O Caso JaDi

Parte 54

Muito furiosa, JaDi substituí sua arma por duas metralhadoras potentes onde imediatamente começa a atirar; enquanto grita com todo seu ódio.
Após um tempo considerável, a caçadora percebe que seu ataque é ineficaz, então ela joga as metralhadoras fora e retira um par de facões afinadíssimos de sua bolsa bélica; e com um sorriso sinistro começa a dizer:

- Acha que vai se safar assim? Tão fácil?

- O que pensa que pode fazer guerreira?

De repente Janina some, sem entender o Fruim tenta visualizá-la quando; a voz da garota soa bem próximo a ele sussurrando:

-Pensou que iria se proteger atrás desse seu ventinho ridículo? Eu também tenho alguns poderes! Como acha que cheguei aqui?

Sem delongas; JaDi, dentro do redemoinho, atacada a criatura com seus facões mas a mesma se defende usando seu tentáculos.
Uma luta equilibrada e forte é travada, onde não é possível saber quem vencerá.
Depois de quase vinte minutos de batalha, o Fruim consegue se esquivar e tomar uma distância considerável da garota. Em seguida começa a falar:

- Que a beleza quanto a podridão da decomposição humana recrie meu corpo belo e sagrado.

Nesse momento, pedaços de corpos se juntam próximo a criatura formando um magnífico corpo masculino. Em seguida, o Fruim se une a esse corpo compondo a cabeça quê se descasca, revelando um lindo rosto desejável por qualquer mulher.

- Parabéns guerreira. És a primeira criatura a enfrentar minha formação primária de igual para igual. Agora por sua braveza, vou tomá-la como posse e torná-la rainha da floresta maldita.

- Nossa! Que privilegiada que eu sou! Rainha de um demônio. Deixe-me pensar se vou querer! Fala sarcasticamente a garota enquanto ri - Acho que não vai dar... Sua besta.

Irado com a rejeição de Janina, o Fruim inicia um tipo de discurso em um tom maligno bem forte, estilo cantado:

- Como ousasse recusar ser minha rainha!? Eu repúdio sua ousadia em negar um privilégio tão desejado. Por isso a condeno sofrer as agonias da morte!