CAPÍTULO 2

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"MACHUQUEI, MACHUQUEI..."

Gabriel Medina's point of view

Segundo dia de festa, e hoje sim o coro vai comer, ontem foi só uma resenha entre os mais próximos. Era por volta de 20:00 horas e povo ainda tava chegando. Eu tava com os moleques que ficaram por aqui depois da festa de ontem.

Tava bebendo minha terceira garrafa já, quando vi a morena dos olhos verdes chegar e ir direto cumprimentar a minha irmã. Não era querendo falar nada não, mas achei muito massa como as duas se deram bem de cara, as duas vinham em minha direção, Marina não andava, ela desfilava, exibia suas curvas usando um vestido de alcinha longo colado, que tinha uma fenda na perna direita, ela também tinha um sorriso no rosto, que a deixava radiante, os cabelos cacheados soltos como uma cascata, que destacavam os olhos verdes. Como alguém pôde trair ela?

Primeiro cumprimentei minha irmã rapidamente, e depois puxei a morena para um abraço um pouco mais longo que o de ontem, depois de a secar a noite toda ontem, eu precisava de mais, mais do só a observar de longe. Relutante, eu me afastei dela, mas ainda me mantenho do lado dela, meu olhar encontra o da minha irmã, que só me olha desconfiada, rindo igual boba na minha direção, neguei desviando o olhar dela, que com certeza me perguntaria depois sobre.

•••

Já eram quase 3:00 da manhã, Marina tava com Adriana e a Sophia, mas já sumiu, provavelmente tava lá em cima, só para confirmar olho pra varanda de cima, e a encontro, ela estava encostada de costas para o parapeito, o cachos voando por causa do vento, e a luz de dentro do quarto refletia em seu rosto.

Alguma coisa me chamava atenção nela, me fazia querer ir até lá.

Quando vi, já estava batendo na porta, com duas garrafas de cerveja na mão, esperando que ela abrisse. O que era irônico, por que era o meu próprio quarto.

Esperei mais alguns segundos até finalmente ver aqueles olhos verdes na minha frente. Fui dando passos para dentro do quarto, enquanto ela andava de costas até o meio do quarto, só parei quando estávamos a alguns passos de distância, estendi uma das garrafas até ela, que pegou e abriu no dente. Fiz o mesmo, logo levantando a garrafa para um brinde.

— Um brinde ao quê, exatamente? — perguntou com a voz baixa olhando nos meus olhos, quase cambaleei ao ouvir sua voz falando nesse tom.

— Não sei. Ao quê você quer brindar? — falo chegando mais perto dela, ao ponto de sentir a nossa respiração no meio da gente.

— Um livramento! — disse rindo, percebi que se referiu ao Matheus, que apareceu na festa junto da uma garota de programa há uma hora, e agora estava caindo de bêbado, enquanto a GP tentava se vender para alguns dos cara lá embaixo. Ri de seu humor ácido.

— Então um brinde ao livramento! — disse rindo junto enquanto batemos as garrafas uma na outra antes de beber um gole generoso.

O silêncio se instalou no quarto, dava apenas para ouvir a música alta vindo de fora. Não sei era o álcool fazendo efeito ou se eu estava completamente lúcido apenas seguindo meus desejos, mas me aproximei mais ainda da cacheada, colocando minha mão livre na lateral de seu rosto, olhando em seus olhos, apenas esperando uma confirmação para minha próxima ação.

— Olha, eu não sei se é o álcool, mas eu to com uma vontade louca de te beijar. — disse rindo colocando o braço ao redor do meu pescoço.

Nossos lábios se juntam em um beijo urgente, cheio de desejos e de pura luxúria. Abracei sua cintura com a minha mão que estava no seu rosto, ligeiramente peguei a garrafa de sua mão, deixando as duas em cima de uma mesinha qualquer, dei impulso para ela pular e agarrar suas pernas em volta do meu quadril.

Meu corpo já dava sinais de excitação.

Fui caminhando até a cama, a jogando na mesma, mas antes de continuar o beijo, peguei o controle remoto que fecham as cortinas, fechando as mesmas. Encarei Marina de novo, as bochechas vermelhas por conta do álcool, retomo o beijo, dessa vez mais intenso, pedindo passagem com a língua, enquanto as mãos dela deslizavam para dentro da minha camisa. Senti um arrepio percorrer meu corpo quando senti suas unhas arranharem minhas costas, separei o beijo apenas para arrancar logo aquela peça de roupa e comecei a puxar o vestido dela para cima.

Espalhando beijos molhados na parte interna de sua coxa, e às vezes algumas mordidas leve, escutando sua respiração desregulada soltando umas arfadas de ar. Olhei para ela em seus olhos pedindo um permissão, ela assentiu, me fazendo sorrir de lado.

Coloquei a calcinha de lado começando a chupar sua buceta. Escutei ela gemendo e comecei a estimular seu clítoris com o dedão, enquanto colocava o indicador dentro dela, movimentando num vai e vem lento. Sentia meu pau duro dentro do short, e toda essa tensão sexual me deixava cada vez mais louco.

Ela levantou trocando nossa posição, sentando em cima do meu colo, tirando o vestido pela cabeça, e meu pau pulsando embaixo dela.

— Tem preservativo né? — Assenti indicando a segunda gaveta da mesa de canto, ela pegou um, abrindo com a boca. Aquela imagem me levou a loucura em poucos segundos. Foi colocando lentamente, e logo depois sentou com tudo no meu pau. Nos fazendo gemer alto em conjunto.

A analisei enquanto ela sentava e rebolava em mim, os olhos dela brilhavam e reviravam de prazer, suas bochechas vermelhas de puro tesão, e os gemidos que saiam de sua boca só me faziam ficar mais excitado.

Quando sentir que estava chegando ao meu orgasmo, ela rebolou e contraiu a buceta em volta do meu pau. E assim cheguei ao meu ápice. Mas ela ainda não tinha chegado, a tirei de cima de mim e a coloquei de quatro, voltando a chupar e estimular seu clítoris. Até sentir seu orgasmo na minha boca.

Marina se rendeu ao cansaço, e me joguei ao seu lado observando a morena, a bochecha corada, alguns cachos grudados na testa suada, e assim como eu, sua respiração totalmente desregulada. Os olhos quase fechando de sono. Me rendi também e logo desliguei a luz, sentindo o cansaço dominar meu corpo.


VEJO VOCÊS NO PRÓXIMO CAPÍTULO!

Primeiramente, essa é a primeira vez que escrevo hot, me desculpem caso não esteja tão bom.

Segundamente, QUE VERGONHA GEBTEEE!

Não esqueçam se votar e comentar! Isso me motiva demais, serio mesmo!

• E deixem sugestões ou opiniões sobre a fanfic, gosto muito de ver o ponto de vista de vocês.

On your wave - Gabriel MedinaOnde histórias criam vida. Descubra agora