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Como era de costume, vim o caminho todo do hotel até o apartamento olhando a janela chocada, enquanto Jude ria.
Era uma das cidades mais bonitas que tinha visto, e olha que o trajeto durou uns quinze minutos.
Nos deixaram no estacionamento interno do prédio, por motivos óbvios e nós subimos, enquanto ele puxava minha mala e carregava sua singela mochilinha nas costas, me fazendo rir.
- No fim das contas, você trouxe o que aí? Ta murcha que só.
- Quatro cuecas, escova de dentes, desodorante, perfume...
- E o que mais?
- Quando cuecas, escova de dentes, desodorante, perfume. - Gargalhei. - Não tava com tempo pra pegar roupa, mulher. Vou ter que comprar amanhã, aproveito e já deixo aqui quando for vim te ver.
- Vai ter que dormir só de cuequinha do meu lado, olha que chato. - Fiz um biquinho.
- Se você quiser que eu vista... - Gargalhamos e o elevador apitou, atrapalhando nossa bobeira.
Desci, segurando a porta pra ele passar, caminhando até a porta enquanto eu procurava as chaves. O apartamente era bem parecido com o que eu morava com a Maju. Pequeno, todo equipadinho, as janelas grandes e uma varanda gostosinha com vista pro centro.
- Consegue levar pro quarto? Estou apertado. - Deu uns pulinhos enquanto eu ria, assentindo, puxando a mala e pegando sua mochila pesadíssima, indo em direção ao quarto. Mas assim que abri, dei um passinho pra trás, vendo ele iluminado apenas por velas, com algumas petalas de rosas pela cama e na mesa encostada na parede, tinha diversos tipos de queijo, com dois baldes de champanhe.
Senti ele me abraçar por trás antes mesmo de conseguir me manifestar, me arrepiando com o beijo que ele deu no meu pescoço.
- Não planejar uma comemoração seria vacilo da minha parte. - Falou baixinho e eu soltei a mochila, entrando no quarto, tirando o tênis e virando pra ele.
- Ainda bem que aqui não tem câmera, né?- Desamarrei o cadarco da calca de moletom, a tirando, enquanto também e fechando a porta.
- Não, só nossa vontade. - Tirou a camiseta, a jogando longe.
- E a sua ainda tá alta como a minha? - Tirei o moletom, revelando que não usava nada por baixo, ficando apenas de calcinha.
Os dois se aproximaram e ele não perdeu tempo, me dando um beijo gostoso, segurando minha mão e levando até seu membro ereto, marcando o tecido da bermuda.
- Acho que não preciso falar mais nada. - Falou baixinho.
- Só se eu fizer alguma coisa errada. - Apertei seu membro e suspirou, enquanto eu descia, abaixando sua bermuda juntinho com a cueca e o empurrando na cama, que me mediu, mordendo os lábios.
Comecei a chupa-lo com calma, enquanto ele se deliciava, mas quando aumentei os movimentos, seus gemidos acompanharam, ficando altos e arrastados.
- Ceci... - Soltou ofegante, enquanto eu sentia ele pulsar. - Não... Porra, não para. - Fechou os lábios e eu comecei a usar as mãos, sentindo sua pele arrepiar e ele me xingar, me dando mais tesao ainda.
O obedeci e não parei até ele chegar lá, soltando um gemido gostoso, me fazendo ficar louca por ele só de ve-lo assim.
Subi no seu colo e ele segurou meu rosto, ofegante, me beijando com calma, mas seus toques eram firmes e quentes.
Seus dedos passaram pra parte da minha intimidade e começaram a me estimular, enquanto ele ainda me beijava no mesmo ritmo, me deixando mole.
Gemi na sua boca, rebolando e com a mão livre, ele enfiou os dedos em mim, me fazendo revirar os olhos.
- Amo como se derrete por mim. - Lambeu meu pescoço e eu joguei a cabeça pra trás, sentindo ele chupar meus seios.
Ele fazia os três muito bem e simultaneamente estava me fazendo ir a loucura.
Apertei seu ombro e ele sorriu sacana, me estimulando mais forte e eu só consegui fechar os olhos e gemer, sentindo meu mel pelos seus dedos, enquanto ele me puxava pra um beijo.
- Eu só vou fazer o que você mandar hoje. Sou toda sua. - Soltei baixinho no seu ouvido, sabendo que ele ia fazer o que quisesse de mim a noite toda.
Dito e feito. Ele me pegou no colo, me colocando sentada na mesa e pegou um dos champanhes, abrindo e tomando um gole, se aproximando de mim, dando na minha boca, mordendo os lábios e me dando um beijo molhada em seguida.
- Gostosa. - Soltou em português e eu gemi com uma palavra???
Esse garoto me deixava em outro mundo.
Ele me pegou no colo de novo, me jogando na cama e derramando campanhe pelo meu corpo, tomando sem desperdicar e nem deixar cair uma gota, me fazendo gemer com o contraste do seus labios quentes com o liquido frio.
Ouvi o barulho da garrafa sendo colocada no chão e segundos depois, senti o toque da sua lingua na minha perna, espalhando beijos por toda sua extensão, até chegar na minha intimidade.
Fui ao céu enquanto ele me chupava, rebolando na sua boca, sentindo todo meu corpo arrepiar. Ele começou a se tocar com meu gemido e eu fiquei mais excitada ainda, doida pra ter ele dentro de mim.
- Por Dios, Jude... - Nem sabia mais em que idioma falava, sentindo o céu da minha boca formigar. - Eu preciso de você, por favor... - Juro que eu estava beirando chorar de tanto tesão e ele, sabendo disso, me fez chorar por baixo, beijando meu corpo tranquilamente, enquanto eu sentia espasmos em cada músculo existente.
- Como voce mesma disse, posso fazer o que eu quiser com você hoje. E no meu momento. - Soltou, enquanto ia me penetrando, me fazendo fechar os olhos.
Sensação dos deuses.
Ele aumentou os movimentos, entrelaçando nossos dedos e eu aproveitei a deixa pra entrelaçar as pernas na sua cintura, a famosa posição mais perigosa do mundo.
Nossos suores se misturavam, assim como nossos gemidos e não demorou muito pro nosso orgasmos seguir a mesma linha.
Esse garoto, pelo amor de Deus...
- E ainda falou que não era perigosa, sendo que me faz recalcular a rota de toda minha vida igual celular atualizando toda vez. - Soltou ofegante, me fazendo rir.
- E eu ainda te dou moral de falar que podia comandar tudo. Assinei minha carta de suicídio ali. - Ele riu, levantado e pegando a outra garrafa de champanhe, abrindo e colocando nas taças.
- De maneira mais formal agora. - Me entregou, enquanto eu sentava na ponta da cama, brindando com ele, o beijando.
- Bom demais ser sua noiva.
- Tá faltando a minha parte. - Colocou a taça no chão, trocando a aliança de lado. - Agora sim. - Sorriu. - Uma delicia ser seu noivo, minha gatinha preta. Amo você. - Beijou meu dedo com o anel.
Pra mim, chega. Posso tranquilamente virar camisa de saudade hoje, que vou cantar pra subir sendo a mulher mais feliz já vista.
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