Capítulo 14 - Puros e Miscigenados. Isso me lembra cães.

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Alô, Alô Cambada <3

AGORA TEMOS FÃ CLUBE DE INCANDESCENTES. SIM. Obrigada MaduhMalik por fazer a página do fã clube no instagram. Se você aí leitor de plantão tem esse aplicativo, que tal dar uma seguidinha lá? Em breve eu farei o meu Instagram ( É que eu tenho preguiça de fazer sabe? Pois é, eu não tenho insta). Segue lá@incandescentes_FC_oficial


Obrigada a vocês leitoras lindas que estão divulgando Incandescentes. Fiquei sabendo pelo whats que estavam divulgando e quase morri do coração de tanta felicidade. Muito obrigada pelo amor e pelo carinho que vocês têm com essa história.  Um beijo para a xbeatriznunesx. <3

Só um aviso galera, talvez o capítulo da semana que vem saia um pouco mais cedo, pois eu vou viajar, mas qualquer coisa eu aviso vocês.

Sem delongas, vamos ao que interessa. 

Fiquem com Deus e um abraço da ursa aqui <3

Beijos Cambada <3

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- Mas que raios, é um protetor? – Perguntei confusa.

- Maia – Disse Túlio ainda fitando o garoto. – Vem comigo.

Ele pegou minha mão e foi correndo até o prédio dos garotos.

- Opa, opa, opa. – Eu disse – Eu não posso entrar aí. É proibido.

- Também é proibido ficar andando por aí à noite. – Ele piscou e me puxou para dentro do prédio. Era exatamente como o prédio das garotas, o saguão, e até mesmo tapete estranho de números. Exceto que a pintura era azul e branca. Subimos correndo até o último andar e antes que eu protestasse, ele já estava entrando em um quarto.

- Eric, levante! – Ele disse o cutucando na cama

A cama nem se mexeu. Túlio arrancou as cobertas dele e Eric se levantou furioso num pulo.

- Ei... Espera aí! – Ele apontou para mim – O que você está fazendo aqui? Garotas não pod...

- O seu garoto na cela... – Túlio o interrompeu cruzando os braços

- O-O que?

Túlio jogou o broche para ele que o pegou com uma mão só.

- Eu sei que ele é um ceifador, garoto. – Eric disse.

- Vire do outro lado. – Túlio piscou.

E assim como Túlio falou, Eric virou o pequeno broche, nos primeiros segundos ele olhava sem expressão alguma para ele, mas então seus olhos se arregalaram e se não fosse pela escuridão do quarto, onde somente uma leve luz era invadida pela janela, eu diria que um pequeno sorriso havia se formando em seu rosto.

- Eles voltaram. – Eric disse e passou por nós indo até a porta. – E saia daqui Maia, antes que leve uma advertência.

- O que está acontecendo, Túlio? – Perguntei.

- É uma longa história. – Ele disse passando a mão pelos cabelos ruivos. – Vem.

Eu o segui, até voltarmos ao prédio principal e descermos á sala em direção à cela e ver que Eric já a abria e libertava o garoto.

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