Capítulo 12 - Apanhei de crianças com espaguetes.

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Alô, Alô Cambada <3

FELIZ NATAL!  Boas festas para vocês <3 Uhuul

Essa música fica super legal nesse capítulo principalmente quando a Maia leva uma "Surra"

Finalmente sexta, eu estava quase postando antes de ansiedade. Vocês estão trocando o Diogo Lindão pelo Ceifador gato pirigótico hein? Mas vocês não prestam HAHAHA. Muito obrigada, pois já chegamos á 6K de leituras. Meu Deus, isso é demais, vocês arrasam. 

OS LEITORES DE INC SÃO OS MELHORES. PALMAS PARA VOCÊS YAAAAAAY!!!!!!!

Em breve teremos um CAPÍTULO BÔNUS. Yaaaay, mas talvez não seja narrado pelo nosso Diogo lindão. Esse capítulo vai ter outra relevação BOMBÁSTICA e dessa vez acho que vocês não imaginam, pois que o Henrique era ceifador todo mundo já sabia né? Pois é.

O meu obrigado a duas pessoas lindas e maravilhosas: ViviRosa259 e Amandahyu por serem as duas pessoas que mais me incentivaram a escrever. Vocês não tem ideia do quanto sou grata ^^. Beijos.

É isso aí!

Fiquem com Deus e um abraço da ursa aqui <3

Beijos Cambada <3

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Sabe de uma coisa? Não é nada legal ficar perto de um assassino, não mesmo. Ainda mais se esse assassino já te fez desmaiar, te seguiu ou colocou um rastreador na sua roupa. Na verdade é uma estupidez.

Principalmente se ele for bonitinho. Aí é pior ainda. Vai por mim.

Eu estava como uma estátua. Só faltava uma plaquinha em minhas costas para finalmente eu ser considerada uma estátua. Meu coração gelou e parecia ter envenenado todo o meu sangue com seu gelo mortal. Minhas pernas mais pareciam dois fósforos prestes a se quebrar ali.

- Damn! – Sussurrei.

O garoto estava sentado, fitando o nada e nem parecia ter notado a minha presença ali. Ainda bem! Eu nunca fiz isso, mas ficar de papinho com gente assassina não deve ser uma experiência muito legal. Sobre que tipo de coisa eles devem conversar? Sobre quantos incandescentes já mataram? Ou pode ser quantos já torturaram ou arrancaram as tripas, ou até mesmo quantos incandescentes já conseguiram sequestrar num só dia. Estremeci só de pensar.

Cocei minha nuca, pensando se eu deveria ir até o telefone ou se deveria voltar correndo e fingir que não vi nada daquilo. A escolha mais sensata com certeza era ir correndo para fora.

Mas eu fiquei pelo Diog.. Telefone. Eu nem sempre sou tão inteligente.

E, além disso, o garoto estava trancado á sete chaves, eu não conheço muito sobre barras ou trancas, mas era visível que para sair dali, só se ele pudesse passar por paredes e eu não acho que ele seja muito amigo do Gasparzinho. Quando tirei o telefone do gancho, fez um barulho e o garoto se virou para mim, bufou e voltou a fitar o nada.

Nem me importei.

Digitei os nove dígitos que eu já sabia de cor. Depois de alguns segundos ele atendeu:

- Diogo!

- Maia – Diogo esganiçou. – É... Nossa, que bom que você ligou!

- O que foi? – Perguntei percebendo algo estranho em sua voz.

IncandescentesOnde histórias criam vida. Descubra agora