Cobra 28

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Trouxemos o vagabundo para o meu morro afinal ele que quis se esconder bem embaixo do meu nariz, todos os meus homens sabem o que está dentro da van e quais os crimes do desgraçado então os clientes do complexo os mais doentes que tem um pouquinho de juízo vamos de dizer assim e que praticam as suas loucuras saciando as suas doenças em lugares como o que a máfia proporciona já estão no morro para brincar com o nosso convidado que curte estuprar crianças. 

- Sabe que o meu neto..... Corto ele. 

- Sabemos que o seu neto não vai fazer nada além de continuar bem longe daqui já que ele não passa de um covarde porco assim como você. Me aproximo dele. - Ninguém vem te salvar, mas não se preocupe o seu destino é bem legal você vai se divertir é o mesmo destino que deu as suas vitimas, só que com eles. Aponto para os clientes que arremataram o produto. 

- Eu tenho dinheiro e poder.... Veneno o corta. 

- Para de gastar o nosso tempo velho, nós praticamente falimos a sua facção com o golpe de estado da CDD e nesse momento estamos terminando de liquidar o que resta acabando com os seus aliados do Norte e Nordeste. Ele arregala os olhos. - Nas suas contas em paraísos fiscais não tem mais nada liquidamos tudo e distribuimos entre todas as suas vitimas que encontramos, meu garoto o Dudinha realizou o sonho da casa própria para a coroa dele. 

- Valeu aí velho. Dudinha fala e eu me seguro para não rir com a cara de felicidade do garoto ele não foi violentado era o tróia que foi essencial para o sucesso do nosso plano e Veneno prometeu para ele que se ele aceitasse independente se desse certo ou não a casa que ele tanto sonha em dar para a coroa dele estava garantida, na rua principal como ele queria já que por problema de coluna a coroa dele não pode subir muitas escadas. 

- Vamos começar logo com isso. Falo arrastando o velho que grita por ajuda prometendo o que ele não tem mais e ainda não se deu conta disso mesmo a gente já tendo cantado a bola para ele. 

- Quanto tempo temos? Olho para o negão que vem até mim e assim eu tenho 1,86 sou considerado um cara alto, mas esse mano acho que deve ser considerado gigante. 

- Assim só por curiosidade, quanto você mede? Ele sorri. 

- 2,18. Olho de novo o negão de cima á baixo e porra, olho para o velho que está todo mijado. 

- Pelo amor, como que pode a pessoa faz atrocidades com os outros e está tudo bem na hora dele se mija. Veneno está indignado, mas eu entendo o velho olha o tamanho desse maluco imagina o tamanho da ferramenta não tem cú que aguente um bagulho desse. 

- Meu pessoal pode espalhar o material porque o bagulho vai fazer sujeira. O negão fala e então olha para o velho. - Sei que deve me entender afinal sabe do que eu estou falando muito bem. 

- Por favor, eu troco informações tudo o que quiserem saber por uma morte rápida. Conde se desespera quando vê o negão segurar as joias da família eu também me desesperaria, meu irmão puxa a cadeira e se senta de frente para o velho que eu coloco sentado em uma outra cadeira. 

- Solta a voz. Veneno fala. 

- Marcos tem um sobrinho, eu não sei quem é o pai dele fugiu de mim quando era novo só sei que o Marcos existe porque ele veio atrás de mim depois que os pais o expulsou de casa esse sobrinho dele mora em algum morro de vocês eu não sei qual porque nunca consegui descobrir a indentidade do cara, sei que as atitudes do meu neto faz com que pensem que ele é burro não subestimem ele não é quando a coisa aperta ele sabe como sumir e se proteger como um rato. 

- O que mais? Pergunto. 

- Como eu disse eu não sei muito. 

- Como descobriram sobre a mãe da Ester? Veneno pergunta. 

- O pai dela, devia dinheiro para um bicheiro amigo do meu neto e contou a história o cara não levou a sério, mas o Marcos sim e investigou e viu que tudo se encaixava então veio a idéia ele só não imaginou que a garota não era fraca como demonstrava. 

- E muito menos que ela estava casada com um verdadeiro membro da família do Barão sangue do sangue dele. Falo e o velho nos olha surpreso. 

- Jeff  é o chefe da Hórus o dono da porra toda, membro e herdeiro da Camorra com plenos direitos assim como a Ester. Veneno fala e vejo que a surpresa do velho é genuína. 

- Um Rivera casado com outro assim como a lei da máfia manda por isso Jeff é o chefe jamais seu neto teria chance é tudo em família.  Digo, eu menti um pouquinho já que o Duke não tem sangue da máfia, mas a mulher dele tem já trocaram tantos fluídos que ele também deve ter nem que seja coisa pouca. 

- Eu disse para aquele imprestável. O velho ri e nega ao mesmo tempo. 

- O que mais sabe? Veneno pergunta e ele nega.

- Olha a minha idade, Marcos me destituiu eu já não tenho mais poder na minha facção a muito tempo as pessoas só não sabiam disso. 

- Então você não nos serve de nada. Digo e ele nega. 

- Por favor. Pede desesperado. 

- Quantas vezes escutou o mesmo pedido e ignorou? Pergunto e ele não responde. - Foi o que eu pensei. Chamo o vapor. - Chama os compradores dele. O vapor faz o que eu mandei os outros dois homens que entram com o negão são de altura normal o que vai rasgar o velho mesmo é o poste que está praticamente babando em cima dele. 

- Sem massagem, eu quero que ele sofra o máximo possível. Veneno pede e os caras concordam, ele nem precisava fazer esse pedido olha o tamanho desse cara acho que nem com massagem isso seria tranquilo, saímos do quarto junto com os caras que pegam rolos e rolos de plástico e mais sei lá o que para forrar o chão enquanto o velho grita por favor depois de um tempo uma música alta é colocada e mesmo com o barulho da música escutamos os gritos do velho Veneno gava um audio o manda para o Jeff e então nos afastamos o velho passa o resto da tarde e inicio de noite sendo usado diverssas vezes pelos caras e quando finalmente acaba o cena é de tremer na base. 

Ele já está morto o que fizeram com ele foi doentio mesmo acho que isso vai além de qualquer tortuta o corpo está de quatro no chão sem roupa alguma o ânus é um buraco aberto nem mesmo o cabo de vassoura que está atravessado do cú até a boca preenche o buraco que está o cú dele. 

- Porra. Veneno olha e eu suspiro, por mais que a cena seja feia ele mereceu e muito tudo o que ele fez durante anos ele nem se quer pagou com isso espero que ele termine de pagar no inferno. 

- O que vamos fazer? Pergunto para o meu irmão que sorri. 

- Vamos desenhar o olho de hórus na testa dele e colocar ele em um lugar que o mundo inteiro nunca vai esquecer empalado ele já está. Mandamos os vapor embrulhar o corpo e é uma rodada de vômito que não acaba mais os caras tremem na base. 

- Quando tiver outra festinha assim esse é o meu contato. O negão me dar o cartão dele eu pego, mas com a intenção de nunca mais ver ele na minha vida, eles vão embora os vapor parando de minuto em minuto para vomitar faz o que mandamos Veneno toca para o local onde vamos colocar o corpo e eu olho para ele desacreditado quando chegamos. 

- Vai ser histórico. Ele ri, pagamos as proprinas e fazemos o que tem que ser feito mandamos as fotos para o Jeff junto com todas as provas que recolhemos que ele sabe o que fazer com isso e então vamos embora, não quero nem ver como é que o Rio de Janeiro vai amanhecer hoje. 

Próximo capítulo em Visita íntima 43

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