Capítulo 50

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Chegou o dia da viagem de Engfa, o mesmo dia quem que sua noiva Charlotte correria na pista de corrida, era uma corrida patrocinada pelo o Chinês. Engfa sabia que se Meena e Sun tivessem lá para apoiar Charlotte, ela se sentiria um pouco mais aliviada apesar de Engfa não poder estar presente para assisti-la.

Naquele dia Engfa partiu para uma viagem ao lado do seu membro da máfia, ele a acompanhava para resolver assuntos com um aliado de Engfa, alguém de tamanha importância para os negócios da máfia, um mafioso Americano com quem Engfa adquiriu a confiança dele, nos seus primeiros trabalhos bem sucedidos como uma mafiosa.

Após algumas horas viajando em seu jatinho particular, Engfa desceu finalmente ao país. O americano lhe aguardava na pista de pouso, acompanhado de três carros com seus homens da máfia. Engfa descia do seu jatinho e imediatamente dois dos membros da máfia do Americano se apressaram para recebê-la e levar a mesma ao lado de seu membro da máfia, até o carro em que estava o Americano.

Os dois homens pegaram a mala de Engfa e levaram até o porta malas do carro, a mesma agradeceu e adentrou no carro, logo avistando o seu aliado Americano ali dentro. Ele abriu um largo sorriso ao vê-la e cumprimentou segurando em sua mão, Engfa acentiu e sorriu de volta. O membro da máfia de Engfa, mantinha os olhos atentos em sua volta. Então logo depois, eles deram partida saindo do local junto aos demais carros ali presentes.

— Fazia muito tempo que não nos víamos, o que me deixa muito feliz em te ver aqui novamente, minha aliada favorita.

— É um prazer estar de volta ao seu país, e você já deve saber que New York é uma cidade maravilhosa, que tanto aprecio.

— Claro, como posso me esquecer das preferências de Engfa Waraha. É sempre bom trabalhar ao seu lado. Temos muito o que conversar.

— Sim, eu concordo. Huh, você já conhece o homem que está ao meu lado, certo?

— Sim, eu sempre o vejo te acompanhar em encontros assim. É certamente um homem de sua inteira confiança.

— De fato. É o responsável também logo abaixo de mim, para cuidar dos outros membros da minha máfia.

— Apenas recebo suas ordens com uma grande satisfação em poder trabalhar para você, chefia.

— Ora, vejo que é um homem raro. Eu tive problemas com alguns de meus homens da máfia, mas você já deve imaginar o que aconteceu com eles, certo Engfa?

— É, eu vi algumas notícias sobre uma catástrofe que aconteceu com homens supostamente de uma máfia. E como eu também sei, você eliminou os seus rastros.

— Verdade, está vendo como temos muito em comum. Eu soube o que aconteceu com um de seus carros fortes. Você fez com que todo mundo esquecesse dessa história, o mais rápido possível. Afinal, o que você fez com o homem que estava naquele carro forte?

— Advinha? Ele está em um bom lugar.

— Huh, eu gosto dessa Engfa Waraha. Você me lembra quando eu tinha a sua idade, saiba que eu não sou tão velho embora eu aparente.

— Ora, você está em ótima forma. Huh, meu caro aliado... Eu soube que você está numa guerra com Nawat. O que aconteceu?

— Huh, você achou que era a única odiar aquele homem? Você não sabe o que ele me aprontou. Ele se sentiu no direito de pisar em meu país e fazer uma bagunça. Se acha mesmo que irá ficar assim, ele está muito enganado.

— Uma bagunça? Do que estamos falando, afinal? Huh.

— Digamos que agora está envolvido com drogas, Nawat não está mais somente trabalhando com o dinheiro sujo e fazendo suas lavagens. Ele mexeu com uma carga de drogas, que me pertence. Ele só não sabia que eram minhas. Mas agora ele está sabendo, e eu pretendo fazer ele pagar por isso.

— Você está me dizendo que o Nawat, agora está envolvido com negócios das drogas? Achei que ele não fosse adiante com isso, apenas lavar o dinheiro bastasse.

— Não, minha querida Engfa Waraha. O nosso amiguinho anda com uma ambição ainda maior do que já tem, ele procurou um conhecido meu aqui, e se informou através dele do funcionamento dos negócios. O mesmo me falou que viu os olhos de Nawat brilhar após ver a quantidade de drogas que lhe traria mais dinheiro.

— Huh, isso quer dizer que Nawat está ainda mais movido pela a sua ambição. O que me motiva a fazer o que tenho de ser feito.

— Você também está tramando algo contra ele? Huh, eu gostaria de saber.

— Certamente. E podemos nos unir ainda mais, para apenas dar um único tiro  certeiro em nosso alvo.

— E qual é o seu plano, minha querida?

Engfa foi contando o seu plano durante o caminho até a mansão de seu aliado Americano, o mesmo ficou perplexo com a ideia de Engfa a parabenizando por tamanha vingança que estava para acontecer. Engfa não contou os seus motivos além dos que o Americano já conhecia, e o mesmo adorou o plano de Engfa, em seguida dando sua mão como um celo de acordo fechado entre eles. O membro da máfia de Engfa, testemunhava aquele momento dentro do carro, e acentia após cada palavra de Engfa.

Alguns minutos depois, eles chegaram na mansão do Americano. E foram recebidos pelos os seguranças ali no local, Engfa, seu aliado e o seu membro da máfia adentraram na mansão. Em seguida, foram em direção a sala de estar do local, uma funcionária da mansão os trouxe uísques para beberem. Eles agradeceram e logo voltaram a falar do assunto.

Engfa ria na companhia dos dois homens ali presentes, eles apreciavam a luxúria de Engfa e sua inteligência nos negócios, fazendo com que a mesma brindasse com ambos, o Americano beijava os pés de Engfa no intuito de honrar sua aliança a mesma. Nunca ninguém se atreveria a tamanha coragem, mas Engfa viu que conquistou o respeito de todos os seus aliados ao ponto de eles se curvarem a ela, dando a chance de destruir Nawat.

𝑫𝒖𝒆𝒍𝒐 𝒏𝒐 𝒂𝒔𝒇𝒂𝒍𝒕𝒐 | 𝑬𝒏𝒈𝒍𝒐𝒕 Onde histórias criam vida. Descubra agora