Ele a olhou de cima abaixo rapidamente e Ivy quase sentiu as chamas daquele olhar lambendo a sua pele.
- Por que você demorou tanto? - murmurou ele em voz baixa.
Ela inspirou outra vez e sussurrou:
- Será que isso importa agora?
- Não... - Ele agarrou a mão de Ivy, puxou-a para dentro da casa e bateu a porta em seguida. Em poucos segundos, os dedos de Tanner estavam abrindo os botões de sua camisa. Ele atirou a peça de roupa no chão. Nesse momento, Ivy ergueu as mãos e deslizou-as sobre o peito dele, adorando a sensação de sua pele quente e lisa sob as suas palmas. As pontas de seus polegares roçaram os mamilos planos, e ele ofegou enquanto abria rapidamente o fecho frontal do sutiã. Assim que baixou as alças ao longo de seus braços para que aquele estorvo caísse no chão, ele encheu as mãos com os seios, e Ivy gemeu alto.
- Passei o dia querendo que você fizesse isso - admitiu ela, além do próprio orgulho, além de qualquer coisa fora o grande desejo que sentia por ele.
- Menina, eu estou apenas começando - disse Tanner. Em seguida, levou as mãos à cintura da calça jeans.
Ivy estava bem à frente dele. Ela atirou longe as próprias sandálias e, em seguida, livrou-se da calça jeans, deixando apenas uma calcinha rosa entre os dois.
- Oh, há vários dias que eu desejo vê-la assim - murmurou ele, baixando a cabeça para beijá-la, uma, duas vezes. Os lábios de Tanner lançavam descargas elétricas por todo o seu corpo, que estremecia em resposta. Ela não ficaria surpresa se, ao olhar para baixo, percebesse que realmente estava soltando faíscas.
- Bem, você me entendeu agora - disse ela envolvendo o pescoço dele com os braços, erguendo-se na ponta dos pés para que pudesse beijá-lo com mais força.
- Muito bem - disse ele, abrindo os botões da calça jeans para que sua ereção - realmente impressionante - pudesse despontar em sua plenitude.
Ivy sentiu um frio no estômago e a umidade em seu sexo aumentou. Ele era maior do que David. Ela não era uma virgem, mas também não era exatamente a mulher mais experiente do planeta. Ela só tivera um homem, o homem com quem ela planejara se casar.
Bem, não há casamento à vista aqui, disse para si mesma enquanto olhava para a ereção de Tanner. Mas ela não estava procurando casamento. O que ela precisava dele era algo mais básico. Mais primal.
Ela estava ali e não se criticaria por isso. Ela e Tanner caminharam nesta direção desde o primeiro dia em que Ivy entrara naquela casa. Ela tinha certeza disso. Havia uma forte atração entre eles. Um elo fundamental que os unia quando a razão deveria tê-los mantido afastados.
E ela não discutiria com ele. Não hoje.
Ivy estendeu a mão e fechou-a em torno de seu membro e notou quando ele fechou os olhos e inspirou longa e profundamente. Ela estava mais do que pronta para aquilo. Mais do que impaciente para senti-lo dentro dela. Quando ela o acariciou e deslizou a ponta dos dedos ao longo da ponta sensível de seu membro, ele parou, meneou a cabeça e disse:
(。ŏ_ŏ)(。ŏ_ŏ)(。ŏ_ŏ)(。ŏ_ŏ)(。ŏ_ŏ)