𝓜iami, Flórida.
Tyler Connor.𝓔u queria demonstrar para Cassie que eu também a queria tanto quanto ela a mim, por isso eu tentaria ser o mais carinhoso que eu conseguisse. Por ela e para ela.
Cassie Miller seria minha mulher e isso ninguém iria me negar. Não quero saber de mais nada, ela é minha e eu já decidi isso. Separamo-nos e sua face estava levemente corada, amo vê-la desta forma, a faz tão minha.
Ela estava um pouco envergonhada, como se não soubesse o que fazer e eu achava isso diferente, porque eu nunca havia passado por isso antes.
Meus olhos presos em cada pequena reação dela, me sinto incapaz de parar de assistir. Acho que não há imagem mais gostosa do que essa. Cassie com os lábios rosados entreabertos, a cabeça pendendo para trás enquanto sons de prazer escapam por sua garganta, seus mamilos rígidos de tesão, implorando para ser chupados.
— Acho que tem uma garota bem safada debaixo dessa aparência de santa — umedeço os lábios analisando seu corpo com as palmas da minha mão.
Que garota do caralho. Não há nem mesmo uma sombra da garota tímida de algumas horas atrás e eu adoro isso, o jeito como Cassie se transforma na cama.
— Só com você — sorri maliciosa.
— Me diga o que quer — sussurro contra seu pescoço.
Dou um mordisco ali esperando o seu pedido. Mas não acontece. Me aproximo lentamente até seus lábios.
— Pede.
Aperto sua bunda com força, sem me importar se vou deixar marcas em sua pele. Cassie sorri ainda mais, seus dedos acariciando os próprios mamilos.
— Não precisa ficar com ciúmes — disse na minha cara. Eu queria rir de forma sarcástica, mas não fiz nada, somente fiquei quieto a olhando — Eu sou sua, apenas hoje... — e ela deixou a frase morrer ali, dessa forma. Porém ela colocou sua mão em meu rosto.
Eu me aproximei dela e a beijei. Eu não queria ligar que outro a queria tanto quanto eu, que outro poderia vir a ter aquilo que eu tenho com ela e isso eu não posso perdoar.
Dei um tapa na sua bunda. Ela se ajeitou sobre mim sem interromper o beijo. Ela fechou as pernas em minha cintura, depois que eu afrouxei um pouco a saia da mesma, lhe dando um pouco mais de liberdade.
Eu já estava excitado e isso não era diferente dela, pois seu cheiro já começava a mudar levemente. Meus pensamentos estão selvagens. Eu não quero nada mais do que deixá-la nuá. Eu quero cair de joelhos e prová-la, fazê-la perder a cabeça de prazer. Eu quero que ela implore antes de eu fazê-la gozar, bem aqui, no meu quarto.
— Cacete Cassie, quero tantas coisas. Quero sua mente. Sua força. Quero você nua.
Seus dedos roçam a bainha da minha calça.
— Quero que isto suba — coloco a mão na camiseta dela.
— Quero que isto desça — pousa sua mão na minha calça.
E é isso que ela faz. Tira sua camiseta me olhando maliciosa, aquilo estava me deixando louco. Ela deita na cama novamente e eu subo em cima dela a beijando, suas mãos arranham minhas costas e desabotoam minha calça a mesma a empurra com os pés me deixando apenas de cueca.
Puxo seu rabo de cavalo o soltando.
— É melhor assim — ela sorri como resposta e ataca minha boca novamente.
Vou deixando beijos molhados pelo seu corpo indo ao encontro ao seus seios. Passo minha língua na forma que é a auréola do seu seio.
— Connor... Por favor. — A vejo revirar os olhos e sorrio ao ver o efeito que causo nela.
— Porra — eu xingo, mordiscando seu mamilo mais uma vez, fazendo-a gemer de novo, os olhos azuis carregados de pecado. — Adoro quando você fala meu nome.
— Como? — pergunta maliciosa. Ela se apoia sobre um dos seus cotovelos e sua cabeça pende para atrás. — Connor!
Foda-se.
Umas das minhas mãos vão de encontro ao seu cabelo, a deixando totalmente submissa. A minha outra mão esta em torno do seu pescoço, diminuindo a quantidade de ar que chega aos seus pulmões, ela geme em satisfação, e meu pau está implorando para ser colocado na boceta dessa garota.
— Fala de novo — eu peço. Meus lábios percorrendo sua barriga, meus dedos afundando em sua coxa.
— Connor — ela obedece.
— De novo — minha voz não soa mais como um pedido e sim como uma ordem, e ela obedece de novo e de novo.
Estou louco para vê-la chegar ao orgasmo, louco para ouvi-lá gritando meu nome enquanto os tremores percorrem seu corpo junto com o prazer avassalador.
O barulho do tecido da sua calcinha rasgando é estridente e ela me olha brava, mas morde os lábios me fazendo perceber que aquilo a excitou.
— Abra as pernas pra mim, amor — mando e a mesma obedece sem pestanejar.
Primeiro acaricio preguiçosamente o interior de suas coxas macias, fazendo-a suspirar, excitada, sofrendo por antecipação. Depois, abocanho seus seios, acariciando-os com minha lingua enquanto a penetro lentamente com meus dedos. Cassie geme. Minha palma roça seu clitóris e ela movimenta o corpo, buscando por mais contato.
— Porra Cassie, você ta tão molhada — sussurro, quase como um gemido, ainda apertando um de seus mamilos, meus dedos afundando em sua boceta com lentidão, sentindo seu líquido melar meus dedos.
Me afasto de seu corpo, apenas para conseguir olhá-la nos olhos.
— Quero que goze olhando pra mim, entendeu? — ela arfa, as pálpebras se tornando mais pesadas.
Nossos gemidos se misturam, o suor escorrendo por nossos corpos, o prazer chegando quente e avassalador. Cassie rebola contra meus dedos, esfregando-se contra minha mão, brincando com os próprios mamilos. Meus olhos não abandonam seu rosto, hipnotizado por sua imagem e ela faz o mesmo comigo.
— Você fica ainda mais gostosa quando geme.
Tiro meus dedos melados de dentro dela, e a mesma me olha com um biquinho nos seus lábios. Me inclino colando nossos lábios enquanto tiro a camisa do meu corpo. Afasto sua calcinha de lado e encaixo meu pau na sua entrada.
— Isso é tentação — sua voz sai fraca. — Faça doer, por favor — ordena, seu olhar implorando por isso.
Fui de encontro com o seu quadril, entrando de uma vez. Cassie berrou. Eu dei o que ela pediu. Era pura dor. As mãos dela agarraram meus ombros, sua boca implorou por afago da minha, mas não era isso o que eu tinha para dar. Não era isso que ela tinha acabado de pedir para mim.
Cassie enrosca os braços em meu pescoço, ganhando um pouco mais de força para se estregar contra mim. O movimento faz com que seu clitóris seja estimulado a cada vez que se encontra com meu corpo, o que é um paraíso para minha garota e uma maldita tortura para mim. Sentir sua boceta encharcada melando o meu pau.
Escondo meu rosto na curva do seu pescoço escutando seus gemidos baixinhos. Movimento meu quadril pra cima e pra baixo, fazendo meu pau entrar e sair o mais rápido que consigo. Ela pega minha mão e a coloca em cima de seus seios.
— Quero sentir suas mãos em mim — sussurra entre gemidos.
Eu os aperto com vontade. A ponta da minha língua pincela seus mamilos rígidos, no tempo em que diminuo as estocadas. Cassie geme mais alto e agora nem eu mesmo consigo segurar os gemidos que saem dos meus lábios.
— Não quero gozar antes de você — eu digo, desferindo um tapa em seu rosto, ela me olha com uma cara de putinha esperando por mais. — E você é deliciosa demais para a minha sanidade.
Solto outro gemido quando ela aperta sua boceta no meu pau. Ela esta me provocando pra caralho.
kiss, tori
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ℳeu ℰclipse , dark boy
Ficção Adolescente❛ 𝗻𝗼𝘄 you're 𝗷𝘂𝘀𝘁 somebady that 𝗶 used 𝘁𝗼 know. ❜ Destruidor na pista e na cama, Tyler Connor é um piloto de racha acostumado a ter adrenalina correndo em suas veias, faz jus à toda fama de cafajeste que carrega. Mas tudo se...