒕𝒐 | 𝑬𝒏𝒈𝒍𝒐𝒕 Onde histórias criam vida. Descubra agora